Nota Técnica – É possível reduzir as emissões de energia no Brasil?
Por Francis Lacerda
Confira a nota técnica desenvolvida pela climatologista e pesquisadora do IPA, Francis Lacerda.
Por Francis Lacerda
Confira a nota técnica desenvolvida pela climatologista e pesquisadora do IPA, Francis Lacerda.
O agricultor Valter Lins, de Feira Nova, Pernambuco, não tem mais dúvidas. Quer investir na cultura do algodão. A decisão, ele anunciou, nesta quarta-feira, depois de participar do Dia de Campo, promovido pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), na Estação Experimental de Caruaru. É de lá que sai uma ótima notícia. Assim como Valter, o agricultor que quiser poderá voltar a plantar algodão sem se preocupar com o bicudo, praga que dizimou plantações no estado na década de 1980. Um fato que, felizmente, ficou definitivamente no passado.
O Dia de Campo reuniu vários agricultores da região foi promovido exatamente para que pesquisadores e extensionistas do IPA e da Embrapa Algodão, de Campina Grande, apresentassem os resultados do trabalho que vai permitir a reintrodução da cultura do algodão no estado.
Os experimentos foram conduzidos com o objetivo de testar o comportamento de variedades de algodão branco e colorido em diversos ambientes, analisando seu desempenho em diferentes tipos de solo e condições climáticas.
A presidente do IPA, Ellen Viegas, informa que as pesquisas do IPA abrem uma nova perspectiva para a agricultura. Melhor: pode movimentar um ciclo produtivo, envolvendo vários elos da cadeia produtiva. “Queremos, enquanto Governo de Pernambuco, trazer essa opção aos nossos agricultores familiares para que eles possam diversificar suas lavouras e sua cadeia produtiva”, informa a presidente.
O pesquisador e coordenador do Programa do Algodão do IPA, Antônio Félix da Costa, explicou que o algodão sempre foi uma cultura de grande êxito em Pernambuco. E pode voltar. “Com parceria com a Embrapa, que viabilizou a adoção de variedades mais resistentes, produtivas e bom teor de tolerância ao déficit hídrico, acredita-se que possa acontecer uma retomada significativa para da produção”, conta Félix, ressaltando, ainda, que isso tem sido provado a partir dos testes que estão sendo realizados e que provam que as variedades estão bem adaptadas a região.
Jaime Cavalcante, melhorista de Algodão da Embrapa Campina Grande, considera que a parceria com o IPA, já é sucesso pelos resultados obtidos. “As pesquisas com o algodão, na avaliação dele, superaram as expectativas” Além de Caruaru, O IPA realiza os experimentos em Araripina e em Serra Talhada.
Confira a nota técnica desenvolvida pela climatologista e pesquisadora do IPA, Francis Lacerda.
Por Francis Lacerda
Confira nota técnica desenvolvida pela climatologista e pesquisadora do IPA, Francis Lacerda.
Por Francis Lacerda
Confira a nota técnica desenvolvida pela pesquisadora e climatologista do IPA, Francis Lacerda.
Por Francis Lacerda
Confira a nota técnica produzida pela climatologista e pesquisadora do IPA, Francis Lacerda.
A brucelose e a tuberculose são as principais zoonoses que devem ser erradicadas nos rebanhos bovinos para preservar da saúde animal e humana, e a Estação Experimental de São Bento do Una chegou ao 15⁰ ano consecutivo de certificação como propriedade livre destas doenças.
A certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose faz parte do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Bovina – PNCEBT do Ministério da Agricultural Pecuária e Abastecimento – MAPA, juntamente com as agências de defesa agropecuária estaduais. Atualmente, em Pernambuco, a certificação de propriedades é emitida pela Adagro.
Os rebanhos oriundos de propriedades certificadas proporcionam confiabilidade para a difusão de material genético, garantindo aos pecuaristas que o adquirem uma maior segurança para a sanidade dos seus rebanhos.
Nos últimos dias 13 e 14, a presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Ellen Viégas, e o pesquisador Josimar Gurguel representaram o IPA e o estado de Pernambuco na reunião da Câmara Temática de Agricultura Familiar do Consórcio Nordeste, realizada em Brasília.
🌾O encontro, presidido pela governadora do Rio Grande do Norte e atual presidente do Consórcio Nordeste, Fátima Bezerra, reuniu representantes de diversas entidades e instituições ligadas à agricultura dos estados nordestinos. Na pauta, foram discutidos o Plano de Produção e Consumo de Alimentos Saudáveis e o Projeto Arroz da Gente, ambos focados no fortalecimento da agricultura familiar e na promoção de uma alimentação saudável na região.
Em janeiro de 2020 foi lançado o informATER Arribaçã, o informativo da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), com o intuito de contar histórias de “gente para gente”. Diferenciando de outras publicações do instituto por trazer um texto com foco na vivência de agricultores(as) ou grupo de agricultores(as) assistidos(as) pelo IPA.
A iniciativa foi do Departamento de Educação e Metodologia de Extensão Rural (DEEM), que normalmente convida extensionistas para contar a história das famílias agricultoras que eles(as) assistem.
Na primeira edição, foi contada a história da família de Vânia, que trabalha com práticas ecológicas no município de Floresta-PE, no sertão pernambucano.
Agora, no segundo semestre de 2024, retomamos com esse instrumento de divulgação e compartilhamento de saberes, cuja periodicidade deverá ser de um informativo por semestre.
Sendo assim, o primeiro número do Arribaçã desse ano já está disponível e versa sobre o “desabrochar das flores do campo”, uma experiência de mulheres rurais com o associativismo em Santa Cruz da Baixa Verde-PE.
Esperamos que vocês conheçam e se encantem com esse relato, dado que, essa é uma história de gente contada para gente!
Gustavo Jonnas
IPA/DEEM
Expediente:
InformATER Arribaçã
Ano 02 | N° 01 | Agosto/2024
Título: “O desabrochar das flores do campo: experiência de mulheres rurais com associativismo no Sertão do Pajeú Pernambucano”
Município: Santa Cruz da Baixa Verde-PE
Texto: Gerlúcio Moura e Gustavo Jonnas