Pesquisador representa IPA no Simpósio Pernambucano de Melhoramento Vegetal

O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Júlio Mesquista, juntamente com pesquisadores de outras instituições participa do I SIPEMVE – Simpósio Pernambucano de Melhoramento Vegetal. O evento será realizado on-line, no dias 14 e 15 de junho, às 19h.
O Simpósio será de abrangência nacional e propicia, por intermédio de programação diversificada e de qualidade, a atualização dos participantes, além de reforçar o papel do IFPE como propagador e divulgador de conhecimento técnico científico acerca do tema.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Presidente do IPA e equipe técnica avaliam impacto das chuvas em São Vicente Férrer

O presidente do IPA, Weidson Marinho esteve nesta quinta-feira (02), em São Vicente Férrer, juntamente com uma equipe de servidores da instituição. A visita teve como objetivo colher dados para a elaboração de um relatório técnico sobre a situação do município, após as fortes chuvas que atingiram Pernambuco na última semana.

Sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), o IPA ficou responsável pela articulação junto ao gabinete de crise do Governo, para a realização do diagnóstico da situação de emergência em São Vicente Férrer. “É fundamental essa avaliação in loco a fim de reunir informações precisas para que as ações necessárias sejam executadas, atendendo a necessidade da população dos municípios afetados”, falou Weidson Marinho.

Além do presidente, participaram da visita a assessora da diretoria de Extensão Rural, Silvana Lemos, o extensionista do escritório local do IPA, Luiz Filho, a gerência do IPA em Surubim e secretários municipais. A iniciativa visa promover a volta dos serviços básicos o mais rápido possível, além de agilizar a assistência aos necessitados, fazendo um levantamento das prioridades de cada localidade.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA vai monitorar qualidade do leite em propriedades do Agreste

Um projeto de pesquisa para produtores de leite da agricultura familiar foi apresentado, nesta quinta-feira (02), na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em São Bento do Una. O foco foi a sensibilização e adesão voluntária para participação dos produtores nas ações do projeto. “A qualidade do leite impacta diretamente na sustentabilidade da atividade”, explica o pesquisado do IPA, Sebastião Guido.

O objetivo da proposta é monitorar, mensalmente, a qualidade do leite produzido nessas propriedades através dos parâmetros de contagem de células somáticas – CCS e composição, além da prevalência de mastite subclínica. Sendo também realizado o diagnóstico de prenhez no leite. As análises serão realizadas no laboratório de análise de leite da estação experimental, implantado com recursos da FACEPE.

O projeto, intitulado: Validação de tecnologias integradas para monitoramento da qualidade do leite e sustentabilidade da pecuária de leite no Agreste semiárido de Pernambuco, será executado pela equipe composta pelo pesquisador Sebastião Guido, o gerente da Estação Leonardo Alencar e pelo extensionista Raphael Silveira. A proposta conta com o apoio financeiro institucional e complementa as ações de projeto financiado pela FACEPE.

Os produtores participantes terão a propriedade acompanhada por um período de 12 meses e receberão assistência técnica para melhoria da qualidade do leite produzido, além de orientações para aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA NO GLOBO RURAL

O veterinário do IPA, José Américo Leite, foi entrevistado no último domingo (29/05) pela jornalista Bruna Marin para o programa Globo Rural. Durante a gravação, no distrito de Rajada, em Petrolina, José Américo trouxe orientações aos telespectadores sobre doenças respiratórias em ovinos.

✅ No mesmo dia, José Américo ainda gravou outra entrevista, onde respondeu sobre pododermatite, uma doença infecciosa que ataca bovinos, ovinos e caprinos e que é causada por bactérias.

🎬 Logo mais teremos o IPA na Globo de novo!

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Estação do IPA em Belém de São Francisco realiza colheita de feijão destinado à pesquisa

Uma plantação de feijão reservada ao experimento de pesquisa começou ser colhida nessa segunda-feira (30), na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), de Belém de São Francisco, no Sertão de Itaparica.

A plantação integra a pesquisa da tese de pós-doutorado de um aluno da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), conduzido pelo pesquisador Antônio Félix da Costa e acompanhando pela gerente da estação Mina Karasawa. A estação desenvolve plantação da cultivar Miranda IPA-207, que possui efeito da aplicação de diferentes lâminas de irrigação, sobre as características produtivas do feijão-caupi.

As maiores áreas cultivadas de feijão-caupi no País localizam-se nas regiões mais adversas, contribuindo para o desenvolvimento local e na alimentação de suas populações. A busca por novas cultivares com características superiores implica a utilização de genótipos que, ao serem cruzados, as descendências expressem os atributos da cultivar.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Comitiva da SDA visita municípios afetados pelas chuvas na Zona da Mata

A equipe da Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco está iniciando a viagem para os municípios afetados pelas chuvas na Zona da Mata do estado. Seguem para Aliança, a primeira cidade a ser visitada, o secretário Luís Eduardo Antunes, o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Weidson Marinho, o presidente do ITERPE, Henrique Queiroz, o secretário executivo Humberto Arraes, o presidente da Adagro, Paulo Lima, e a equipe de engenharia comandada pelo Gerente de Engenharia, Flávio Oliveira.

A iniciativa, comandada pelo Governo de Pernambuco, tem como objetivo atuar nas áreas mais críticas das cidades afetadas, trabalhando em linha direta com os prefeitos das cidades que estão em situação de emergência. A iniciativa visa promover a volta dos serviços básicos o mais rápido possível, além de agilizar a assistência aos necessitados, fazendo um levantamento das prioridades de cada localidade.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Raça holandesa da Estação Experimental de São Bento do Una é destaque em Afrânio

Os animais da raça holandesa da Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em São Bento do Una, participaram e foram destaque na IV Expoleite e XVIII Exposição de Bovinos, Caprinos e Ovinos, realizada de 24 a 28 deste mês, em Afrânio.

O trabalho de pesquisa realizado com a raça de bovinos vem contribuindo para o desenvolvimento da bacia leiteira do Sertão, por meio da difusão de genética que é feita no município e região, partir desse rebanho do IPA. O sêmen é repassado para produtores de leite que utilizam para produzir bezerros geneticamente melhores.

“O resultado é o nascimento de mais de 100 bezerros mestiços da raça holandesa. Isso mostra a importância da raça holandesa até para a região mais árida, que viabiliza animais com potencial genético agregado para melhorar a produção de leite”, explica o pesquisador Sebastião Guido.

O IPA participou da mostra com um estande apresentando serviços e ações. No espaço, foram entregues mudas de cultivares variadas. Também levou vacas da raça Holandesa da Estação Experimental de São Bento do Uma, além de cabras, caprinos e ovinos das raças Ânglo Nubiano, da Estação Experimental de Sertânia.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Artigo – O aproveitamento de aquíferos: o caso Mirandiba | Por Geraldo Eugênio

Pernambuco conta com outros aquíferos que podem ser explorados nos próximos anos, inclusive este em referência se estende desde São José do Belmonte, passando pelos municípios de Mirandiba, Carnaubeira da Penha, Serra Talhada, alcançando Betânia.

Onde fica Mirandiba?

Um dos vinte municípios que integram a região do Sertão do Pajeú que dista 470 quilômetros de Recife e ao redor de 60 de Serra Talhada. Até não muito tempo atrás era caraterizado como uma comunidade dedicada à agricultura de cultivos de milho, feijão, mandioca e à pecuária bovina e caprina.

Deslocada ao redor de dez quilômetros da rodovia BR 232, só ia a Mirandiba quem tinha negócio, como se fala aqui no Sertão. Um lugar isolado e muito pouco conhecido. Tudo mudou quando há cerca de vinte anos alguns agricultores locais acostumados a plantar cebola e tomate atentaram para a fruticultura.

Sorte de uns, azar de outros, ou vice-versa

A roda da fortuna começou a se mover quando um grupo de pequenos vermes que habitam o solo, os nematoides, foram introduzidos através de mudas infectadas nos plantios de goiabeira da região do São Francisco e tornou o cultivo da goiabeira economicamente indefensável. O dano causado aos pomares era de tal ordem que não compensava insistir na manutenção dos campos que iam sendo abandonados em grande número.

As tecnologias disponíveis não eram exequíveis. Aplicação de determinados nematicidas no solo com alta capacidade de toxicidade, contaminava os trabalhadores, o solo e as águas subterrâneas e superficiais. Materiais resistentes não existiam, nem mudas com porta enxertos capazes de bloquear a entrada dos minúsculos animais nas raízes. Ainda hoje a dificuldade é grande mesmo havendo sido identificado genótipos de araçá, uma prima da goiabeira, que poderia fornecer mudas resistentes.

Mudas de goiaba-araçá já estão disponíveis, mas a um custo de quatro a cinco vezes superiores as mudas de goiabeira não sendo acessíveis a todos.

Começou a mudança

Vendo oportunidade bater à porta, os empreendedores de Mirandiba resolveram apostar no cultivo da goiabeira mesmo sabendo que poderia ocorrer na região o que estava ocorrendo no Vale do São Francisco. A verdade é que a água disponível no aquífero deixou de ser usada na cebola, no tomate, no coqueiro para ser predominantemente aplicada nesta nova opção.

Já se vão de sucesso, expansão do cultivo e conquista de novos mercados. As indústrias processadoras de doce ficaram aliviadas uma vez que surgiu uma região produtora de matéria prima no centro do Sertão, facilitando a logística. O melhor, contudo, foi a prioridade do cultivo para frutos de mesa. O que implica em melhor remuneração, mais tecnologia, domínio do pós-colheita e uma boa organização de comércio e transporte.

 A goiaba de Mirandiba está nas gôndolas dos supermercados

Aos poucos a produção excedia ao consumo das cidades de Serra Talhada e Salgueiro, as maiores cidades à leste e oeste de Mirandiba o que forçou aos que fazem o comércio de frutas frescas buscarem mercados de Caruaru e Recife. O fizeram com sucesso. Em seguida outras capitais do Nordeste passaram a ser abordadas e atualmente são dezenas de caminhões de frutas para mesa que abastecem os mercados de Pernambuco, além de capitais como João Pessoa, Natal e Fortaleza.

Lição da história: os médios e pequenos perímetros irrigados serão a aposta do futuro

A oferta de áreas adjacentes a grandes cursos de água se torna escassa e já não há como se promover com recursos públicos a instalação de perímetros irrigados como os modelos encontramos no submédio e baixo São Francisco. Uma região, em particular soube bem aproveitar os investimentos, é o caso de Petrolina-Juazeiro, outras não tiveram o mesmo nível de organização ou optaram por opções de cultivo e organização empresariam que não tão dinâmicas. Em outra situação como é o caso do Oeste da Bahia, apesar da insistência de muitos por lá de que contariam com disponibilidade de água para uma área irrigada adicional de 150.000 hectares é sabido que tal uso comprometeria fortemente a recarga da bacia do São Francisco. Resta saber como se poderá aumentar a área irrigada brasileira em curto prazo.

O relato sobre o que ocorreu em Mirandiba é para ser estudado com um pouco mais de rigor. Quase sem contar com investimentos públicos, uma vez que toda infraestrutura de perfuração de poços e uso das terras é de caráter privado,  havendo, por outro lado, uma reclamação geral pela forma como os empreendedores regionais têm que dialogar com os órgãos de controle e gestão de água, cada um a seu modo, com recursos próprios ou contando com  empréstimos em bancos oficiais ou privados estabeleceu sua empresa e está malha de pequenas e médias propriedades que têm como base uma agricultura competitiva e moderna.

Pernambuco conta com outros aquíferos que podem ser explorados nos próximos anos, inclusive este em referência se estende desde São José do Belmonte, passando pelos municípios de Mirandiba, Carnaubeira da Penha, Serra Talhada, alcançando Betânia.

Certamente não se trata de um volume de água a se considerar infinito, entretanto em quantidade suficiente para que, sem sendo usada com critério dará para gerar milhares de empregos e dinamizar ainda mais a economia de cidades que por si só já evoluíram para um processo de crescimento rápido a exemplo de Mirandiba e Serra Talhada.

Fonte: Jornal do Sertão

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II Seminário de Saúde Coletiva e Agroecologia começa nesta quinta (26)

Os extensionistas do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Silvana Lemos e Pedro Balensifer, participam da mesa “Agroecologia é Sáude – a cura que vem da terra e dos saberes tradicionais”, na manhã desta quinta-feira (26), abrindo os debates do II Seminário de Saúde Coletiva e Agroecologia. Também participam Dona Zeza (Ass. Mulheres Guerreiras Quilombolas do Castainho), Jucelino Mendes (Ass. De Moradores Quilombola Castainho), e Iran Xukuru (Etnia Xukuru do Ororubá).
Com o tema “Sentidos e caminhos da saúde coletiva e agroecologia: o bem viver nos territórios”, o evento online ocorre até sábado (28). O evento é uma realização da coordenação do Programa Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Coletiva com ênfase em Agroecologia (PREMISCA), composta pelo IPA/Grupo de Agroecologia, UPE Campus Garanhuns, UFAPE e IAM/Fiocruz.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Curso sobre práticas agroecológicas reúne produtores rurais em Santa Maria da Boa Vista

O Curso voltado para práticas agroecológicas reuniu, na quarta (18) e quinta-feira (19), 40 quarenta agricultores e agricultoras familiares e produtores de frutas e hortaliças, em Santa Maria da Boa Vista. A ação extensionista foi conduzida pelos técnicos Manoel Cândido e José Américo Leite.
A capacitação atendeu à demanda dos produtores rurais da Comunidade Ilha do Saco e comunidades adjacentes, preocupados com alto custo dos insumos (adubos), utilizados na agricultura convencional, bem como, o uso crescente e indiscriminado de agrotóxicos. O curso contou com o apoio do DEEM, por meio de Milze Luz e Karina Alves, e do GEMA. Também contou com a Gerência Regional, por meio de João Batista Carvalho e Carlos Alberto Possídio.
Nos dois dias de curso, os participantes assistiram a uma aula expositiva sobre as mudanças climáticas, que estão acontecendo no mundo, com impactos na agricultura e no meio ambiente, identificando práticas agroecológicas que contribuem para reduzir esses impactos. Entre elas: utilização de biofertilizantes e produção de composto orgânico, através da técnica de compostagem.
Outro aspecto importante do curso foi a troca de conhecimentos para a construção de saberes. Na oportunidade, o extensionista, José Américo, devolveu a comunidade de Barra Nova e participantes o produto do Mestrado em Extensão Rural, uma cartilha contendo orientações sobre práticas agroecológicas na agricultura e pecuária.

No segundo dia de curso, os participantes colocaram a mão na massa e fizeram, com a orientação de Manoel Cândido, o biofertilizante e o composto orgânico. Esse momento marcou o evento, com intensa participação dos agricultores, com perguntas e trocas de experiências/conhecimento. Durante o curso, foi entregue material didático complementar, tipo apostila, com os procedimentos e dosagens dos produtos fabricados para uso no solo e na fruticultura e hortaliças. Ao final, foi feita uma avaliação com todos os presentes, através de questionário e depoimento dos agricultores. Esse momento marcou, de forma positiva, o retorno do IPA, pós-pandemia da Covid-19, às atividades de campo.
Além dos integrantes da equipe de Extensão do IPA já citados, também participaram José Américo Barros Leite, José Carlos Cipriano e Manoel Cândido B. Neto. Estiveram no apoio ao curso Anna Amelia N. Lima, Inácia Francisca Oliveira e Bernardo Graciliano Sandes.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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