Diretor de Extensão Rural realiza visita técnica a Fernando de Noronha

O diretor de Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Bruno Santos, realizou uma visita ao arquipélago de Fernando Noronha, na sexta-feira (26), acompanhado dos extensionistas e engenheiros de pesca João Paulo e Pedro Rocha.

Na ocasião, eles participaram de reunião na associação dos pescadores de Noronha, onde informaram as atualizações e tiraram todas as dúvidas sobre a instalação da fábrica de gelo em escamas. “Esse é um problema antigo na ilha, mas que através do projeto construído pelo IPA e com financiamento da ADEPE, com investimento de aproximadamente R$ 350.000,00, eles contarão com o produto produzido a baixíssimo custo e em larga escala”, destacou.

A previsão é de que, até a primeira semana de novembro, a fábrica já esteja em pleno funcionamento. “Agrademos a parceria com o nosso amigo e diretor da ADEPE João Suassuna, que também participou ativamente da reunião juntamente com sua equipe”, falou ele.

Mais tarde, também foi recebido na administração da Ilha, pelo Givanilson Cabral. “Avançamos nas tratativas para conseguirmos um espaço melhor e mais estruturado para desempenharmos nossas atividades na Ilha e podermos assim atender melhor e com mais conforto os produtores assistidos”, ressaltou o diretor.

Na ilha, ele conheceu e conversou com o agricultor Naldo, que é assistido pelo IPA na Ilha de Fernando de Noronha. O agricultor começou uma pequena lavoura com apenas R$ 30,00, comprando sementes de coentro. Hoje com mais de 38.000 pés de alface, além de diversos tipos diferentes de fruticultura e também apicultura, ele abastece boa parte da rede hoteleira e mercearias da ilha. “São de pessoas assim com histórias fantásticas de lutas e vitórias que precisamos. Agradeço demais por ter me recebido em sua propriedade e compartilhado um pouco de suas experiências.”, concluiu Bruno Santos

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Viabilidade econômica da parte aérea da mandioca na ração animal é tema de palestra em Saloá

“Viabilidade econômica da parte aérea da mandioca na ração animal” foi o tema da palestra ministrada por Alba  Lucínia, extensionista do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), do Escritório Local de Brejão. A iniciativa foi realizada pela Empresa  Alvoar, indústria Betânia e Instituto Luis Girão, em parceria com o IPA, na quinta-feira (25), em Saloá.

Participaram produtores de leite, técnicos e público interessado, totalizando 153 participantes de 22 municípios da região. Três gerências e técnicos de Arcoverde, Garanhuns e Lajedo se empenharam e viabilizaram o translado dos produtores de leite.

“A forrageira possui alto teor nutricional, substituindo parte da soja, pois, possui cerca de 20% de proteína de ( MS) matéria seca, em relação à ( MN) matéria natural, portanto uma alternativa de baratear o custo da ração, diminuindo o uso do farelo de soja”, destacou Alba.

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Horta do IPA recebe alunos da EREM de Jaboatão dos Guararapes

A Horta Escola do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) recebeu na manhã desta quarta-feira (24), um grupo de alunos da Escola de Referência do Ensino Médio (EREM), Adelaide Pessoa Câmara, do Conjunto Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes.

Durante a visita, o extensionista Luciano Pereira ressaltou que o solo precisa ficar bem aerado, assim  as raízes conseguirão absorver melhor os nutrientes. As Hortas orgânicas são vantajosas por terem facilidades de construção em qualquer lugar e ao contrário do que muitas pessoas pensam.

Cultivar uma pequena horta orgânica em apartamento, por exemplo, é um excelente hobby a ser praticado com crianças, unindo hábitos alimentares mais saudáveis à práticas que estimulam a qualidade de vida. Outra vantagem é a possibilidade de criar um ambiente agradável e bonito dentro de casa, transformar em uma horta orgânica.

Uma das grandes vantagens em ter sua própria horta orgânica é ter a certeza as hortaliças, ervas e folhas colhidas são realmente orgânicas e ricas em nutrientes, ao contrário de alimentos processados e industrializados que carregam em sua composição inúmeros ingredientes químicos, levando a perda de parte do seu valor nutritivo.

Fotos: Adriano Manoel/IPA

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Pesquisadores e extensionistas do IPA debatem controle da Sigatoka Negra

A diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento junto com a diretoria de Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) realizou na manhã desta sexta-feira (19), uma palestra sobre o controle da Sigatoka Negra, na sede do órgão, para pesquisadores e extensionistas de vários municípios do estado.  A diretora de Pesquisa Danusa Correia deu início à palestra destacando a importância do encontro para um debate sobre os métodos de controle da sigatoka-negra da bananeira.

O encontro contou com a palestra da pesquisadora Tereza Cristina de Assis do Laboratório de Fitopatologia, do pesquisador Gonzaga Bione e do extensionista Djair Alves, todos do IPA. O presidente Bartolomeu Monteiro acompanhou a palestra e discutiu com pesquisadores e extensionistas, o controle do fungo.

A sigatoka-negra propaga-se por meio de dois tipos de esporos, conhecidos como conídios e ascósporos. Os conídios ou esporos assexuais se formam nos ápice dos conidióforos e ocorrem a partir dos primeiros estádios da lesão na folha. Os ascósporos ou esporos sexuais se formam posteriormente em manchas mais evoluídas de coloração branco-acinzentado principalmente nas folhas mortas.

Esta é considerada a fase mais importante na reprodução da doença, devido à alta produção e disseminação desses esporos pelo vento a grandes distâncias. A duração do ciclo de vida do fungo é influenciada principalmente pelas condições climáticas, tipo de hospedeiro e manejo da cultura. Os esporos germinam, se houver água livre sobre a folha, em menos de duas horas e os primeiros sintomas podem aparecer após 17 dias.

A disseminação do fungo é influenciada por fatores ambientais tais como: umidade, luminosidade, temperatura e vento, sendo que o vento e a umidade na forma de chuva são os principais responsáveis pela liberação dos esporos e disseminação da doença.

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Rota do Conhecimento  aporta na Estação Experimental de Sertânia

A Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), de Sertânia, recebe o projeto Rota do Conhecimento, nesta quarta-feira (16), às 11h. Participam representantes do Fida, Dom Helder, Akssam, IPA, Empaer, Cactus, Cetra, IFPE Sertão, AgroNordeste, Central da Caatinga, entre outros.

Em seguida, o grupo segue para a apresentação das experiências exitosas do Centro de Excelência em Derivados de Carne e Leite de Sertânia, o CEDOCA. O Rota do Conhecimento, Experiências Positivas na Produção de Caprinos e Ovinos no Semiárido acontece até dia 20 de agosto, em Pernambuco, Paraíba e Piauí.

O extensionista do município de Sanharó, Marcelo Arisson Leite de Meneses, que faz parte do projeto Dom Hélder Câmara (PDHC), e que atende majoritariamente agricultores familiares que exploram a atividade da caprinovinocultura, irá compor a equipe da Rota de Aprendizagem, e fará todo percurso da programação de Petrolina até Campina Grande na Paraíba.

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Extensionista do IPA recebe 2º Prêmio Inovação Aquícola com destaque na carcinocultura marinha interiorizada

O extensionista e engenheiro de pesca do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gilvan Pais de Lira Júnior, classificou-se em 2o lugar, na 2ª edição do “Prêmio Inovação Aquícola da AquiShow Brasil 2022″.

O trabalho intitulado “ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA VIABILIZAR A CARCINOCULTURA FAMILIAR EM PERNAMBUCO” concorreu com outros 75 cases de instituições de pesquisa e desenvolvimento renomadas no País. Eles passaram por uma rigorosa avaliação de um grupo de notáveis, composto por 24 especialistas entre professores, pesquisadores, empresários e profissionais do mercado de aquicultura, que se basearam no Manual de Oslo de Inovação, publicado no Brasil pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). A comissão julgadora indicou três finalistas de cada uma das quatro categorias, que seguiram para a segunda fase, onde passaram por uma ampla votação popular, que totalizou 2.217 votos no site oficial do prêmio, que ranqueou os cases em 1º, 2º ou 3o.

Na 1ª edição desse prêmio em 2019, Gilvan Lira, havia vencido, na mesma modalidade ‘Políticas Institucionais’, se classificando em 1º lugar com um trabalho, que antecede à este, “INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CRIAÇÃO DO CAMARÃO MARINHO, LITOPENAEUS VANNAMEI, REALIZADA POR AGRICULTORES FAMILIARES DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO”. De acordo com o extensionista, essa premiação é o reconhecimento pelo esforço e dedicação empreendida em desenvolver a carcinocultura marinha no Semiárido de Pernambuco desde 2012.

No início, os primeiros passos foram dados, visando o aproveitamento do rejeitado de águas dessalinizadas para o cultivo do camarão marinho, posteriormente, experimentou-se águas salobra com menores teores de sais, captada diretamente nos poços, até conseguirmos utilizar fontes de água doce, onde a salinidade era próxima à zero. O objetivo era gerar alimento, renda e emprego para as famílias de agricultores de base familiar, que sofrem nas regiões de estiagem prolongada”, destaca o engenheiro do IPA, Gilvan Lira.

O trabalho com camarão marinho em águas interiores foi iniciado, quando houve a necessidade de otimizar o rendimento financeiro do Sistema Produtivo do Programa Água Doce-PAD, implantado na Agrovila 8 do DNOCS, no município de Ibimirim, Sertão pernambucano. Desde então, houve, também, um grande interesse de outros agricultores familiares pela tecnologia desenvolvida, sendo que esbarrava na dificuldade do alto custo de implantação do Sistema PAD. Então, numa segunda fase dos trabalhos, procurou-se adaptar o cultivo do camarão marinho a alternativas mais acessíveis ao poder aquisitivo dos agricultores de baixa renda.

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Extensionistas e pesquisadores  debatem Boas Práticas Agrícolas, em parceria com Programa Prospera

Pesquisadores e extensionistas rurais do Instituto Agronômico de Pernambuco participaram nessa sexta-feira (13), de um encontro que debateu as boas práticas agrícolas (BPA), em parceria com o Programa Prospera.  O encontro ocorreu no Cetreino em Carpina e contou a participação de gerentes e supervisores de todas as gerências regionais. O evento debateu as boas práticas na aplicação de defensivos e  sustentabilidade e responsabilidade nas aplicações.

O gerente de Assistência Técnica e de Extensão Rural do IPA, Maviael Fonseca ressaltou na abertura do evento, a importância do desenvolvimento e do crescimento da produção de milho em Pernambuco para os agricultores  familiares do estado.

O Prospera é um programa que oferece acesso às melhores tecnologias e práticas para a produção de milho com alta produtividade aos pequenos produtores do Nordeste, contribuindo para a melhoria da condição de vida de famílias e das comunidades rurais locais.

A equipe do Prospera conta com a ajuda de multiplicadores locais que atuam na identificação de produtores rurais que podem se beneficiar da iniciativa, como líderes comunitários, integrantes de cooperativas, universidades entre outros. Os agricultores envolvidos passam a conhecer tecnologias com potencial para elevar a produtividade, sobre sementes de milho, defensivos agrícolas, fertilizantes e máquinas agrícolas, e a receber treinamentos teóricos e práticos das empresas mantenedoras, encontros presenciais, dias de campo e eventos virtuais.

O Programa de Aplicação Responsável realiza ações de extensão para apresentar aos produtores rurais os conceitos de boas práticas na aplicação de defensivos agrícolas, além de conscientizar e incentivar a adoção destas iniciativas, a fim de otimizar recursos, reduzir o impacto no meio ambiente e prover maior sustentabilidade para os setores da agricultura.

Fotos: Adriano Manoel/IPA

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IPA participa da Expocose 2022

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa da Expocose 2022, que acontece até domingo (7), no Parque de Exposições Professor Renato Moraes. A Expocose 2022 distribuirá R$ 70 mil em premiações aos criadores.

A parte técnica contemplará a exposição de animais de diversas raças, torneio leiteiro, concurso de peso para caprinos e ovinos, julgamentos de animais sem RGN, desfile dos campeões, entre outras atividades. A última edição do evento foi há três anos, em razão da pandemia da Covid-19.

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