IPA reúne pesquisadores para definir projeto de produção de sementes de milho, feijão e sorgo

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Weidson Marinho, participou na manhã desta quinta-feira (12), de uma reunião com servidores do órgão para discutir o projeto de produção de sementes certificadas de milho, feijão e sorgo. Participaram da reunião pesquisadores, o assessor da presidência, Hildeberto Rodrigues da Silva o coordenador do Núcleo de Planejamento e Orçamento, Albino Lima e o diretor de Administração e Finanças, Wellinton Lins.

O objetivo do programa é disponibilizar sementes certificadas para atender a demanda do Programa Campo Novo, bem como à sociedade em geral, com material genético oriundo dos trabalhos de melhoramento genético do IPA, além de dinamizar as estações experimentais e gerar receita para a instituição.

Durante o encontro ficaram definidos que os benefícios do programa de sementes que produz e distribui sementes de alta qualidade de cultivares melhoradas incluem: aumento da produção e da produtividade; utilização mais eficiente de fertilizantes, irrigação e pesticidas, devido a maior uniformidade de emergência e vigor das plântulas; reposição periódica mais rápida e eficiente das cultivares, por outras de qualidade superior; menores problemas com plantas daninhas, doenças e pragas do solo.

As sementes da maioria das culturas são insumos reproduzíveis e multiplicáveis onde, facilmente, pode-se estabelecer uma indústria de sementes. A agricultura moderna tem demandado a utilização de tecnologias que impliquem em produtividades adequadas e sustentáveis com mínimo impacto no ambiente para viabilizar o empreendimento agrícola.

Dentre essas tecnologias, a utilização de sementes de alta qualidade tem destaque por influenciar diretamente a produtividade agrícola, haja vista que dela depende a maximização da ação dos demais insumos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisador de botânica do IPA participa do VIII Encontro Nordestino de Arborização Urbana

O pesquisador do Laboratório de Botânica do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Marcelo Bione apresentou no VIII Encontro Nordestino de Arborização Urbana, o Projeto Arboriza Pernambuco e o livro Paisagismo em Pernambuco: áreas verdes urbanas.

O evento foi realizado de 1º a 04, na Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA), organizado pela Brasileira de Arborização Urbana (SBAU), e a prefeitura do município.

Durante o evento ficou definido, que será realizado o Congresso da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, em setembro, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Marcelo Bione e Henri Lorenzi – autor do livro de botânica, intitulado “Árvores Brasileiras”

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisadores do IPA explicam importância do solo em livro com nove capítulos

“A mais alta das torres começa no solo.” O pensamento do provérbio chinês destaca bem a importância do solo explicada no livro dos pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Josimar Gurgel Fernandes e  Eric Xavier de Carvalho.

Titulado como Solos: estudos, potencialidades e uso, o livro ressalta nove capítulos, como a fertilidade em solos tropicais, solos e irrigação, salinidade de solos: problemas e soluções, relação solo-água-planta-atmosfera, metais pesados em solos, estoques e fluxos de carbono em solos do semiárido brasileiro, microrganismos rizosféricos e sua importância agrícola, recuperação de áreas degradadas em Pernambuco e geotecnologia agrícola e ambiental.

Ao todo a publicação contém 217 páginas abordando distintos temas relacionados à ciência do solo, contribuindo assim para difusão do conhecimento, reunindo cuidadosamente várias fontes de relevante impacto técnico e científico e ao mesmo tempo prático. A obra possibilita transmitir fundamentos sobre a ciência dos solos com a expectativa de atender a setores da sociedade que necessitam deste tipo de informação, cumprindo parte de sua missão institucional.

O livro evidencia a construção e a disseminação de conhecimento sobre o papel e a importância que o solo exerce na vida do homem, que são condições fundamentais para o manejo e conservação. Esse fator fortalece a manutenção de um ambiente equilibrado e sustentável.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisadores da Estação Experimental de Itambé realizam curso sobre plantas

Ter e cultivar plantas pode trazer muitos benefícios para o cotidiano, elas fazem com que amenize o estresse, limpe e umidifique o ar, e contribui para aumentar o foco e a criatividade das pessoas.

Algumas espécies de plantas ainda minimizam alergias e são medicinais. Para usufruir de todos estes benefícios é essencial saber cultivar cada tipo de planta da maneira correta, para que elas cresçam cheias de vida.

Por essa razão a Estação Experimental de Itambé do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) realizou da terça-feira (23) a quinta-feira (25), o Curso Cultivo de Plantas, em parceria com a Prefeitura de Itambé. O curso abordou o cultivo em vasos, jardineiras e no solo.

As aulas teóricas e práticas foram ministradas pelos pesquisadores Paulo Fernando, Severino Júnior, Silvio Lino e Luiz Rodrigues na Estação Experimental. O objetivo do curso foi levar conhecimento aos agricultores, estimulando e favorecendo a produção agrícola.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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AGRONOMIA PERDE O PESQUISADOR GABRIEL MACIEL

É com imenso pesar que o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) anuncia a morte de Gabriel Alves Maciel, aos 70 anos, ocorrido às 22h, da terça-feira (02), no Hospital Memorial São José. O velório e o sepultamento serão realizados nesta quarta-feira (03), no cemitério Morada da Paz, das 11h às 17h.

O IPA lamenta a perda de um de seus mais importantes colaboradores, ao tempo em que se solidariza com familiares e amigos, em especial com sua esposa Fátima Godoy e filhos, Ana Gabriella, Wagner e Leonardo. Nesse sentido, o presidente do IPA, Kaio Maniçoba, assinou portaria instituindo três dias de luto em homenagem póstuma a um dos seus mais geniais estudiosos das ciências agrárias.

Um dos grandes nomes da pesquisa agronômica nacional, Gabriel Maciel possuía graduação em Agronomia, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1976), mestrado em Plant Breeding – Andhra Pradesh Agricultural University (1980) e doutorado em Agronomy – Kansas State University (1995).

Atualmente ocupava o cargo de diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do IPA, onde também foi presidente entre 2015 e 2017. Atuou como pesquisador na área de melhoramento genético de sorgo, milho, cana-de-açúcar e milheto. Também foi secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, entre os anos de 2003 a 2004, e secretário nacional do Desenvolvimento Agropecuário de 2005 a 2007.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisador do IPA participa de Simpósio Internacional sobre Produção Animal Sustentável e Saúde

O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Sebastião Guido, participou como observador convidado, do International Symposium on Sustainable Animal Production and Health – Current Status and Way Forward, promovido virtualmente pela International Atomic Energy Agency – IAEA, organização ligada FAO.

Na oportunidade, foram apresentadas ações desenvolvidas mundialmente para sustentabilidade da produção animal, principalmente, em países com grande contingente populacional em situação de vulnerabilidade social e alimentar. Sendo destaque as experiências que atuaram promovendo o ganho genético e sanitário dos rebanhos bovinos leiteiros e produção de pequenos ruminantes.

Outro destaque discutido no evento, realizado de 28 de junho a 02 de julho, foi a importância da preservação da biodiversidade para manutenção e mitigação de efeitos ambientais adversos para propriedades de base familiar que constituem mais de 90% da produção animal em regiões semiáridas. Além do impacto e aplicação de novas tecnologias.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisador do IPA destaca importância da utilização do gesso na agricultura

O engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Geraldo Eugênio, destaca a importância da utilização do gesso na agricultura. O gesso agrícola é produzido a partir do minério da Gipsita natural, em jazidas localizadas no Polo Gesseiro de Pernambuco.

Sua utilização pode melhorar a produtividade do solo do cerrado brasileiro que, em sua maioria, é ácido e necessita de insumos e fertilizantes para captar os nutrientes. Ainda são poucas as indústrias no Sertão do Araripe que produzem o gesso em escala para fins agrícola, mas existe um potencial mercado para o produto.

O Polo Gesseiro do Araripe reúne 97% de minas de Gipsita existentes no Brasil. Compõem o recorte do Arranjo Produtivo Local (APL) cerca de 30 empresas de mineração, mais 256 calcinadoras, 300 fabricantes de placas de gesso, onde são gerados em torno de 13 mil empregos. Localizada no extremo Oeste de Pernambuco, a região produtora de gesso é composta pelos municípios de Araripina, Bodocó, Cedro, Dormentes, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Parnamirim, Santa Cruz, Santa Filomena, Serrita, Terra Nova e Trindade.

O Brasil cultiva cerca de 70 milhões de hectares de grãos, colhendo safras ao redor de 260 milhões de toneladas. Em uma estimativa rápida, necessitaria de aplicar uma tonelada de gesso agrícola a cada 4 anos. “Isso não é nada desprezível para uma indústria que tem a cada dia sofrido com a elevação dos custos, competidores nacionais e estrangeiros e conflitos ambientais que aumentam constantemente”, comentou Eugênio.

Para ele, é preciso fazer uma propagação nacional dessa riqueza sobre o uso do gesso agrícola, conscientizando o governo estadual e as entidades vinculadas ao ambiente por um esforço maior em pesquisas para que o gesso se destaque e não seja utilizado apenas na construção civil, mas para a região do Cerrado, tornando-se parte essencial do agronegócio regional e brasileiro.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA lamenta morte do pesquisador e professor Antônio de Pádua

É com profundo pesar que informamos o falecimento do Dr. Antônio de Pádua Maranhão Fernandes, ao 79 anos, ontem (02/03), em Maceió, vítima da Covid 19. Ex-pesquisador e diretor de Pesquisa do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Pádua atuou na área de Zootecnia, com ênfase em Manejo e Conservação de Pastagens, tendo conquistado o título de Mestre em Zootecnia, pela Universidade Federal de Viçosa, em 1970.

Ele também foi professor da disciplina de Forragicultura, do curso de Zootecnia da UFRPE, onde contribuiu fortemente para a criação do primeiro curso de pós-graduação, em nível de mestrado, oferecido pelo Departamento de Zootecnia.

Pádua deixa uma relevante contribuição para as Ciências Agrárias, tendo escrito vários artigos em periódicos especializados e diversos trabalhos em anais de eventos. Em suas atividades profissionais, interagiu com 64 colaboradores em coautorias de trabalhos científicos.

Com o trabalho desenvolvido, Pádua deixa um importante legado para o desenvolvimento da agropecuária de Pernambuco, inclusive como produtor e criador. O IPA lamenta a perda de um de seu mais importantes colaboradores, ao tempo em que se solidariza com familiares e amigos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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