IPA participa da Expocose 2022

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa da Expocose 2022, que acontece até domingo (7), no Parque de Exposições Professor Renato Moraes. A Expocose 2022 distribuirá R$ 70 mil em premiações aos criadores.

A parte técnica contemplará a exposição de animais de diversas raças, torneio leiteiro, concurso de peso para caprinos e ovinos, julgamentos de animais sem RGN, desfile dos campeões, entre outras atividades. A última edição do evento foi há três anos, em razão da pandemia da Covid-19.

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Diretor de Extensão Rural do IPA realiza visitas técnicas em sedes regionais e escritórios municipais

Entre os dias 25 e 30 de julho, o diretor de extensão rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Bruno Santos realizou visitas técnicas em sedes regionais e escritórios municipais da instituição. As visitas fizeram parte do novo planejamento de trabalho da diretoria. Ao todo, foram visitadas oito escritórios locais e seis regionais.

“Durante essas visitas, tivemos a oportunidade de conhecer de perto a realidade dos extensionistas rurais e técnicos do IPA, e também aproveitamos para visitar alguns produtores fornecedores assistidos pelo Programa Alimenta Brasil (PAB), gerido por nós”, explicou Bruno Santos.

O objetivo da diretoria de extensão rural foi conhecer o funcionamento do trabalho em campo e buscar melhorias estruturais e a valorização dos profissionais, bem como a aquisição de novos equipamentos para atender os produtores rurais.

Ao todos foram 14 municípios visitados, entre eles Arcoverde, Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Salgueiro, Araripina e Petrolina.

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Programa Alimenta Brasil destina mais de R$ 300 mil para segurança alimentar em Floresta

A aquisição e entrega de produtos do Programa Alimenta Brasil (PAB), em Floresta, Sertão de Pernambuco, teve início nesta segunda-feira (01), e contou a presença do presidente do IPA, Bartolomeu Monteiro. Cerca de 300 mil reais foram destinados ao combate à fome e fortalecimento da segurança alimentar no município.

O PAB, antigo PAA, possibilita a compra de alimentos produzidos por agricultores familiares, que são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Em Floresta, o programa faz parte das ações de assistência social e garantia de direitos, voltados a segurança alimentar e nutricional.

“O PAB em Floresta é um verdadeiro exemplo de sucesso. O programa vem mudando a vida de famílias agricultoras que, antes do programa, não tinham para quem vender todos os alimentos que produziam. Na outra ponta, constatamos a satisfação das entidades que recebem os produtos”, afirma Bartolomeu.

Para a agricultora Alvani Barros de Oliveira, que representa os agricultores da Fazenda Jardim, o PAA trouxe mais oportunidades.

“Desde que foi iniciado o PAA aqui em Floresta, o programa nos ajudou muito e agora com este aumento vai alcançar outras famílias agricultores e entidades sociais. O IPA sempre foi um parceiro e essa gestão tem feito a diferença para melhor”, afirma a agricultora.

Números

Os produtos adquiridos pelo Programa de Aquisição de Alimentos precisam ser exclusivamente de origem familiar, visando garantir renda à produção do agricultor familiar.

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Artigo – Para onde irão nossos jovens? | Por Geraldo Eugênio

Na última década do século XX houve uma explosão de escolas superiores privadas. Dezenas de faculdades foram instaladas em cidades do interior, abrindo uma perspectiva para que os jovens não tivessem que, obrigatoriamente se deslocarem até Recife

Tudo era dificuldade e sacrifício

Lá se vão anos e fica claro quão familiar eram os ônibus da Progresso para aqueles jovens do Sertão de Pernambuco que vinham de famílias que permitiam estudar em Recife ou nos centros maiores do país.

Algumas famílias podiam financiar um aluguel e as despesas do dia a dia, outras contavam com parentes que recebiam suas filhas e filhos e havia um terceiro grupo que se aconchegavam nas casas de estudantes da UFPE ou nas mais humildes e mais distantes acomodações da UFRPE. Importante deixar claro que este contingente representava uma pequena parte da juventude. A maioria dos amigos de escola e de farra ficaram para trás e somente seriam revistos quando dos feriados longos ou durante as férias.

Este era o padrão não apenas para nossa juventude, mas para jovens oriundos do Ceará a Sergipe que tinham em Recife a referência para uma escola de qualidade e um futuro promissor. Entre os que não conseguiram sair, mentes brilhantes pelo fato de não terem como financiar este esforço, foram enterradas nos bares e praças.

 As portas foram sendo abertas

É bom lembrar que a primeira grande ação se deu ainda em 1975 quando foi instituído o crédito educativo. Os jovens mais pobres puderam acessar a este empréstimo que representava algo como um salário-mínimo mensal, basicamente alforriando-se e podendo viver uma vida mais digna, alimentar-se, adquirir seus livros e até se divertir. Conheço um amigo que chegou a levar um fogão de Recife à sua cidade para presentear a mãe. Uma façanha inimaginável, já que sobreviver era uma arte e uma luta que nem todos enfrentavam até o fim.

Mesmo assim, havia a seleção natural aplicada, uma vez que as vagas, para a maioria das profissões, eram limitadas e  poucas as escolas de educação superior existentes no Agreste e Sertão, à exceção das briosas e exemplares Faculdades de Formação de Professores, fundadas a partir dos anos 70. Até então a maioria dos professores do ensino fundamental e básico não possuíam diplomas de nível superior e, em muitas localidades sequer haviam passado por uma Escola Normal ou equivalente.

Ocorreu uma verdadeira revolução

Na última década do século XX houve uma explosão de escolas superiores privadas. Dezenas de faculdades foram instaladas em cidades do interior, abrindo uma perspectiva para que os jovens não tivessem que, obrigatoriamente se deslocarem até Recife.

A grande mudança se deu a partir do início deste século quando o programa de expansão universitário foi posto em prática bem como o FIES. Este último, um crédito educativo que permitia o pagamento dos custos dos alunos mais carentes em escolas particulares.

Pernambuco, como todos os estados do Nordeste, soube ser beneficiária deste movimento em menos de uma década viu uma malha de campi universitários, novas universidades públicas e privadas e institutos estaduais e federais de educação serem postos a funcionar.

Em Garanhuns foi instalado o primeiro campus universitário em todo Brasil, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, deste povoamento cidades interioranas com escolas superiores.

A partir do final da primeira década centenas de jovens engenheiros, médicos, nutricionistas, agrônomos, veterinários, economistas, professores passaram a sair das escolas aqui instaladas todos os anos. Não são poucos que representam o marco inicial do ensino universitário para inúmeras famílias do interior. Foi uma grande vitória, se reconheça.

 Não pare. Ainda há questões a serem resolvida

Neste momento, em Pernambuco, o grande desafio é o emprego e a renda. A pandemia ceifou milhares de postos de serviço e o número de pessoas desempregadas ou sem renda é um dos maiores do país.

Mesmo com governos apresentando superávits e dinheiro em caixa, o fantasma do desemprego incomoda e perturba a todos a qualquer momento. Como não poderia deixar de ser fica claro que não haverá a mínima chance de o serviço público absorver a mão de obra qualificada que sai das escolas e universidades, nem os segmentos comércio, indústria, agricultura e serviços é capaz de aproveitar este contingente.

Por outro lado, é importante frisar que se não há como aproveitar este capital humano qualificado algo está errado entre nós. Não é fácil voltar a casa dos pais após anos a fio na universidade passando a imagem e percepção de que aquela ou aquele jovem seria o caso de sucesso da família.

A região conta com o seu desenvolvimento com o mais importante capital posto a sua disposição, a formação superior. As empresas, sem exceção, reconhecem a qualificação do corpo funcional e do melhor preparo de sua mão de obra, ótimo. Mesmo assim ainda são milhares de jovens do interior em busca de uma oportunidade. A primeira chance.

Resta aí o desafio de se estabelecer bases para a retomada do crescimento econômico beneficiando as empresas e empreendedores que se encontram no mercado, mas, ainda mais importante, conseguir avançar com a formação de novas empresas e a interiorização do desenvolvimento tecnológico.

A juventude do interior deverá ter a mesma chance de sucesso quanto aquela que está em Recife, em Caruaru ou Petrolina. As escolas de ensino superior devem ser avaliadas pelo sucesso de seus egressos. O que estão fazendo e quanto estão auferindo dois anos após a formatura? Essas instituições têm que vestir o fardão do desenvolvimento social, humano e econômico das regiões e ser objeto de mudanças radicais nos ambientes em que foram instaladas.

As centenas de empresas que surgirão desse movimento serão as futuras fontes de emprego. Afinal seus sócios sabem do que estão falando. A associação entre riquezas naturais, fortalecimento institucional e o conhecimento serão imprescindíveis ao desenvolvimento de qualquer região ou país, sem exceção.

Professor Titular da UFRPE-UAST

Recife, 27 julho de 2022

Fonte: Jornal do Sertão

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IPA é destaque na Caprishow de Dormentes

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa com um estande da Exposição, Feira e Leilão virtual de Caprinos e Ovinos (Caprishow) de Dormentes. Voltado para os produtores e criadores de animais, o evento acontece até sábado (30), com palestras, rodas de conversas, concursos, workshops, comercialização de animais, além de premiações que chegam a R$ 55 mil reais.

No evento, os técnicos do IPA recebem os agricultores que necessitam preencher a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP). Ao todo foram emitidas 320 declarações. A DAP é a porta de entrada do agricultor familiar às políticas públicas de incentivo à produção e geração de renda.

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Artigo – Mendel e sua influência, até no Sertão | Por Geraldo Eugênio

Um abade, uma ervilha, a genética

O número lançado esta semana da revista Plant Cell traz uma homenagem especial aos duzentos anos do nascimento de um dos mais importantes cientistas de todos os tempos, o abade Gregor Mendel.

Nascido em uma época em que a educação não era disponível a muitos e para se chegar a ela haviam dois caminhos: ser rico ou a igreja. Não sendo um jovem de uma família abastada o que lhe restou foi seguir o convento e lá dispor de um mínimo de paz para fazer o que gostava: estudar e admirar a natureza.

Depois de algumas decepções e não ter sido o escolhido em alguns exames, no convento de Brun, na atual República Tcheca, se dedicou a cultivar e procurar entender como se dava a reprodução de uma planta extremamente comum e sem o ´charme` de tantas outras cultivadas nos jardins de palácios, praças e parques, a ervilha. Aquele grão que entre nós se associa à latinha de 200 g, uma vez que quase não se vêm ervilha fresca em nossas feiras ou mercados.

 Criterioso e disciplinado

Hoje há uma fração da humanidade que iria considerá-lo um devasso por estar tentando entender como se dava a reprodução daquela espécie. Talvez sequer o tivessem deixado, nas horas livres dos afazeres do monastério, andar cruzando plantas de flores branca com flores rosas ou grãos lisos com outras com grãos enrugados. Além de proceder com seus cruzamentos sistematicamente, nosso abade colheu as vagens resultantes, plantou as sementes, que no jargão genético se conhece como F1, plantou essas sementes e viu que as plantas eram uniformes. Se fosse outra pararia por aí.

O nosso Mendel não era qualquer um, voltou a plantar as sementes da F1 e colheu aquilo que se conhece como F2 e ao plantar notou que haviam tipos distintos: flores brancas e flores rosas ou sementes lisas e sementes enrugadas em uma proporção definida demonstrando que ´os fatores`, depois batizados de genes eram de fato que determinava a herança entre os seres vivos.

Nem sempre a vida é como se espera

Documentou os resultados, calculou as proporções e a probabilidade que ocorria os tipos distintos e publicou em 1865 uma monografia informando sobre algo que basicamente não havia sido pensado antes. Mendel contou com a sorte e o azar de viver na mesma época que outros monstros sagrados da biologia a exemplo de Charles Darwin, aquele fez balançar a cerejeira e veio com o absurdo de dizer que todos os seres vivos evoluíram de uma única base biológica e que o homem poderia ser considerado como um parente do macaco.

Ainda hoje há quem duvide embora as evidências comportamentais do ser humano, Homo sapiens, a cada dia não deixe dúvida sobre isto. Inclusive mostrando que há macacos mais humanos de que seus parentes mais evoluídos.

O fato é que, havendo recebido o trabalho de Mendel, Charles Darwin não se deu ao trabalho de ler e, consequentemente não iria saber que naquele modesto registro havia algo que impactaria a humanidade tanto quanto seu livro Origem das Espécies. Após a morte de Darwin, os curadores de sua biblioteca encontraram um exemplar do magnifico trabalho científico do abade, sobre as ervilhas, intacto. Nunca fora aberto.

A redescoberta de suas leis

Passaram-se 35 anos até que três estudiosos em países diferentes e sem conexão alguma um com o outro, em 1900, revisando o que havia sido publicado, conseguiram entender aquilo que havia sido registrado e assim se deu o que se conhece como a ´redescoberta’ das leis de Mendel.

A partir daí a genética foi de tal ordem entendida e usada que já na segunda década do século XX, híbridos de milho estariam sendo comercializados nos Estados Unidos. Demorou-se compreender, mas ao ser feito, sua utilidade foi posta em prática imediatamente.

Hoje nos deparamos com a biologia molecular, a genômica, a correção gênica, também denominada pelo amigo Carlos Bloch como intragenia. Vivemos o Admirável Mundo Novo e a cada dia a realidade se confunde com a ficção. Não é à toa que em menos de um ano, várias empresas e instituições mundiais conseguiram desenvolver, em alguns casos utilizando-se de informações genéticas, uma vacina contra a Covid 19, algo inimaginável há poucos anos atrás.

Sua influência foi longe, Sr. Mendel

E daí, o que tem a ver Mendel com o agronegócio do Semiárido? Tem muito. Provavelmente alguém entre nós já provou uma uva desenvolvida por pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho, denominada Vitória. Nunca se viu nada igual e ali se expressa sem dúvida a existência de Deus e sua perfeição. Alguém também que conheça o feijão macassar ou feijão de corda, deve em algum momento, haver cultivado a variedade IPA 206, desenvolvida pelas mãos do pesquisador Paulo Miranda, mas não há também como não se notar a persistência de matérias como as cebolas IPA 10 e IPA 11 permanecerem sendo cultivadas. Que o diga os agricultores de Irecê e arredores que viram materiais bem mais caros serem literalmente descontruídos pelas bactérias e fungos em períodos de chuvas fortes.

E no caso dos animais. É importante se conhecer o que é uma granja de produção de ovos ou frangos e da mudança genética que ocorreu nos plantéis dessas aves, quer de corte ou de postura. Vale também testemunhar a revolução que continua sendo vista com a pecuária, uma vez que o gado Nelore e suas seleções dominam a produção de carne no Brasil, fazendo com que mais de 90% da carne que o brasileiro consome seja dessa raça ou de cruzamentos dela provenientes. Que o diga o gado Girolando ou as diversas raças de caprinos e ovinos.

Obrigado meu caríssimo abade Mendel. Você é um dos benfeitores da humanidade e, onde quer que esteja, anote aí no seu caderno de anotações que o Semiárido do Brasil também agradece ao seu feito. Parabéns e Feliz Aniversário.

Fonte: Jornal do Sertão

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IPA participa da 11ª ExpoParná e 1ª Expoleite em Parnamirim

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa da 11ª ExpoParná – Feira de Caprinos, Ovinos, Bovinos e Mel. Os eventos serão realizados de 30 de junho a 2 de julho em paralelo com a 1ª Expoleite. Além do estande, o Instituto expõe animais do rebanho da Estação Experimental, em Sertânia.

Promovidos pela Prefeitura de Parnamirim, os eventos devem gerar R$200 mil em negócios e oferece R$ 40 mil para os animais premiados. A programação conta com exposição, palestras, torneios, leilão de animais, rodada de negócios e shows musicais.

Fonte: NUC

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IPA realiza reunião com gerentes regionais para avaliar o Programa Alimenta Brasil no estado

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Weidson Marinho, participou nesta terça-feira (28) de uma reunião de monitoramento com todos os 12 gerentes regionais e seus supervisores para avaliar a edição 2020/2022.

Participaram do encontro, o coordenador estadual, Isaque Albuquerque, a assessora da presidência Silvana Lemos, o gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural – (DEAT) Maviael Fonseca e o assistente da Diretoria de Extensão Rural, Otacílio Monteiro.

Os gerentes regionais destacaram os trabalhos que estão sendo realizados, no âmbito do programa e ressaltaram as demandas de compra e entrega dos produtos para as instituições dos municípios que trabalham com pessoas em insegurança alimentar. O valor da chamada é de quase R$ 5 milhões. Atualmente 1.458 agricultores familiares são beneficiados com o programa, juntamente com 339 entidades, em todo o estado, beneficiando mais de 100 mil pessoas

O Programa Alimenta Brasil é o programa de aquisição de alimentos do Governo Federal, que tem como finalidade ampliar o acesso à alimentação aos indivíduos insegurança alimentar e incentivar a produção de agricultores familiares, pescadores artesanais, povos indígenas e demais populações tradicionais.

Por meio de dispensa de licitação, o poder público compra alimentos produzidos por esses agricultores e os destina às famílias em situação de insegurança alimentar incluídos nas redes socioassistencial, escolas públicas, unidades de saúde, unidades de internação socioeducativas e prisionais, entre outras. O IPA já está agilizando o andamento de uma nova proposta para mais uma edição.

Fonte: Núcleo de Comunicação

Fotos: Adriano Manoel

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Pesquisador do IPA ministra palestra no II Congresso Regional de Zootecnia

O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Fernando Lucas Torres Mesquita, irá ministrar nesta quinta-feira (30), às 9h, durante o II Congresso Regional de Zootecnia, a palestra Maximização da reprodução em caprinos e ovinos. A participação é a convite do presidente do 2° Conselho Regional de Zootecnia, Danilo Teixeira Cavalcante.

Com o tema A Zootecnia e seu papel na organização e inovação da cadeia produtiva, o II Congresso Regional de Zootecnia ocorre nesta quinta-feira (30) e sexta-feira (01/07), em Garanhuns. Participam estudantes de pós-graduação, estudantes de graduação e ensino médio e profissionais das ciências agrárias.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Bolsas para estágios de aprendizagem prática para pequenos empresários, técnicos e profissionais latino-americanos

A Organização Internacional Instituto Ítalo-Latino-Americano IILA lança a primeira edição do Projeto HABILITAS, financiado com fundos da Cooperação Italiana.
O projeto Habilitas pretende contribuir para melhorar a competitividade das micro, pequenas e médias empresas latino-americanas e aumentar o conhecimento e as capacidades tecnológicas dos empresários e dos responsáveis técnicos das instituições públicas e privadas.
O Projeto oferece 50 bolsas nos setores e cadeias produtivas identificadas pelos países latino-americanos, e que são estratégicos também em território italiano.
Os estágios serão realizados na Itália, na segunda metade do ano de 2022 e terão uma duração de 4 semanas.
O prazo máximo para enviar as solicitações e os documentos requeridos será o dia 30 de junho de 2022, através de formulário online disponível no link: https://iila.org/pt/edital-de-chamada-projeto-habilitas/

Fonte: IILA

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