A reunião aconteceu nesta quinta-feira, na sede do instituto
Alternativas de manejo da mosca-de-estábulo (Stomoxys calcitrans) foi a pauta da reunião realizada, nesta quinta-feira (8), entre técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e da Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro). A espécie é considerada hoje como o principal problema para a pecuária do estado.
De acordo com os técnicos do IPA, alguns municípios do Agreste os rebanhos já estão sendo afetados pelo inseto. Daí a preocupação dos órgãos governamentais de conter proliferação da mosca e assim, evitar prejuízos para os pecuaristas e, consequentemente, para a economia local.
No encontro, realizado na sede do IPA, houve uma discussão preparatória para a reunião, no dia 21 deste mês, do grupo de trabalho criado pelo Governo do Estado para discutir o manejo da mosca-de-estábulo em Pernambuco.
Da reunião desta quinta-feira, participaram o diretor presidente do IPA, Joaquim Neto, a diretora presidente da Adagro, Raquel Miranda, o diretor de Defesa e Inspeção Vegetal da Adagro, Jurandir Cavalcante Júnior, o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do IPA, Henrique Castelletti, e os técnicos do instituto Liane Maranhão, Elisabeth Maranhão e Geraldo Majella. Também participou o superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) em Pernambuco, Caetano De Carli.
As sementes da hortaliça são cultivadas em campos das estações experimentais de Ibimirim, Arcoverde e Belém do São Francisco
O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) vem realizando um trabalho essencial para ampliar a produção de cebola no estado. As sementes desta hortaliça são cultivadas nos campos de produção das estações experimentais de Ibimirim, Arcoverde e Belém do São Francisco, no Sertão do Estado. É uma ação que beneficia diretamente o produtor de sementes de cebola.
De acordo com Júlio Mesquita, supervisor do Programa Hortaliças, na estação experimental de Ibimirim temos um campo de produção de semente básica da cultivar Franciscana IPA 10 (cebola roxa). Na estação de Arcoverde, temos a cultivar da ValeOuro IPA 11 (cebola amarela) e em Belém do São Francisco, o desenvolvimento de pesquisas com melhoramento genético e produção de sementes genéticas.
Segundo o pesquisador do IPA, a semente básica da cebola é a semente disponibilizada aos produtores de sementes de cebola do estado. “Então, é um papel social muito importante, pois além de beneficiar os produtores de sementes de cebola têm a possibilidade de gerar renda para eles e os municípios onde as sementes são produzidas”, afirmou o pesquisador.
Ele disse, ainda, a que a relevância da cebola é “grandiosa” para a vida do agricultor familiar que está na região do semiárido de Pernambuco, Paraíba e Bahia, principalmente, os que cultivam cebola a partir das variedades do IPA. “Isso devido essas variedades terem o preço da semente bem inferior as sementes híbridas das empresas multinacionais”, observou Júlio.
O encontro é o primeiro de muitos outros que a empresa irá realizar com pesquisadores, doutorandos, pós-doutorandos e estudantes de graduação de diversos cursos ligados ao setor agropecuário das universidades pernambucanas
Em mais uma ação cotidiana para promover a aproximação e integração entre os pesquisadores e os novos cientistas pernambucanos, o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) realizou, nesta terça-feira (23), uma reunião (online e presencial) para troca de saberes sobre o direcionamento da ciência em Pernambuco, projeções e contribuições aos produtores rurais do estado. Desse primeiro encontro, participaram estudantes vinculados ao IPA, junto ao pesquisador Antônio Félix, que tem mais de 40 anos dedicados ao trabalho científico no instituto.
O diretor presidente do IPA, Joaquim Neto, esteve presente à reunião e reafirmou a disposição da empresa em promover outros encontros com os futuros pesquisadores. “Esse é a primeira reunião, mas vamos realizar muitas outras. O IPA é uma empresa que tem transversalidade, parcerias com várias instituições governamentais e não governamentais. O que digo a vocês é que aproveitem muito esse momento aqui”, ressaltou o presidente.
Uma das participantes da reunião, a bióloga e pós-doutora Marielle Porto, falou sobre a importância do seu trabalho de pesquisa ter a supervisão do pesquisador Antônio Félix. “A presença dele é muito importante, devido a sua formação de melhorista. Ele nos traz muitas informações e sempre nos acompanha no campo. Ele, realmente, é um pai científico”, assegurou.
Para a nutricionista, e também doutoranda, Keliane Lima, a parceria com IPA, especialmente com a Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD), é fundamental. “Atualmente, estamos trabalhando com desenvolvimento e formulação de produtos alimentícios, com o bioma da caatinga e utilizando para isso as estações experimentais do IPA, especificamente a de Ibimirim. Então, o papel do IPA é fundamental para o conhecimento científico do nosso estado”, observou.
Luciana Oliveira, que é bióloga e pesquisadora bolsista do IPA, enfatizou a dinâmica da empresa de trazer estudantes das universidades, principalmente a Universidade de Pernambuco, para essa aproximação com a empresa. “Com isso, a gente vai agregando mais recursos humanos, fazendo com que o conhecimento seja repassado cada vez mais”, afirmou.
O pesquisador Antônio Félix destacou que o IPA, como uma instituição estadual de pesquisa, trabalha para todo o estado, mas os resultados dessas pesquisas são utilizados no Brasil inteiro.
“As variedades do feijão, por exemplo, já foram cultivadas em Rondônia, Acre, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Então, as pesquisas do IPA servem para o estado, para os agricultores, mas também têm abrangência nacional e até em outros países, como em alguns da África, onde as adaptações da cebola e do feijão deram excelentes resultados”, explicou Antônio Félix.
A reunião contou com a presença de pesquisadores, doutorandos, pós-doutorandos e estudantes de graduação da UFPE, da UFRPE e da UPE, de diversos cursos ligados ao setor agropecuário. Do IPA estavam presentes o diretor-presidente Joaquim Neto, junto ao assessor Hildelberto Rodrigues, o pesquisador Antônio Félix, o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Henrique Castelletti, Eline Gomes, pesquisadora e gerente da Estação Experimental de Itapirema, Geraldo Majella, gerente do Departamento de Pesquisa e Agropecuária, e os pesquisadores José de Paula e Eric Carvalho.
Depois de três dias com muita troca de experiências, aprendizado e descobertas de novas ideias, os participantes do VI Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (RGVNE) foram conhecer, na prática, a riqueza e a diversidade do trabalho realizado pelo IPA e pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em visitas técnicas às instalações do IPA, Experimental de Itapirema/IPA, em Goiana e à Estação Ecológica de Tapacurá/UFRPE.
Divididos em três grupos e acompanhados por pesquisadores e especialistas das duas instituições, eles tiveram uma verdadeira aula de conhecimento.
Nas instalações do IPA, a turma conheceu o Herbário Dárdaro de Andrade Lima, que tem 90 anos de existência e abriga a mais completa e antiga fonte de informação sobre a flora do Nordeste brasileiro, sendo uma referência mundial para espécies do bioma caatinga. Também fez parte do roteiro uma visita aos laboratórios e a horta orgânica.
Na Estação Experimental de Itapirema, conheceram o maior banco de sapoti e sapota do mundo, revelando a dedicação incansável dos pesquisadores do IPA em preservar a diversidade genética dessas frutas essenciais. Os participantes também conheceram o extraordinário Jardim Clonal de Seringueiras conservado na estação.
Na Estação Ecológica de Tapacurá, os visitantes observaram áreas preservadas remanescentes de Mata Atlântica e Pau-brasil, conheceram a produção de mudas florestais e percorreram trilhas. As visitas técnicas encerram as atividades do VI Simpósio RGVNE, mais um grande evento realizado pelo IPA em prol da pesquisa em Pernambuco, em parceira com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e o CREA/PE.
O evento trouxe novas experiências em relação a bancos genéticos do Nordeste e apontou novos caminhos para pesquisa local
Depois de três dias de debates, aprendizado e troca de experiência, o VI Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (RGVNE) terminou nesta quinta-feira (9) com o encerramento do ciclo de palestras, minicursos e feiras da agrobiodiversidade. O encerramento de todas as atividades, no entanto, será nesta sexta-feira (10) com visitas técnicas às instalações do IPA, sede do evento, à Estação Ecológica de Tapacurá/UFRPE e à Estação Experimental de Itapirema/IPA, em Goiana.
Em um tour pelo IPA, os visitantes irão conhecer o Herbário Dárdaro de Andrade Lima, que tem 90 anos de existência e abriga a mais completa e antiga fonte de informação sobre a flora do Nordeste brasileiro, sendo uma referência mundial para espécies do bioma caatinga. Também faz parte do roteiro uma visita aos laboratórios e a horta orgânica.
Na Estação Ecológica de Tapacurá, os visitantes vão poder observar áreas preservadas remanescentes de Mata Atlântica e Pau-brasil, a produção de mudas florestais e percorrer trilhas. Já na Estação de Itapirema irão conhecer os bancos de germoplasma de espécies frutíferas, raízes e tubérculos, e, ainda, a produção de mudas de espécies frutíferas nativas e exóticas.
No último dia do simpósio, as palestras e minicursos abordaram temas relativos à análise de sementes para conservação do germoplasma, aproveitamento de espécies do Semiárido na alimentação, as plantas na cultura alimentar brasileira, seleção de plantas nativas e paisagismo sustentável, entre outros.
Ao avaliar os resultados VI Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (RGVNE), o pesquisador do IPA e presidente do evento, Antônio Félix, destacou a importância do encontro para o aprendizado para a pesquisa e o trabalho realizado pelo IPA.
“Ouvimos grandes experiências. São ensinamentos, ideias novas, que podemos empregar e, principalmente, melhorar a gama de coleções e banco de germoplasma que temos aqui, seja da área vegetal, que é o objetivo básico do simpósio, mas tivemos a oportunidade de aprimorar os conhecimentos que vão melhorar muito as nossas atividades de animal e micro-organismos, que formam os recursos genéticos e vegetais”, ressaltou Antônio Félix.
Ele destacou, ainda, as atividades paralelas do evento: A Feira da Agrobiodiversidade, que reuniu produtores rurais para trocar sementes crioulas de várias espécies; uma Feira Gastronômica, também com a participação de agricultores que trouxe produtos diversos e a Mostra Gastronômica, na qual os participantes do simpósio tiveram a oportunidade de degustar sabores em receitas produzidas a partir de cultivares e sementes produzidas pela IPA.
Nesta quinta-feira, no encerramento do simpósio, as iguarias foram preparadas por alunos do Curso de Gastronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os visitantes provaram um bolo de limão com recheio de palma cristalizada, casquinho de caju, brigadeiro com banana da terra, sanduíche de creme de milho, entre outros sabores inusitados.
Na solenidade do encerramento, os organizadores fizeram a entrega da premiação dos trabalhos apresentados durante os três dias do simpósio.
O evento começa na próxima terça-feira (7) e tem como tema Riquezas da terra para a soberania alimentar
Depois do sucesso da 1ª Feira Integrada de Produtos da Agricultura Familiar (Fipagri), o IPA se prepara para receber um outro evento de porte: o VI Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (RGVNE), que acontece de 7 a 10 de novembro, na sede do instituto, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O objetivo do evento, que tem como tema Riquezas da terra para a soberania alimentar, é promover a troca de experiência e informações por meio da discussão técnica e científica entre pesquisadores, professores e especialistas de vários estados do Brasil e, ainda, representantes da sociedade civil, estudantes e grupos com interesse no tema.
Outra meta do simpósio é o fortalecimento e integração das instituições públicas federais, estaduais e privadas, assim como organizações não governamentais, agricultores, comunidades tradicionais, povos primitivos e movimentos sociais, além de treinar estudantes de graduação e pós-graduação, por meio da realização de minicursos, que estão na programação.
De acordo com os organizadores, o tema escolhido para o simpósio possui, entre outros, vínculo direto com a prospecção, a identificação e o conhecimento/reconhecimento do uso da biodiversidade na alimentação e o respeito à territorialidade e aos hábitos alimentares de agricultores, povos indígenas e comunidades tradicionais.
Durante os quatro dias do simpósio, os participantes vão ter a oportunidade de absorver aprendizado em várias áreas. A conferência de abertura será ministrada por Maria da Conceição Oliveira, da Associação Slow Food/Brasil, com o tema Preservação de Saberes e Sabores brasileiros. A coordenação será do pesquisador do IPA, Antônio Félix, que também preside o simpósio.
O simpósio terá ainda na sua programação três atividades especiais: uma feira da biodiversidade com troca de sementes nativas; uma feira gastronômica; uma mostra gastronômica. “Uma das curiosidades do nosso simpósio será o momento do coffee break, que terá duração de uma hora, incluindo um momento de debate sobre as receitas apresentadas com frutas, grãos e raízes nativas”, destacou Antônio Félix.
Ainda segundo a organização, a programação do evento está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organização das Nações Unidas (ONU), onde, dentre os 17 objetivos, pode-se destacar alguns com os quais o Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste dialoga de forma integrada: Fome zero e agricultura sustentável, Igualdade de gênero, Redução das desigualdades, Cidades e comunidades sustentáveis, Consumo e produção responsáveis e Vida terrestre.
Visitas
O último dia do simpósio será dedicado a visitas. Os inscritos irão conhecer as instalações do IPA (Herbário Dárdano de Andrade Lima, Laboratório de Análise de Sementes e Horta Orgânica); a Estação Ecológica de Tapacurá/UFPE (áreas remanescentes da Mata Atlântica e Pau-brasil, trilhas e produção de mudas florestais nativas), em São Lourenço da Mata; e a Estação Experimental de Itapirema/IPA (bancos de germoplasma de espécies frutíferas, raízes e tubérculos, além da produção de mudas de espécies frutíferas nativas e exóticas), em Goiana.
O chefe-geral da Embrapa Hortaliças, de Brasília, Warley Nascimento, esteve com sua equipe e com Patrícia Silva, coordenadora de Pesquisa da ANAPA (Associação Nacional dos Produtores de Alho), em visita as Estações Experimentais IPA de Brejão e Belém do São Francisco.
Acompanhados pelo diretor de Pesquisa e Desenvolvimento Henrique Castelletti, pelo Dr. Júlio Mesquita e pelo Gerente da Estação Felipe Carvalheira, eles visitaram um experimento desenvolvido na estação de Brejão, que tem como objetivo avaliar o desempenho de cultivares de alho livre de vírus. Este experimento é fruto de uma parceria IPA e Embrapa, nele estão sendo testadas 37 cultivares: 18 de ciclo precoce, 12 de ciclo médio e 7 de alho nobre, e visa aclimatar o cultivo de alho para essa região. No final do experimento, se poderá indicar quais cultivares serão recomendadas para plantio no nosso Estado, de acordo com as avaliações de características agronômicas de produtividade, qualidade e rusticidade.
O objetivo principal desse experimento desenvolvido em parceria com a Embrapa é revitalizar a cultura do alho em Pernambuco, que foi se perdendo ao longo dos anos.
Além disso, a comitiva da Embrapa visitou a Estação Experimental de Belém do São Francisco onde teve a oportunidade de conhecer os campos de produção de sementes genéticas e básicas das cultivares Franciscana IPA-10 e ValeOuro IPA-11 e BrisaVerão IPA 13.
É a pesquisa do IPA, construindo as parcerias necessárias para desenvolver o potencial agrícola do nosso Estado.
BrejãoBrejãoCebolas IPA 11 / Belém do São FranciscoBelém do São Francisco Belém do São FranciscoBelém do São FranciscoBrejãoBelém do São Francisco
O diretor de Pesquisa do IPA, Henrique Castelletti, iniciou suas viagens de visita as Estações Experimentais do IPA espalhadas pelo estado. Com as viagens, ele e sua equipe pretendem fazer um balanço das necessidades de cada estação e conhecer de perto as inovações desenvolvidas pelos nossos pesquisadores. Além de Castelletti, compõem a equipe Antônio Félix – assessor do Diretor de Pesquisa, Josimar Gurgel – Gerente do DEIA, e Djalma Cordeiro – pesquisador sênior de palma.
A primeira visita da semana foi a Estação Experimental do IPA em Sertânia, dedicada à pesquisa de caprinos e ovinos com foco na alimentação, manejo e melhoramento genético desses animais. A unidade possui rebanhos próprios e estabelece parcerias com produtores e suas organizações em todo o Estado de Pernambuco.
Em seguida, a equipe visitou a Estação Experimental do IPA em Arcoverde. Lá, os pesquisadores e funcionários estão desenvolvendo um programa de melhoramento genético da palma forrageira. O objetivo é criar materiais produtivos, resistentes e adaptados às demandas locais.
Um destaque é a pesquisa em andamento sobre suplementação hídrica na palma, que tem possibilitado um aumento de mais de 100 toneladas por hectare na produtividade.
A pesquisa do IPA vem trabalhando incansavelmente para impulsionar o desenvolvimento agrícola e econômico das comunidades rurais. Estamos trabalhando na construção de um futuro promissor para o campo!
O Pesquisador do IPA Dr. Sebastião Inocêncio Guido, Médico Veterinário, Doutor em Ciência Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE recebeu agora em junho o Prêmio Santo Eliseu 2023, outorgado pela Academia Pernambucana de Medicina Veterinária. A honraria é concedida a profissionais ou instituições que se destacam na pesquisa e atuação na Medicina Veterinária no Estado.
O Dr. Guido tem um trabalho reconhecido em nível nacional, com artigos técnicos publicados em revistas especializadas na seleção de gado holandês e participa da Associação Nacional de criadores. Ele cuida da seleção da Estação Experimental IPA de São Bento do Una, referencial na adaptação da raça ao semiárido, precursora e base da expansão da bacia leiteira em Pernambuco a partir da década de 60, quando o Instituto recebeu animais do Departamento Nacional de Produção Animal – DPNA.
Dr. Guido é um dos muitos talentosos do time pesquisadores do IPA que vem trabalhando em pesquisas importantes para aumentar a produtividade e trazer soluções para o homem do campo.
Equipe liderada pelo presidente Joaquim Neto foi a Holambra – SP, nesta quarta-feira (21) participar da 28ª Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas. Além do nosso Presidente, estão presentes o Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Dr. Henrique Casteletti, o Dr. Felix da Costa e o Gestor da Supervisão de Hortaliças, Dr. Julio Mesquita.
Com estimativa de receber 32 mil visitantes durante os dias 21 e 23 de junho, a Hortitec é a maior feira de horticultura da América Latina. A feira conta com 490 empresas expositoras do Brasil e do exterior, alocadas em um espaço de 30 mil m², divididas em centenas de estandes, painéis de debate e reuniões setoriais, que discutem os desafios e novas tecnologias para o setor.
A expectativa é que a Hortitec 2023 movimente cerca de R$ 400 milhões de reais nos três dias da exposição e no período pós-evento.