Pesquisadores da Estação Experimental de Itambé realizam curso sobre plantas

Ter e cultivar plantas pode trazer muitos benefícios para o cotidiano, elas fazem com que amenize o estresse, limpe e umidifique o ar, e contribui para aumentar o foco e a criatividade das pessoas.

Algumas espécies de plantas ainda minimizam alergias e são medicinais. Para usufruir de todos estes benefícios é essencial saber cultivar cada tipo de planta da maneira correta, para que elas cresçam cheias de vida.

Por essa razão a Estação Experimental de Itambé do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) realizou da terça-feira (23) a quinta-feira (25), o Curso Cultivo de Plantas, em parceria com a Prefeitura de Itambé. O curso abordou o cultivo em vasos, jardineiras e no solo.

As aulas teóricas e práticas foram ministradas pelos pesquisadores Paulo Fernando, Severino Júnior, Silvio Lino e Luiz Rodrigues na Estação Experimental. O objetivo do curso foi levar conhecimento aos agricultores, estimulando e favorecendo a produção agrícola.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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AGRONOMIA PERDE O PESQUISADOR GABRIEL MACIEL

É com imenso pesar que o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) anuncia a morte de Gabriel Alves Maciel, aos 70 anos, ocorrido às 22h, da terça-feira (02), no Hospital Memorial São José. O velório e o sepultamento serão realizados nesta quarta-feira (03), no cemitério Morada da Paz, das 11h às 17h.

O IPA lamenta a perda de um de seus mais importantes colaboradores, ao tempo em que se solidariza com familiares e amigos, em especial com sua esposa Fátima Godoy e filhos, Ana Gabriella, Wagner e Leonardo. Nesse sentido, o presidente do IPA, Kaio Maniçoba, assinou portaria instituindo três dias de luto em homenagem póstuma a um dos seus mais geniais estudiosos das ciências agrárias.

Um dos grandes nomes da pesquisa agronômica nacional, Gabriel Maciel possuía graduação em Agronomia, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1976), mestrado em Plant Breeding – Andhra Pradesh Agricultural University (1980) e doutorado em Agronomy – Kansas State University (1995).

Atualmente ocupava o cargo de diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do IPA, onde também foi presidente entre 2015 e 2017. Atuou como pesquisador na área de melhoramento genético de sorgo, milho, cana-de-açúcar e milheto. Também foi secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, entre os anos de 2003 a 2004, e secretário nacional do Desenvolvimento Agropecuário de 2005 a 2007.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisador do IPA participa de Simpósio Internacional sobre Produção Animal Sustentável e Saúde

O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Sebastião Guido, participou como observador convidado, do International Symposium on Sustainable Animal Production and Health – Current Status and Way Forward, promovido virtualmente pela International Atomic Energy Agency – IAEA, organização ligada FAO.

Na oportunidade, foram apresentadas ações desenvolvidas mundialmente para sustentabilidade da produção animal, principalmente, em países com grande contingente populacional em situação de vulnerabilidade social e alimentar. Sendo destaque as experiências que atuaram promovendo o ganho genético e sanitário dos rebanhos bovinos leiteiros e produção de pequenos ruminantes.

Outro destaque discutido no evento, realizado de 28 de junho a 02 de julho, foi a importância da preservação da biodiversidade para manutenção e mitigação de efeitos ambientais adversos para propriedades de base familiar que constituem mais de 90% da produção animal em regiões semiáridas. Além do impacto e aplicação de novas tecnologias.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisador do IPA destaca importância da utilização do gesso na agricultura

O engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Geraldo Eugênio, destaca a importância da utilização do gesso na agricultura. O gesso agrícola é produzido a partir do minério da Gipsita natural, em jazidas localizadas no Polo Gesseiro de Pernambuco.

Sua utilização pode melhorar a produtividade do solo do cerrado brasileiro que, em sua maioria, é ácido e necessita de insumos e fertilizantes para captar os nutrientes. Ainda são poucas as indústrias no Sertão do Araripe que produzem o gesso em escala para fins agrícola, mas existe um potencial mercado para o produto.

O Polo Gesseiro do Araripe reúne 97% de minas de Gipsita existentes no Brasil. Compõem o recorte do Arranjo Produtivo Local (APL) cerca de 30 empresas de mineração, mais 256 calcinadoras, 300 fabricantes de placas de gesso, onde são gerados em torno de 13 mil empregos. Localizada no extremo Oeste de Pernambuco, a região produtora de gesso é composta pelos municípios de Araripina, Bodocó, Cedro, Dormentes, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Parnamirim, Santa Cruz, Santa Filomena, Serrita, Terra Nova e Trindade.

O Brasil cultiva cerca de 70 milhões de hectares de grãos, colhendo safras ao redor de 260 milhões de toneladas. Em uma estimativa rápida, necessitaria de aplicar uma tonelada de gesso agrícola a cada 4 anos. “Isso não é nada desprezível para uma indústria que tem a cada dia sofrido com a elevação dos custos, competidores nacionais e estrangeiros e conflitos ambientais que aumentam constantemente”, comentou Eugênio.

Para ele, é preciso fazer uma propagação nacional dessa riqueza sobre o uso do gesso agrícola, conscientizando o governo estadual e as entidades vinculadas ao ambiente por um esforço maior em pesquisas para que o gesso se destaque e não seja utilizado apenas na construção civil, mas para a região do Cerrado, tornando-se parte essencial do agronegócio regional e brasileiro.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA lamenta morte do pesquisador e professor Antônio de Pádua

É com profundo pesar que informamos o falecimento do Dr. Antônio de Pádua Maranhão Fernandes, ao 79 anos, ontem (02/03), em Maceió, vítima da Covid 19. Ex-pesquisador e diretor de Pesquisa do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Pádua atuou na área de Zootecnia, com ênfase em Manejo e Conservação de Pastagens, tendo conquistado o título de Mestre em Zootecnia, pela Universidade Federal de Viçosa, em 1970.

Ele também foi professor da disciplina de Forragicultura, do curso de Zootecnia da UFRPE, onde contribuiu fortemente para a criação do primeiro curso de pós-graduação, em nível de mestrado, oferecido pelo Departamento de Zootecnia.

Pádua deixa uma relevante contribuição para as Ciências Agrárias, tendo escrito vários artigos em periódicos especializados e diversos trabalhos em anais de eventos. Em suas atividades profissionais, interagiu com 64 colaboradores em coautorias de trabalhos científicos.

Com o trabalho desenvolvido, Pádua deixa um importante legado para o desenvolvimento da agropecuária de Pernambuco, inclusive como produtor e criador. O IPA lamenta a perda de um de seu mais importantes colaboradores, ao tempo em que se solidariza com familiares e amigos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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