Minha orientação é procurar o escritório do IPA mais próximo, para que ele possa verificar como encaminhar a amostra para Recife. Ele também pode obter todas as informações em relação a análise de água, através do site do IPA – www.ipa.br – serviços – laboratório, ou pelo telefone 81-31847247. Ficamos a disposição! Com relação as mudas procurar orientação com o setor competente, no telefone 81-31847217. Att. Dra. Luciana Sartori Pesquisadora/Gerente DEAP
Estas bolinhas são conhecidas como galhas foliares e podem ser causadas por insetos galhadores. Isso ocorre porque estes insetos ovipositam (põe ovos) na superfície da folha, e destes ovos eclodem as larvas que penetram no tecido foliar formando estas galhas, que causam diminuição da área de fotossíntese da planta, podendo enfraquecê-la e reduzir sua produção. É aconselhável retirar e eliminar as folhas com as galhas da planta para evitar o nascimento de novos insetos e causar interrupção no ciclo biológico da praga.
Geraldo Majella B. Lopes
Departamento de Pesquisa
Boa tarde, Essa planta de coco ainda levará um tempinho para iniciar floração. Trata-se de coqueiro gigante ou hibridado, que inicia sua fase produtiva tardiamente.
Recomendação – Atenção – não corte a folha verde, porque senão poderá perder a planta por conta da doença Anel Vermelho.
Luiz Gonzaga Biones Ferraz
Engenheiro Agrônomo, D.Sc.
Pesquisador do IPA
Primeiro é importante orientar o senhor José Egídio que a Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP é adquirida no escritório local do IPA, no município em que ele tem a propriedade, quando deverá ser entrevistado pelo extensionista local a fim de saber se ele se enquadra como agricultor familiar;
Em segundo lugar, informo que são necessários os seguintes documentos e critérios:
Cartão do CPF,Carteira de identidade,Documento da terra (proprietário, meeiro, arrendatário ou similar), Comprovantes de renda da produção Critérios principais:
O agricultor deve morar na propriedade ou próximo dele
O limite exigido de utilização da força de trabalho da família na geração de renda da unidade familiar deve ser igual ou superior ao quantitativo da mão-de-obra contratada.
A propriedade ou área explorada deve ter área de até 4 módulos fiscais;
O valor bruto da produção deve ser de pelo menos 50% deve ser oriunda da expectativa de produção da propriedade,
Att.
Giuberto Ramos
O cadastro do Produtor Rural da Agricultura Familiar pode ser feito no IPA(Instituto Agronômico de Pernambuco), na GERÊNCIA REGIONAL DE PETROLINA – GEPE
Av. das Nações s/n – Centro Agropecuário – 56304-360 – Petrolina – PE, Telefone: (87) 3866-6464/ 6467//(87) 98877-1020; E-mail: joao.batista@ipa.br. Ou no SINTRAFE Petrolina, Endereço: R. da Simpatia, 320 – Centro, Petrolina – PE, 56304-440, Telefone: (87) 3862-1664.
Prezada Rosilene,
Você pode ir ao Herbário-IPA, ou telefonar para herbário para falar com Ana Luíza. O Herbário está funcionando de segunda a sexta das 7 às 13 horas.
O telefone do Herbário: 81 3184-7264.
Se, por acaso, não conseguir falar com ela, pode ligar para meu celular: 988162151.
Atenciosamente
Dra. Rita Pereira
Pesquisadora/Curadora do Herbário IPA
Prezada.
Precisamos saber qual a sua cidade, para encaminharmos um técnico.
Encaminhamos, em anexo, APOSTILA DE CRIAÇÃO DE GALINHA TIPO CAIPITA.
Segue link para vídeo: www.youtube.com/watch?v=vYHAUHKQ8ak
Agradecemos o contato.
Atenciosamente,
Pelas imagens recebidas a planta está sendo atacada por cochonilha. Pode-se realizar o controle mecânico através da catação manual das cochonilhas na planta, retirando-as da área de plantio. Também se pode proceder o controle cultural por meio da poda e eliminação dos ramos da planta mais infestados pela cochonilha.
Rodrigo Leandro
Pesquisador
IPA/DEPA
Sra. Mariangela, temos uma publicação com todas estas frutíferas produzidas em nosso Estado sobre produção de frutíferas tropicais em PE, na biblioteca do IPA tem o material, inclusive trata-se de uma publicação – Serie Documentos esgotada; outra fonte encontra-se no CEAGESPE- época de produção, origem e preço. Mas existe um calendário de comercialização do Ceasa 15313344395724-15247526488611calendario2018.pdf (3.9 MB) que acho serve pra indicar o período disponível de frutas por aqui. Acho na pagina da Ceasa tem mais informações.
Geraldo Majella
Departamento de Pesquisa
Possivelmente deve tratar-se da larva da mosca-das-frutas, como a frutífera e em uma residência e muito temeroso aplicar qualquer produto. Recomendo colher e apanhar no chão todos os frutos e jogar no lixo, longe da planta que vai melhorar muito.
Atenciosamente,
Joao Emmanoel
Prezada Thayná – faça uma pesquisa na página no IPA (www.ipa.br) e lá você vai encontrar as respostas que precisa (vá ao menu – transparência e lá há vários documentos para sua pesquisa além de buscar complementar informação no menu que distingue as áreas fim do IPA – pesquisa, extensão e infraestrutura hídrica).
Bom trabalho
Geraldo Majella
Departamento de Pesquisa
Pode ser observado o sintoma de duas doenças do cajueiro. Uma é a resinose cujo controle é feito com fungicida a base de enxofre: o Kumulus na dosagem de 60 gramas para 10 litros de água e a outra é a mancha angular cujo controle é feito com Agrinose na dosagem de 70 gramas para 10 litros de água. Pulverizar uma semana com um produto e na outra semana pulverizar com o segundo produto.
É uma leguminosa forrageira tropical, originária da América Latina, excelente para a alimentação de bovinos, caprinos e ovinos.
QUAIS AS SUAS VANTAGENS?
É uma planta perene e resistente à seca.
É rica em proteína bruta.
Pode ser utilizada sob a forma de pastejo, de feno, ou verde no cocho.
Dispensa a adubação nitrogenada, desde que seja inoculada com rizóbio específico.
É muito apreciada pelos animais.
É tolerante às altas temperaturas e não tem apresentado problemas fitossanitários na Região, com exceção da ocorrência de formigas.
Pode ser colhida três a cinco vezes ao ano, em regime de sequeiro.
ONDE DEVE SER PLANTADA?
Pode ser cultivada em todo o Estado, devendo-se evitar, no entanto, os solos ácidos, pobres em fósforo e sujeitos a encharcamento.
É a doença mais importante da bananeira no Brasil, sendo também conhecida como sigatoka-amarela. É causada por um fungo chamado Mycosphaerella musicola (Teleomorfo) ou Pseudocercospora musae (Anamorfo).
COMO IDENTIFICAR A DOENÇA NO BANANAL?
A doença ocorre somente nas folhas da bananeira. Inicialmente, observam-se pontos descoloridos nas folhas mais novas, que aumentam formando pequenas listras amarelas. Com o tempo, as listras crescem e formam uma mancha maior. Nessa fase, pode-se notar, na parte central da mancha, uma coloração cinza com as bordas amarelas e a presença de pontuações pretas, que dão um formato de “olho”. Essas manchas se juntam e se espalham, causando a “queima” da folha.
É um inseticida biológico à base da bactéria Bacillus sphaericus, que mata as larvas da muriçoca, transmissora da filariose.
Resposta: Caro Laudijunior. A melhor maneira tanto econômica como ecológica é começar a plantar as variedades resistentes a cochonilha do carmim, que é o que tá atacando a sua plantação. Pode ser Orelha de elefante mexicana (IPA Nº 200016), IPA Sertânia também conhecida como mão de moça (IPA Nº 200205) e a palma miúda ou doce (IPA 100004), que já existe na região de Riacho das Almas-PE. O senhor também pode procurar o escritório do IPA no município e o técnico pode lhe fornecer algumas mudas dessas variedades para fazer uma sementeira.
O controle com produtos naturais como óleo de nen, de algodão, manipoeira, detergente neutro entre outros e também com inseticida têm uma eficiência satisfatória porém, os custos se tornam impraticáveis, já que é necessário se fazer diversas pulverizações todos os anos. Tornando assim essa prática inviável do ponto de vista financeiro bem como para o meio ambiente.
Atenciosamente
Dijair Alves da Silva
Resposta: os resultados das pesquisas em andamnento até agora têm mostrado que devemos usar 1,50m, a 1,80m entre as linhas e 0,20m a 0,40m entre as plantas, fica a critério do produtor.
São três: a) Gigante, também chamado de Coqueiro da Praia; b) Coqueiro anão (Verde, Vermelho e Amarelo); c) Coqueiro híbrido, também chamado de anão-gigante.
Resposta: Sim, existe uma pesquisa em andamento que é Competição de variedades a fim de saber qual a variedade se adequa melhor ao estado. Participam 12 variedades da planta.
A comunidade deve enviar oficio à Presidência do IPA ou à Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, informando o nome da Comunidade e a quantidade de pessoas que serão beneficiadas. Se for propriedade privada, deve apresentar o Termo de Servidão Pública.
São três: a) Gigante, também chamado de Coqueiro da Praia; b) Coqueiro anão (Verde, Vermelho e Amarelo); c) Coqueiro híbrido, também chamado de anão-gigante.
Nos tabuleiros costeiros, preferencialmente em áreas de renovação de cana-de-açúcar.
É o local onde se conserva uma coleção científica, composta por amostras vegetais, provenientes de diferentes locais e ambientes.
É uma gramínea forrageira, que apresenta grande adaptação às condições climáticas adversas do Semiárido nordestino, com boa capacidade de rebrota e excelente palatabilidade.
O maracujazeiro requer calor, umidade e dias longos, o que lhe permite nestas condições, produzir o ano todo. Temperaturas médias entre 25°C a 27°C, comprimento dia com pelo menos 11 horas sol e chuvas de 800 mm a 1.750 mm, bem distribuídas, são as condições indicadas para a cultura.
São pequenos insetos parasitos, da Ordem Hemíptera, conhecidos como: cochonilha-de-escama, piolho ou lêndea; cochonilha-do-carmim ou conchonilha de sangue, que vivem em colônias sobre a palma forrageira.
Nos tabuleiros costeiros, preferencialmente em áreas de renovação de cana-de-açúcar.
Resposta: Algumas plantas de sapoti plantadas isoladamente são auto-estereis e precisam de polinização cruzada com outros sapotizeiros para produzir, e outras nunca chegam a dar flores e frutos são estéreis, talvez seja prudente substituir por outra planta, adquirindo mudas na própria região originadas de uma planta produtiva.
João Emmanoel
Resposta: Prezada Valéria, boa tarde!
As amostras de solo a serem analisadas devem ser encaminhadas ao Laboratório de Solos/IPA, fica na Av. General San Martin 1371, Bongi. Segue folheto explicativo quanto a obtenção da amostra para análise de fertilidade. Segue tabela com valores das análises. O tempo de entrega do resultado depende do tipo da análise solicitada!
Att.
Dra. Luciana Sartori
Pesquisadora/Gerente DEAP
Telefone: (81) 3184.7217/31847406
E-mail: luciana.sartori@ipa.br
Resposta: Prezado Matheus – não existe uma política ou programa de incentivo ao cultivo de uva na região do Agreste Meridional. O IPA tem uma estação experimental em Brejão e devido a sua localização e clima (antes para o cultivo de café) é utilizada em pesquisas com fruteiras nativas e exóticas. A Embrapa, em parceria com a Universidade Rural (hoje UAG), decidiu experimentar o cultivo de algumas uvas lá na estação do IPA de Brejão. E tem dado muito certo. Há atualmente um produtor em Garanhuns que vem desenvolvendo (com apoio da Embrapa e UAG) o cultivo de uvas para vinho, já produzindo com sucesso.
O IPA não tem ação de pesquisa com Oliveiras.
Geraldo Majella B. Lopes
Departamento de Pesquisa
81-31847361/7217
81-991324747
Resposta: Pelas fotos parece ocorrer 2 problemas: o primeiro ausência de polinização, pois as flores são autoestéreis o que dificulta o vingamento de frutos, o outro caso é a podridão-seca-dos-frutos causada pelo fungo Botrydiplodia theobromae que causa grandes problemas nos botões florais e nos frutinhos recém nascidos, que caem logo que nascem ou saem da flor; esse fungo ataca também ramos, galhos e frutos. Recomendo encaminhar os frutinhos atacados ao laboratório de fitossanidade para identificar o fungo, só por foto acho muito difícil a identificação dele e recomendar o tratamento, pois outra doença também causa os mesmos sintomas a Antracnose. Pelas fotos vejo que a copa da planta esta muito fechada e se faz necessária uma poda de abertura da copa para melhorar a ventilação e entrada de luminosidade, também aparecem nas folhas um ataque de cochonilha.
João Emmanoel
Resposta: Bom dia Ana – Pernambuco tradicionalmente é produtor de banana das variedades “pacovan’ e ‘prata’ (principalmente na Zona da Mata e Vale do São Francisco – maiores regiões produtoras) e também de banana ‘comprida ou da terra’. Não cultiva a banana ‘nanica’ (a maçã também) comercialmente (a não ser pequenos sítios para consumo ou comércio local). Essa variedade ‘nanica’ é pouco resistente a doenças e de pouco durabilidade na prateleira. Nos supermercados observe que a maior parte da banana vendida é ‘pacovan’ e quando tem ‘nanica’ é importada ou de Minas ou do Oeste da Bahia. No entanto, se você analisar os dados de exportação do Brasil e de outros países produtores de banana (região sul de São Paulo, por exemplo, Equador e da América Central) verá que a variedade mais produzida e consumida no mundo é a ‘nanica’, mas não aqui em Pernambuco. Talvez visitando os municípios de Vicência, Macaparana e São Vicente Ferrer você possa encontrar nas áreas de plantio de ‘pacovan’ algum agricultor que possua algumas plantas de banana ‘nanica’.
Geraldo Majella B. Lopes
Departamento de Pesquisa
Resposta:
Prezada Thâmara,
As análises que nós estamos fazendo da lista são as seguintes: Teores de N e P; Proteína bruta e Potássio. Com relação a água, fazemos as análises físico-química para irrigação (Ca, K, Mg, Na, condutividade, pH, sólidos totais, cloreto e sulfato, turbidez, cor aparente e carbonato). A análise Microbiologia não estamos fazendo por enquanto, porem, estamos com implantação destas análises no laboratório em curso.
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos Atenciosamente,
Eric Carvalho-Pesquisador