Agricultores recebem sementes do Programa Campo Novo em Itaíba, Águas Belas e Saloá

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) Kaio Maniçoba e o secretário de Desenvolvimento Agrário Claudiano Martins entregaram nessa terça-feira (27), sementes aos agricultores familiares de Itaíba, Águas Belas e Saloá.

Em Itaíba foram entregues 11.900 quilos de sementes, beneficiando 1983 agricultores. Para Águas Belas o IPA e SDA entregaram 11.100 quilos, beneficiando 1850 agricultores. Já em Saloá foram 4.600 quilos, beneficiando 767 agricultores.

No Agreste, ao todo serão distribuídos 355.410 quilos de sementes, beneficiando em torno de 60 mil famílias de agricultores familiares do Agreste Central, Agreste Meridional e Agreste Setentrional. São 259.310 quilos de sementes de milho, 50.000 quilos de sementes e sorgo e 46.100 quilos de sementes de feijão.

No Sertão, foram distribuídas, em fevereiro, 385.000 quilos de sementes de feijão, e 124.000 quilos de sorgo, contemplando o Sertão de Itaparica, Jatobá, Moxotó, Central. São Francisco e Araripe. Foram beneficiadas cerca de 85 mil famílias de agricultores familiares. Em todo o estado, foram investidos R$ 4.361.735,00, sendo R$ 1.984.935,00 no Agreste e R$ 2.376.800,00 no Sertão.

Criado em 2019, o Programa Campo Novo tem como foco a entrega das sementes exatamente no início da quadra chuvosa, permitindo o plantio durante esse período no Semiárido do Estado. Só no ano de 2020, o programa distribuiu 75 toneladas de sementes de sorgo, que permitiu o cultivo de 7.500 hectares de sorgo forrageiro, produzindo cerca de 337 mil toneladas de matéria verde.

Foto: Adriano Manoel

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA e SDA entregam sementes de feijão, sorgo e milho no Agreste

“As sementes entregues hoje vão melhorar muito o roçado de muita gente.”, a frase é do agricultor Manoel José Gomes, presidente da Associação dos Produtores Rurais de São João, no Agreste de Pernambuco. O Instituto Agronômico de Pernambuco através da Secretaria de Desenvolvimento Agrário entregou nessa quinta-feira (22), no município 13.700 quilos de sementes, sendo 1.500 quilos de sorgo, 9.200 quilos de feijão e 3.000 quilos de milho.

A entrega foi realizada durante o lançamento do Programa Campo Novo. Participaram da cerimônia o Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Kaio Maniçoba, o prefeito do município, Wilson Lima, o deputado Federal, Eduardo da Fonte, o presidente da Juventude Progressista, Lula da Fonte e o gerente do DEAT – Departamento de Assistência Técnica do IPA, Maviael Fonsêca, além dos extensionistas locais, Azarias de Assis, Mayrkon Correia, Joseval Assis e Josias Gomes.

Já durante a tarde, o evento foi realizado em Lagoa do Ouro. No município foram entregues 6.500 quilos de sementes, sendo 1.000 quilos de sorgo, 500 quilos de feijão e 5.000 quilos de milho. Neste primeiro momento, no Agreste, serão entregues 20.200 quilos de sementes de sorgo, feijão e milho. Ainda de acordo com presidente do IPA, Kaio Manoçoba, as sementes irão beneficiar mais de mais de 3.400 agricultores na região.

O presidente do IPA ressaltou também os esforços do Governo de Pernambuco em manter o Programa Campo de nova brilhante. “Mesmo diante da pandemia, o Governo de Pernambuco e a SDA mantêm o compromisso de apoiar a Agricultura Familiar, mantendo a distribuição de sementes, observando as normas de segurança sanitária e a entrega no período da quadra chuvosa do Sertão”, explica o presidente do IPA, Kaio Maniçoba.

Ao todo, para o Agreste, serão distribuídos 355.410 quilos de sementes, beneficiando em torno de 60 mil famílias de agricultores familiares do Agreste Central, Agreste Meridional e Agreste Setentrional. Serão 259.310 quilos de sementes de milho, 50.000 quilos de sementes e sorgo e 46.100 quilos de sementes de feijão.

Nos dois municípios do agreste o deputado Eduardo da Fonte e o presidente da Juventude Progressista Lula da Fonte anunciaram tratores e máquinas retroescavadeiras para fortalecer a agricultura familiar das localidades.
Em todo o estado, foram investidos R$ 1.984.935,00 no Agreste e R$ 2.376.800,00 no Sertão, totalizando R$ 4.361.735,00. No Sertão, foram distribuídas, em fevereiro, 385.000 quilos de sementes milho, e 124.000 quilos de sorgo, contemplando o Sertão de Itaparica, Jatobá, Moxotó, Central. São Francisco e Araripe. Foram beneficiadas cerca de 85 mil famílias de agricultores familiares.

Criado em 2019, o Programa Campo Novo tem como foco a entrega das sementes exatamente no início da quadra chuvosa, permitindo o plantio durante esse período no Semiárido do Estado. Só no ano de 2020, o programa distribuiu 75 toneladas de sementes de sorgo, que permitiu o cultivo de 7.500 hectares de sorgo forrageiro, produzindo cerca de 337 mil toneladas de matéria verde.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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PAA beneficia 320 famílias com 2.906 quilos de alimentos em São Benedito do Sul

Com a finalidade de minimizar os riscos da insegurança alimentar, provocados pela pandemia da covid-19º, Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), realizou mais uma aquisição e doação simultânea do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na quarta-feira (21), em São Benedito do Sul. A ação foi realizada em parceria coma Prefeitura Municipal, por meio da Secretária de Assistência Social.

A entrega foi feita por 10 fornecedores dos sítios Cocal, Mumbuca, São Jorge e Pedra Lisa. Foram adquiridos nessa entrega 2.906 quilos de alimentos, entre banana pacovan banana comprida, batata doce, macaxeira, inhame, laranja e coentro. Com esse quantitativo serão contempladas 320 famílias do município de São Benedito do Sul. O investimento na compra foi de R$ 9.200,00. “O PAA movimenta a economia local, visto que o alimento é comprado de produtores do município”, destaca o extensionista do IPA, Carlos Henrique.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Comissão de Tomada de Contas Especial do IPA apresenta balanço dos trabalhos realizados

A Comissão de Tomada de Contas Especial – TCEsp, do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), apresentou balanço dos trabalhos realizados, durante reunião realizada na sexta-feira (16), com a participação do corpo diretivo e gerencial.

No início da apresentação, foram destacados os principais conceitos e normas que contextualizam o procedimento de uma Tomada de Contas Especial. No encontro, foi apresentado um resumo dos procedimentos de tomada de contas especial, instaurados pelo IPA no período de 2018 a 2021, além de sugestões para melhoria do controle de qualidade processual.

Foto: Adriano Manoel

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA realiza ações na área de comercialização e acompanhamento da produção em Floresta

Os comerciantes da feira de orgânicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Floresta, receberam novas barracas para comercialização de frutas e verduras. A equipe do escritório atua de forma integrada com o Programa de Aquisição de Alimentos e a Feira de Orgânico, reforçando assim a assistência técnica no município.

Os extensionistas criaram uma feira virtual através do aplicativo de mensagem, onde produtores e consumidores se encontram e organizam a oferta e a procura. O contato por meio do WhasApp é realizado pelos extensionistas Gustavo Jonnas e Cristóvão Filho. A entrega dos produtos acontece todas as sextas-feiras em frente ao escritório, no centro de Floresta.

Os produtos não têm defensivos agrícolas, são embalados com valores definidos, atendendo de forma ágil e eficiente as solicitações feitas de forma virtual de cada clientes. Atualmente estão sendo comercializados, hortaliças, frutas e doces, que seguem as boas práticas de higiene e forma segura de embalagem. A equipe também criou uma forma de oferecer degustação dos produtos, o que ajuda na formação dos preços.

Já sobre o PAA, também foram criados grupos de WhtsApp com fornecedores e entidades, onde a necessidade e a oferta é negociada, evitando assim desperdícios e melhorando a qualidade dos produtos.

De acordo com o supervisor de Extensão Rural da Gerência de Serra Talhada, Tito Antonio Ferraz, vem sendo realizadas visitas de orientação e acompanhamento técnico aos produtores rurais da região. “Parabenizamos os colegas por terem compreendido o verdadeiro propósito do PAA e demais ações de comercialização e das demais atividades meio, que seguramente não é o de trocar dinheiro por mercadoria e sim um processo educativo e de assessoramento técnico dessas famílias”, finalizou.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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15 DE ABRIL: DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

Por Antonio Raimundo de Sousa
Pesquisador do IPA – Manejo e Conservação de Solos

A conservação do solo e da água tornou-se neste início de século, uma preocupação mundial, pois está diretamente ligada à sobrevivência humana e, mesmo assim, as práticas conservacionistas são pouco difundidas e ainda dependem de uma maior conscientização da sociedade. Num país de proporções continentais como o Brasil e detentor de uma das maiores concentrações de água doce do mundo, esta preocupação parece ser exagero.

Mas os fatos direcionam o contrário e mostram que a erosão dos solos e a poluição das águas vêm destruindo muito mais do que se pensa no Brasil e em diversos países. E o futuro pode nos reservar um papel grave na sobrevivência de população menos favorecida em termos de terras agricultáveis e mananciais de água, isso porque a população do mundo cresce em ritmo acelerado.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 700 milhões de pessoas não tem o que comer e aproximadamente um terço da humanidade sofre de desnutrição. É evidente que esta escassez de alimentos tem uma relação direta com a queda de produtividade das culturas afetada pela erosão do solo.

Por outro lado, conscientizar o homem do campo sobre essa questão conservacionista não é uma tarefa fácil e mais difícil é classificar uma atividade produtiva como agressora da natureza, principalmente porque os efeitos da exploração inadequada dos recursos naturais não trazem consequências imediatas. É preciso insistir e criar campanhas de preservação ambiental que atinjam um número maior de agricultores. Por esta razão devido à falta de informações e critérios universais não é fácil definir exatamente o conceito e a abrangência dessas práticas agrícolas.

A falta de cuidados com o meio ambiente e com as terras agrícolas tem gerado degradação e desertificação dos solos, que é a principal causa de queda de produtividade dos cultivos. A utilização intensiva desses ambientes, sem considerar a diversidade e sem o manejo adequado, resulta na degradação dos solos, dos recursos hídricos e da biodiversidade. Podem-se citar, como exemplos, desmatamentos, queimadas, preparo do solo de forma excessiva e no sentido morro abaixo, monocultura, uso de fertilizantes sem a recomendação da análise química do solo, uso indiscriminado de agrotóxicos, e ausência de práticas sustentáveis. Esses fatores aceleram o processo da erosão do solo, uma vez que, provocam a perda de nutrientes e matéria orgânica, compactação, encrostamento, poluição, inundação e assoreamento.

Por outro lado, o fenômeno da erosão provocada pela água da chuva ou até mesmo pela irrigação pode ter o efeito reduzido e controlado por meio de práticas de manejo e conservação do solo e da água, sendo as mais utilizadas: adubação, calagem, matéria orgânica, cobertura do solo, rotação de culturas, cultivo em nível, plantio direto na palha, adubação verde e terraceamento.

Portanto, o agricultor deve ser orientado para obter um arranjo de lavouras, fruteiras, pastagens, matas, construção de estradas, canais escoadouros e açudagem, em equilíbrio com o clima, solo organismos e atividades socioeconômicas. É preciso ressaltar que a combinação de procedimentos de uso e manejo do solo que resultem na sua proteção contra a deterioração por fatores naturais ou antrópicos seja fundamental para manter os procedimentos de boas práticas agrícolas com uma abordagem abrangente e integrada das práticas de manejo e conservação do solo e da água.

Em função do exposto, verifica-se a importância da utilização dos recursos naturais em função da capacidade de uso da terra e ou aptidão agroecológica em consonância com os sistemas produtivos locais de cada região fisiográfica.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Manejo eficiente ajuda combater pulgão da cana-de-açúcar

O Instituto Agronômico de Pernambuco publicou nessa sexta-feira (09), uma nota técnica sobre o ataque do pulgão da cana-de-açúcar à lavouras de sorgo.

O pulgão da cana-de-açúcar tem o nome científico de Melanaphis sacchari ocorre agora no Brasil e ataca drasticamente lavouras de sorgo. O primeiro ponto é a identificação correta dessa praga para que se proceda um manejo eficiente.

Acredita-se que uma infestação descontrolada após 2013 vem causando perdas de produtividade de até 100 % em lavouras comerciais de sorgo nos EUA e México. Aqui no Brasil, relatos recentes de danos dessa praga na cultura do sorgo ocorreram e vem ocorrendo com elevada frequência acentuada nas últimas safras.

“Importante que tomemos conhecimento das orientações apresentadas, principalmente por estarmos no período de distribuição de sementes e de plantio”, destacou gerente do Departamento de Assistência Técnica DEAT, Maviel Fonsêca.

Acompanhe a nota técnica nesse link:

http://www.ipa.br/novo/pdf/info/pulgao-amarelo-do-sorgo.pdf

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA retoma com Programa de Aquisição de Alimentos em Machados

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Machados dá mais um passo importante na assistência aos agricultores familiares do município com a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a doação simultânea, que teve reinício na terça-feira (06).

Na oportunidade marcaram presença para comemorar a reativação do programa, o gerente regional do IPA de Surubim, Bruno Borba, gerente do Banco do Nordeste de Limoeiro, Pedro Henrique, representes do Banco do Brasil, Cleiton Amaro e Elisângela Ludovico além de representante da prefeitura e de outros órgãos.

O programa é financiado pelo Governo Federal, através do Ministério de Desenvolvimento Social e operacionalizado pelo IPA, com apoio da Prefeitura do município e demais parceiros, que são agricultores fornecedores e instituições beneficentes que recebem os produtos.

De acordo com o extensionista de São Vicente Férrer, que também atua em Machados, Luiz Filho, nessa entrega, foram recebidos aproximadamente 1.500 quilos de alimentos, entre: banana pacovam, banana comprida, couve folha, coentro, cebolinha, inhame, macaxeira, abacate, limão, laranja, melância, batata doce, macaxeira e abóbora.

Ao todo, são 20 agricultores cadastrados das comunidades, “Pedra Fina, Maravilha e Siqueira”, que entregaram os produtos. Na primeira entrega os alimentos foram cedidos ao Hospital Municipal e Centro de Apoio ao Idoso e secretaria de ação Social. Os alimentos atenderam cerca de 150 famílias em situação de vulnerabilidade nutricional com a realização de sopão.

Em parceria com a Prefeitura de Machados, o escritório local recebeu uma reforma nas instalações. O objetivo é oferecer melhorias no ambiente para atendimento ao público. A parceria com a prefeitura ainda contou com mais duas pessoas auxiliando no escritório. Os novos auxiliares dão apoio ao atendimento ao público orientando as pessoas sobre os protocolos de higiene devido a pandemia do coronavírus. O escritório do IPA em Machados está funcionando normalmente de segunda a sexta-feira.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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