IPA sedia VI Circuito de Feiras do Microempreendedor Individual (MEI)

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) sedia nesta terça (03) e quarta-feira (04) o VI Circuito de Feiras do Microempreendedor Individual (MEI) Seja Grande e Compre do Pequeno, das 9h às 16h. São 32 expositores das áreas de moda, artesanato, maquiagens, bem-estar, saúde e gastronomia. O evento integra o Circuito de Feiras MEI.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA marca presença na 61ª Assembleia Geral Ordinária da Asbraer

O gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural, Maviael Fonseca, representou o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) na 61ª Assembleia Geral Ordinária da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (ASBRAER), que aconteceu em Goiás, na quinta (28/04) e sexta-feira (29/04).

O evento teve como foco central a discussão de projetos, ampliação de parcerias e estratégias para dinamização dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), como política pública indispensável à inclusão e fortalecimento dos negócios rurais de promoção ao desenvolvimento sustentável no Brasil.

Além disso, foram debatidas as perspectivas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (ANATER) para ATER pública em 2022, e foram elucidadas dúvidas sobre o Programa Nacional de Crédito Fundiário – Terra Brasil.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Riquezas da Caatinga são destaques em artigo escrito pela pesquisadora Francis Lacerda

O plantio de milho no bioma rende R$ 3 mil por hectare ao ano, enquanto a instalação de placas solares dá ganhos de até R$ 1,5 milhão ao ano, por hectare. “Nesse caso, se não chove, a produção de energia consorciada com alimento, água e reflorestamento é uma chave para a transformação, conforme tem sido possível demonstrar no Sertão de PE, através da Unidade Ecolume Agrofotovoltaico em funcionamento, ora financiada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI/CNPq)”, disse no Senado, Francis Lacerda, pesquisadora do IPA e do Ecolume.

Na última semana, quando celebrou o Dia Nacional da Caatinga (28/04), o Congresso Nacional realizou nas duas casas legislativas atividades para destacar o único bioma 100% brasileiro. Em audiência no Senado, a rede Ecolume destacou que podem existir, de fato, mais riquezas e oportunidades neste ecossistema diante das mudanças climáticas. Entretanto, para isso, a produção rural carece de políticas adaptativas ao novo comportamento do clima, como um Sistema Agrofotovoltaico.

“A Caatinga tem muitas riquezas se observadas as suas propriedades ambientais e socioeconômica, ainda mais agora com as mudanças do clima, mas o modo de produção, sobretudo da alimentação, precisa ser adaptada ao fenômeno climático, dado que até as espécies nativas já estão ameaçadas, como o umbu, agravada pela desertificação mais acelerada e o desmatamento”, falou a climatóloga da rede Ecolume e do Instituto Agronômico de PE (IPA), durante a audiência no Senado, realizada na última quarta-feira (27), a convite da Comissão de Meio Ambiente (CMA) da Câmara Alta. 

O debate reuniu alguns especialistas no tema para destacar o potencial socioeconômico do bioma na busca de trazer um novo olhar, da escassez à abundância da Caatinga. Francis apresentou uma tecnologia social do Ecolume simples/barata instalada no Sertão do Moxotó em Pernambuco. Exibiu o Sistema Agrofotovoltaico (Save) onde apresenta vantagens no contexto das mudanças do clima para a produção consorciada de energia, comida, água e ainda aposta no reflorestamento de espécies nativas, como o umbu e o licuri. 

“Mesmo com cenários mais severos de escassez pluviométrica frente às mudanças climáticas, o Save garante a produção de alimentos saudáveis e orgânicos o ano todo. É um sistema autossuficiente em termos de energia e água. Ainda promove a captação de água de chuva nos painéis solares. Por fim, promove o reflorestamento das áreas em processo de degradação ambiental através dos viveiros Ecolume”, falou Francis aos senadores presentes, bem como aos deputados federais nos três dias de exposição Riquezas da Caatinga – possibilidades e potencialidades do bioma -, realizada no Espaço Mário Covas, da Câmara.

O Ecolume defende que as políticas públicas para o bioma para se gerar tais riquezas abundantes carecem de inverter a diretriz da água para o sol. “Com a mudança do clima, o que era semiárido está virando deserto. Logo, mais que mitigação, manter a aposta em medidas que demandam água para a produção rural, carece de meios adaptativos, como o Save. Do contrário, a maioria das famílias no local continuará sem abundância, e aquelas que ainda produzem com o velho paradigma deixarão de se manter pelos meios ultrapassados”, explica a pesquisadora do Ecolume.

Os primeiros resultados do Ecolume impressionam. Numa pequena área de apenas 24 m², instalado na escola Serta em Ibimirim/PE, o rendimento anual é de R$ 10.362. O montante consiste na produção de 130 kg de peixe (R$ 2,6 mil), 750 ovos de galinha (R$ 365), 810 unidades de vegetais (R$ 1,6 mil), 200 mudas de plantas nativas (R$ 3 mil) e mais R$ 2,4 mil anual com a produção de 4.8 mil KWh das placas fotovoltaicas.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Primeira turma do Colégio Agrícola de Belo Jardim lança livro comemorativo

O livro “Colégio Agrícola de Belo Jardim Evolução e Contribuição de Concluintes da Primeira Turma” será lançado durante a comemoração dos 52 anos da instituição e dos 50 anos da formatura desse grupo pioneiro. O livro é de autoria de três ex-alunos, entre eles o pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Luiz Gonzaga Bione Ferraz, tendo como coautores Joaquim Furtunato Gomes Filho e Adalberto Jordão da Silva, que também integra o quadro da Extensão Rural do Instituto. O evento ocorre na quinta-feira (05) no Instituto Federal de Educação, Campus Belo Jardim.

Com 204 páginas e centenas de registros fotográficos, o livro retrata a consagração de um modelo de ensino agrícola e a prestação de contas de concluintes da primeira turma do então educandário, junto à sociedade. Nele, consta a participação de diversas instituições públicas e privadas do setor primário, que facultaram aos ex-estudantes demonstrar suas habilidades como profissionais de nível médio e superior. Entre elas estão o IPA (Pesquisa e Ater), escolas e faculdades, Incra, Codevasf, Embrapa e Embrater, entre outras.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Dia Nacional da Caatinga é celebrado com audiência pública no senado

O MapBiomas, que é uma rede de monitoramento em tempo real por iniciativa do Observatório do Clima, já demonstra que a Caatinga é a mais desmatada ilegalmente dentre os biomas no Brasil. Cresceu 405% ante 9% da Floresta Amazônica. O tema chamou a atenção do Senado, que promoveu audiência pública na quarta-feira (27), um dia antes do Dia Nacional da Caatinga.
Entre os pesquisadores convidados, destaque para Francis Lacerda, climatóloga e coordenadora do Laboratório de Mudanças do Clima do Instituto Agronômico de PE. Ela também integra o Ecolume, rede científica que devolveu e implantou uma tecnologia social adaptativa às mudanças climáticas voltada para a produção consorciada de alimento, energia, água e o reflorestamento. E tem transformado seca em riquezas, gerando trabalho, renda e cidadania para as famílias rurais envolvidas
Ao invés de escassez, as famílias rurais da Caatinga, bioma 100% do Brasil, mas ainda sem lei nacional para sua proteção como tem a Mata Atlântica e Amazônia, poderiam está colhendo agora, em mais uma Dia Nacional da Caatinga (28 de Abril), toda a sua abundância ambiental e socioeconômica (R$ 10 bilhões com a produção consorciada de energia e alimentação). Porém, para isso, era preciso que a vegetação caatingueira não estivesse sendo tão derrubada pela falta, sobretudo, de estratégia política e de negócios diante das oportunidades que se abrem com as mudanças climáticas já em curso.
Se devastam é porque ainda faltam nuitas políticas públicas de adaptação às mudanças climáticas, a exemplo de tecnologias sociais inovadoras, como a desenvolvida pela Rede Ecolume, já capazez de produzir energia, alimentos, água e ainda estimular o recaatingamento (replantio da vegetação originária e geneticamente adaptado ao clima). Felizmente, apesar de ser só um debate inicialmente, o assunto foi tratado em Audiência Pública no Senado, na Comissão de Meio Ambiente, na quarta-feira (27), pela manhã.
Dos quatro palestrantes convidados para o encontro, duas estudiosas são integrantes da rede Ecolume. São elas: a professora da UFPE, Marcia Vanusa, e a pesquisadora do IPA, Francys Lacerda. “Teremos, mais uma vez, a chance de voltar ao Congresso Nacional para debater sobre grande potencial socioeconômico do bioma, na busca de trazer um novo olhar, da escassez à sua abundância”, realça Francis. As riquezas do bioma serão expostas inclusive de terça (26) a quinta-feira (28), no Espaço Mário Covas, na Câmara dos Deputados. A iniciativa é da Frente Parlamentar em Defesa da Convivência com o Semiárido.

Francis lembra que a Caatinga é uma das áreas atuais mais vulneráveis às mudanças climáticas no planeta. E, associado ao desmatamento da sua vegetação, está provocando grande processo de desertificação 20 vezes mais acelerados que anteriormente. Está virando deserto quando poderia está gerando R$ 10 bilhões por ano com a produção de energia e comida em pequenas áreas com tecnologia social simples e barata já implantada pelo Ecolume (agrovoltaico) em PE.

Os primeiros resultados do Ecolume impressionam. Numa pequena área de apenas 24 m², instalado na escola Serta em Ibimirim/PE, o rendimento anual é de R$ 10.362. O montante consiste na produção de 130 kg de peixe (R$ 2,6 mil), 750 ovos de galinha (R$ 365), 810 unidades de vegetais (R$ 1,6 mil), 200 mudas de plantas nativas (R$ 3 mil) e mais R$ 2,4 mil anual com a produção de 4.8 mil KWh das placas fotovoltaicas.

“Uma simulação simples, se o modelo for replicado numa área maior, de 24 Km² da Caatinga, o que equivale a 10% dos pastos degradados do semiárido, o potencial de rendimento é significativo: 10 bilhões por ano”, garante Francis. Apesar de todo esse potencial, o bioma sequer conseguiu força política para aprovar um Projeto de Lei para a sua proteção, mesmo tramitando desde os anos 2000. Não por acaso se destrói tanto.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Segurança do Trabalho promove momento musical “Solta o Som”

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), através do Departamento de Segurança de Trabalho promoveu na manhã desta terça-feira (26), na área externa do prédio da sede o momento musical “Solta o Som”, que integra o “Programa Qualidade de Vida no Trabalho”.

A apresentação do músico André Santos atraiu a atenção de funcionários e visitantes, que teve início na abertura do expediente, das 8h às 9h30. A iniciativa faz com que os benefícios da música estejam presentes no ambiente de trabalho, tornando-o saudável e seguro.

“Vamos juntos ativar a região do cérebro que processa a linguagem, estimular o córtex motor e as memórias do hipocampo, fazendo com que você “viaje” um pouco nas ondas sonoras e deixe de lado o foco nos problemas pessoais”, destacou a técnica do Departamento do Trabalho Silvana Lima.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Presidente do IPA visita estação experimental de São Bento e participa da Expoleite

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Weidson Marinho, visitou no sábado (23), a estação experimental de São Bento do Una e participou da 21ª edição da Expoleite. A unidade integra as 12 estações experimentais do órgão.

O IPA destaca-se em São Bento pela criação de bovinos da raça holandesa, onde o trabalho tem fortalecido a qualidade genética dos rebanhos pernambucanos com ênfase à pecuária leiteira. “Ótima oportunidade para acompanhar o importante trabalho de melhoramento genético realizado há mais de 60 anos pelo IPA, cujos resultados têm contribuído sobremaneira com o aumento da produtividade de leite”, destacou o presidente.


Weidson Marinho visitou a Expoleite 2022, no Parque de Exposições Eládio Porfírio de Macedo, onde conversou com os produtores e expositores no local. A exposição tem como objetivo incentivar a agropecuária local, e fortalecer o intercâmbio entre os criadores, que é fundamental para o crescimento do setor em Pernambuco.

“Parabéns pelo trabalho realizado por todos os envolvidos”, ressaltou Marinho reconhecendo o esforço de todos os envolvidos no evento. “Na oportunidade pude constatar a necessidade de incrementar as ações de pesquisa com o intuito de continuar contribuindo com o desenvolvimento da bacia leiteira”, concluiu.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA acompanha 21ª Expoleite de São Bento do Una no Parque Eládio Porfírio de Macedo

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) acompanhou mais uma edição, da Expoleite, que se encerrou nesse domingo (24), no Parque de Exposições Eládio Porfírio de Macedo, em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco. A 21ª edição teve início na sexta-feira (22).

O IPA destaca-se em São Bento pela criação de bovinos da raça holandesa. Na estação experimental o trabalho tem o fortalecimento da qualidade genética do rebanho pernambucano com ênfase à pecuária leiteira. O evento tem como objetivo incentivar a agropecuária local, onde o intercâmbio entre criadores é fundamental para o crescimento do setor em Pernambuco.

O evento aconteceu, após dois anos de pandemia, e movimentou cerca de R$ 5 milhões, em comercialização de animais, implementos agrícolas e financiamentos agropecuários e, atraiu um público, exposto a cerca de 1 mil animais entre bovinos Girolando e Holandês, caprinos das raças de várias raças oriundos de todas as regiões do Estado.

Os grandes destaques do evento estavam nos espaços tecnológicos, onde o público conferiu cursos de laticínios e palestras técnicas com profissionais demonstrando todo o processo da cadeia produtiva do leite, desde a alimentação e o manejo do animal até a comercialização do produto para o consumidor final. Ainda dentro da programação oficial foi realizado o torneio leiteiro, concorrendo vacas e cabras nas categorias adulta e jovem sendo esperadas grandes produções médias diárias.

Os visitantes da Exposição de São Bento do Una também conheceram as novidades da pesquisa agropecuária e extensão rural com as orientações do IPA. Além disso, os estandes com comidas típicas e artesanato em geral. Já, à noite, uma vasta programação animou o público, com destaque para as atrações musicais.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA recebe visita técnica de alunos de medicina veterinária da Uninassau

A extensão rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), recebeu nessa segunda-feira (25), a visita técnica de estudantes do 1º período do curso de medicina veterinária da Uninassau – Centro Universitário Maurício de Nassau, unidade Boa Viagem.

A gerente do Departamento de Educação e Metodologia e Extensão Rural (DEEM), Milze Luz, acompanhou os futuros veterinários e apresentou à sede do órgão no bairro do Bongi, no Recife, e explicou como é o funcionamento dos trabalhos no órgão. A visita foi acompanhada pela professora da disciplina de Sociologia e Extensão Rural, Elizabel Melo.


Os estudantes também participaram de um bate-papo com o supervisor da área de bovinocultura, Luiz Bezerra, e o supervisor da área de psicultura e aquicultura, João Paulo, ambos integram o Departamento de Assistência Técnica, (DEAT).

O IPA recebeu os alunos em exercício de atividade educacional pedagógica supervisionada realizada em ambiente externo à instituição, cujo objetivo principal é promover uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais com a área especifica de trabalho.

A visita técnica tem por objetivo promover a integração entre a teoria e a prática no que se refere aos conhecimentos adquiridos pelos alunos na instituição de ensino; propiciar a eles a vivência do mercado de trabalho, aprimorando a formação profissional e pessoal.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Segurança do Trabalho do IPA reforça comemoração do Dia da Terra

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), através do Departamento de Segurança do Trabalho, lembra nesta sexta-feira (22), o Dia da Terra ou Dia Mundial do Planeta Terra. A data representa a luta em defesa do meio ambiente, promovendo a reflexão sobre a importância do planeta e o desenvolvimento de uma consciência ambiental.

Com aproximadamente 5 bilhões de anos e 6 bilhões de habitantes, o planeta Terra é nossa casa. Por esse motivo, devemos cuidar e preservar os seus recursos naturais.

Hoje, sabemos que os recursos naturais oferecidos pelo planeta Terra são finitos. Por isso, eles devem ser explorados de forma sustentável e o Dia da Terra é uma oportunidade de discutir temas ambientais e sensibilizar a população sobre a importância de conservação do planeta.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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