IPA visita Embrapa Algodão de Campina Grande

Na última segunda (05), o presidente do IPA Joaquim Neto, visitou junto a pesquisadores e extensionistas da instituição, a Embrapa Algodão em Campina Grande/PB. Na visita, a equipe do instituto se reuniu com o Chefe da Unidade da Embrapa Algodão Alderi Araújo, a Chefe de Pesquisa Nair Arriel e Daniel Ferreira, Chefe de Transferência de Tecnologia da Unidade.


A troca de tecnologia entre o Embrapa e o IPA foi a principal pauta da reunião. Foram discutidas parcerias na produção de mandioca, feijão, gergelim, algodão, mamona entre outras culturas.


“Tenho certeza que essa conversa vai nos encaminhar. Já acertamos para trabalhar as bases do nosso acordo de cooperação, formamos um grupo de trabalho para estabelecer as prioridades” disse o chefe da Embrapa Alderi Araújo.


Além da reunião, a nossa equipe visitou as instalações da Embrapa e conheceu detalhes do processo de criação de algodão colorido que são plantados na região. Eles são produzidos nas cores branca, mesclada bege e verde claro marrom claro, marrom escuro e marrom avermelhado.

Sobre a visita da comitiva do IPA a Campina Grande, a pesquisadora da Nivea Filesberto, da área Caprinos e Ovinos disse: “A visita do IPA muito nos alegra pela perspectiva de continuidade do nosso trabalho em conjunto, construindo e buscando soluções para viabilizar os negócios de pequenos produtores de leite caprino. A ideia é que a gente possa criar novos canais de comercialização para que os produtores possam crescer e trabalhar na melhoria de processos produtivos e no beneficiamento.“


Ao ser perguntada sobre sua impressão sobre o IPA, Nivea completa: “O que me impressiona é a capilaridade do IPA, a velocidade na qual se consegue acessar os municípios, o conhecimento dos técnicos com as realidades locais, o acesso à linha do tempo de cada município. Para a gente é muito estratégico manter esse contato com o IPA, esse levantamento de informações para nossa atualização de como está à produção no campo.”


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Após 5 anos, IPA sai da inadimplência junto ao Governo Federal

A empresa pública Instituto Agronômico de Pernambuco- IPA saiu da inadimplência junto ao Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais – CAUC e recuperou no mês de maio os requisitos fiscais necessários para habilitação e formalização de novos convênios e contratos de repasse junto ao Governo Federal. A positivação da empresa vai abrir muitos caminhos para se empreender ações a setores pesquisa, extensão rural, além de ações na área de recursos hídricos em todo Estado de Pernambuco.

Desde de 2018 o IPA está impossibilitado de celebração de novos convênios da empresa junto ao Governo Federal. Todos os repasses, desde então são provenientes dos contratos firmados anteriormente. Em 2023, não houve qualquer repasse. Diante desse panorama, sair da inadimplência era uma questão muito urgente para empresa.

“Fizemos aqui uma intensa articulação em Pernambuco. Fomos à Brasília, nos reunimos com a direção do Banco do Brasil onde havia a principal pendência e fizemos toda a negociação de débitos. Foi uma força tarefa para recuperar o crédito da empresa, crucial para a recuperação do IPA e especialmente para executar ações para incentivar a Agricultura Familiar no Estado, prioridade para a governadora Raquel Lyra“, disse Joaquim Neto, presidente do IPA.

Esse período de Inadimplência causou danos imensos ao Instituto de Agronomia de Pernambuco, que hoje está com boa parte da sua estrutura sucateada por falta de investimentos. Diversos projetos foram abandonados, a exemplo a piscicultura na Estação Experimental de Serra Talhada entre outros.

A EMPRESA


O IPA é a empresa pública agropecuária com maior capilaridade em Pernambuco, são mais de um mil funcionários distribuídos por todas as regiões do Estado. Há cerca de 400 técnicos no setor de extensão atuando de ponta a ponta no Estado, dando assistência técnica aos pequenos/médio agricultores e criadores.

A sede do IPA fica no Bairro do Bongi no Recife, onde ficam também muitos dos seus laboratórios, Herbários e outras estruturas de suporte técnico científico. A empresa tem 12 Gerências Regionais de Extensão Rural, 184 Escritórios Municipais + Fernando de Noronha, 12 Estações Experimentais de Pesquisa, quatro Estações de Infraestrutura Hídrica e dois Centros de Produção e Comercialização de Sementes fora a sede.

O Instituto tem um grupo de pesquisadores muito atuantes, atualmente são desenvolvidas pela equipe mais de 100 pesquisas no setor de agricultura, pecuária, pesca, aquicultura, apicultura e outras. A empresa realiza pesquisas singulares, a exemplo o desenvolvimento de espécies botânicas resistentes ao semiárido, e é responsável pelo programa de distribuição de sementes no Estado.

“Esse é um ponto de partida para renovação do IPA, que está entre as empresas agropecuárias governamentais mais importantes do país, com 88 anos de uma história grandiosa no setor de pesquisa e extensão no país. O Instituto é uma referência nacional na produção de novas cultivares como as de cebola e tomate, muito resistentes ao clima semiárido e que são cultivadas em toda a América Latina, Caribe e até alguns países da África; e também na melhoria genética de rebanhos bovino, ovinos e caprinos“, disse Neto.

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Aconteceu na semana – 18 a 23 de maio

18 de maio – Engenheiros de pesca do IPA que compõem o GT para elaboração do Plano de Ação para controle e erradicação do peixe-leão participaram no dia 18 da segunda oficina coordenada pelo SEMAS, visando o planejamento e encaminhamentos para a consolidação do plano.

18 de maio – Equipe do IPA participa da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados em Garanhuns na Universidade Federal do Agreste de Pernambuco- UFAPE

O presidente do IPA, Joaquim Neto, equipe de diretores de Pesquisa, de Extensão e de Recursos Hídricos assistiram, junto a equipe técnica do Instituto, a exposição do panorama da cadeia produtiva leiteira apresentado pelos representantes do setor e também da ADAGRO.

18 de maio – Equipe do IPA visita à Gerência Regional do IPA em Garanhuns e a Estação Experimental de Brejão.

Na visita, o presidente do IPA Joaquim Neto e a equipe de diretores e técnicos da sede escutaram as demandas dos funcionários e percorreram as instalações da Estação.

19 de maio – O diretor de Infraestrutura Hídrica do IPA Pedro Henrique Nunes participou da abertura da Caprishow no município de Dormentes, Sertão de Pernambuco. Ele representou o Governo Estadual/ Instituto Agronômico de Pernambuco.

A Caprishow, é um dos mais tradicionais eventos voltados para caprinos do Nordeste. Nesta edição, a iniciativa reúne criadores de caprinos e ovinos dos estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas e Piauí.

22 de maio – Presidente do IPA recebe diretora médica do Hospital Ulysses Pernambuco

A diretora médica do Hospital Ulysses Pernambucano (Tamarineira) Elaine Souza, que junto a extensionista Ana Paula Silva, alinhou com o presidente do IPA, Joaquim Neto, ações para implantar o projeto de horta em área na extensão lateral do corredor de entrada da unidade psiquiátrica.

O projeto tem o objetivo de oferecer mais uma atividade terapêutica aos pacientes: a Hortaterapia. A iniciativa foi desenvolvida pelo grupo do hospital, extensionistas do IPA e equipes da UFRPE e Ceasa. Está previsto o cultivo de folhosas, legumes, flores entre outros tipos de vegetais.

23 de maio – IPA inicia articulação para empreender projetos com jovens da comunidade no entorno da sua sede.

O IPA iniciou os trabalhos para implantação do “Projeto Jovem Aprendiz IPA”, que vai abrir um programa de estágios para os alunos da Escola Educador Paulo Freire com carteira assinada e benefícios. Eles participarão de treinamentos e aulas práticas na área de administração no Instituto. A ação é realizada junto Renapsi – Rede Nacional de Aprendizagem e Integração. Também está prevista a criação de uma horta comunitária nas dependências da escola.

23 de maio – SEMAS e IPA: duas instituições governamentais que caminham alinhadas em diversos projetos.

No último dia 23, a secretária estadual do Meio Ambiente , Sustentabilidade e Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira, e assessoria se uniu a equipe do IPA para analisar o questionário a ser aplicado na Ilha de Fernando de Noronha, visando implementação de projetos no arquipélago.

23 de maio – IPA se reúne com a Cooperativa Pernambucana de Agropecuária e Criadores de Organismos Aquáticos – COPACOA, representantes da Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho e SEBRAE.

Reunião visa cooperação Técnica para fortalecer a cadeia produtiva da pesca e Aquicultura. Debate contou com a presença do presidente Joaquim Neto, do diretor de Extensão Chico Dantas, extensionistas e pesquisadores do IPA.

23 de maio – Extensionista do IPA, indígena Xukuru Iran Ordônio, ganha prêmio na Alemanha O extensionista do IPA – Pesqueira, agrônomo Iran Ordônio, do Coletivo de AgriCultura Jupago Kreká, foi junto a Bela representar o povo Xukuru do Ororubá no prêmio Lush Spring Prize em Berlim, na Alemanha, em reconhecimento ao seu trabalho com regeneração na Mata da Boa Vista.

A criação da Casa de Sementes Mãe Zenilda e o fortalecimento da agricultura ancestral indígena são algumas das inúmeras ações do Coletivo.



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Produção e armazenamento de forragem,
um projeto estratégico

A palma forrageira salvou a pecuária leiteira do Nordeste

O Semiárido tem testemunhado uma série positiva de cinco anos de chuvas, acima da média anual, na maior parte de seu território. Apesar do período auspicioso espera-se que a região não tenha que se defrontar em breve com um ciclo seco. Que esta série de anos com boas chuvas perdure por um longo período.
Recordar é necessário. Neste caso sendo, bom lembrar que a tecnologia líder que garantiu a manutenção e o crescimento da produção de leite no Nordeste desde o ano de 2012 foi o repovoamento e ampliação das áreas cultivadas com palma forrageira.
A cultivar Orelha de elefante mexicana, identificada pelo programa de pesquisa do IPA em associação com algumas instituições do Nordeste tem se constituído na mais importante opção de cultivo nas novas áreas perfazendo uma fração superior a 80% das novas áreas de plantio.

Foram várias as iniciativas estaduais em distribuir raquetes da cultivar resistente à cochonilha do carmim, que resultaram na reconstituição da área original da palma, cultivar Gigante, destacando-se os esforços dos governos estaduais de Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e Ceará.
A importância das instituições e o comprometimento do produtor
Este é um exemplo clássico de como uma iniciativa pode ser bem-sucedida em assegurar o fortalecimento de uma atividade econômica, neste caso a pecuária bovina, caprina e ovina, que representam as cadeias produtivas mais destacadas no semiárido dependente de precipitações anuais.

Avalia-se que caso as raquetes ou cladódios que foram distribuídas houvessem sido devidamente plantadas, a área de palma forrageira no Nordeste seria atualmente em torno de um milhão de hectares, quando as estimativas apontam para uma área cultivada que varia entre 500 e 600 mil hectares.
Preze-se os esforços de instituições como as organizações estaduais de pesquisa e extensão rural, as secretarias municipais de agricultura, as associações, sindicatos e cooperativas de produtores, o suporte financeiro do governo federal em ao menos dois grandes programas, financiados via MCTI e MDA, o comprometimento de grupos de pesquisa e ensino de várias instituições de ensino superior e, mais do que tudo ressalte-se o programa de melhoramento genético de palma forrageira que vem sendo conduzido no estado de Pernambuco há mais de cinquenta anos sem o qual não se contaria com a cultivar Orelha de elefante mexicana ou os novos materiais em via de registro e liberação.

Que opções restam ao semiárido?
Falou-se dos cactos, fundamentalmente das espécies de palma forrageira, entretanto não se pode deixar de citar as demais opções com espécies gramíneas, da família Poacea, que ao longo das últimas décadas foram objeto de um extenso trabalho de pesquisa e difusão tecnológica, conforme se segue:
. Sorgos – Os sorgos forrageiros ou aqueles que visam a maior produção de biomassa, usados em especial na produção de silagem têm utilizados de modo extensivo, a exemplo das cultivares IPA 73001011, IPA SF 15 e Ponta Negra. O primeiro desenvolvido pelas equipes do IPA, o segundo pelas equipes do IPA e da Secretaria de Agricultura de Alagoas e o terceiro em um esforço conjunto dos grupos de pesquisadores da Embrapa e da Emparn, do Rio Grande do Norte.

Milhetos – As cultivares de milheto pérola, da espécie Pennisetum americanum, são praticamente oriundas de um material liberado há cinquenta anos, o IPA-Bulk1. Material amplamente adaptado aos ecossistemas do Cerrado e, desde o primeiro momento parte fundamental na adoção do sistema de plantio direto. Ainda usado de forma intensa na área central do Brasil, mas necessitando de uma retomada de difusão quanto a vantagem da cultura como produtora de feno no semiárido.
. Capim Buffel – Desde os anos sessenta do século passado dezenas de cultivares foram introduzidos de diversos países, notadamente da África e da Ásia. Continua sendo os materiais preferidos para pastejo, embora hoje o mercado possa oferecer um amplo conjunto de opções de outros gêneros. Recentemente a Embrapa estabeleceu uma iniciativa de desenvolvimento de cultivares de capins próprios para o Semiárido, incluindo o capim buffel, o que tem contribuído para o crescimento da pecuária de corte em vários ambientes da região.
Gliricídia, pornunca, leucena, feijão guandu – Trata-se de um conjunto de opções direcionadas a melhoria da qualidade da alimentação animal devido a elevados teores de proteína, que complementam o cardápio de oferta além dos cactos e das gramíneas.
Portanto não é por falta de opções que cada estado ou município deixará de instituir ou manter seus programas de extensão rural e assistência técnica visando atender o produtor do semiárido.

Um trabalho de longo prazo com as espécies nativas
Esta questão foi levantada em textos anteriores. A descontinuidade das ações de pesquisa é o principal fator limitante da baixa capacidade efetiva de identificação de espécies forrageiras nativas adaptadas ao Semiárido. Esta é uma das áreas que requererá do MCTI, das Secretarias estaduais de ciência, tecnologia e inovação e dos bancos que operam o crédito rural no Nordeste, apoiar de modo incondicional. A maior parte das cultivares forrageiras em uso na região não foram introduzidas ou desenvolvidas pelos programas de pesquisa regionais, mas que se reconheça, introduzidas e que têm contribuído com a pecuária regional.
Já no que se refere às espécies nativas, a situação é bem mais crítica. Pela importância do bioma Caatinga, a riqueza de sua biodiversidade e, atualmente, o número de grupos de pesquisa na área de forragem disponíveis nas instituições científicas regionais, o tema deverá ser tratado como estratégico e objeto de financiamento contínuo para as propostas relevantes do ponto de vista científico e de aplicabilidade demonstrada.

A seca não pode sair de nosso radar
O que se tem tentado demonstrar é que sendo a seca um fenômeno de caráter permanente, a região semiárida deve ser objeto de iniciativas científicas contínuas, enfatizando a cooperação interinstitucional e o fortalecimento da parceria com universidades e instituições de pesquisa do exterior.

Um fato positivo divulgado esta semana foi a aquisição e instalação pela Cedan, uma empresa de alimentação animal, do empresário João Daniel, localizada em Serra Talhada, de um espectroscópio NIR, do inglês ´near infrared`, um instrumento capaz de analisar centenas de amostras ao dia e medir a composição centesimal de uma extensa gama de moléculas ou compostos químicos. Além de otimizar sua política de controle de qualidade e de rastreamento da origem da matéria prima, a Cedan passa a ser uma indústria que pode compartilhar esses serviços de forma comercial com outras empresas regionais e estabelecer parcerias com vários programas e pesquisa científica da região. Parabéns, Cedan, pela iniciativa. Um passo extremamente positivo no fortalecimento no uso do conhecimento e da ciência nas atividades empresariais do semiárido brasileiro.

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Joaquim Neto é o novo presidente do IPA

O Governo do Estado anunciou, na sexta-feira (13), Joaquim Neto de Andrade Silva como o novo presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca.

Ele estará à frente do instituto atuando com ações de assistência técnica, pesquisa e extensão rural no fortalecimento da infraestrutura hídrica, com atenção prioritária aos agricultores e criadores. A nomeação foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado do sábado (14). 

Joaquim Neto de Andrade Silva é formado em Zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, e já desenvolveu grandes projetos na área de planejamento agropecuário, inseminação, reprodução, nutrição, pastagem e melhoramento dos rebanhos de bovinos e caprinos na região. Foi prefeito de Gravatá por três mandatos, sendo o último finalizado em 2020. 

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IPA obtém indicador máximo na Adequação de Controle Interno do Poder Executivo Estadual

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) obteve no Indicador de Adequação ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual (IAS 2022), o nível máximo 5, com porcentagem de 80%, no ano de 2022. Esse resultado faz parte de um conjunto de ações institucionais destinadas ao tratamento preventivo e corretivo de situações que engloba uma série de medidas, dentre elas um plano específico e campanhas de incentivo à ética na administração pública.

As notas também incluem os resultados como na área de prevenção de atos lesivos à imagem e ao patrimônio da Instituição; redução de penalidades ou responsabilizações dos seus agentes; promoção da ética e da transparência nas relações; melhoria da confiabilidade e credibilidade da instituição; e promoção da gestão de riscos.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Controle Interno Hildeberto Rodrigues, o trabalho executado com o máximo zelo traz como consequência sempre bons resultados. Nossa equipe trabalhou para que o IPA alcançasse o nível máximo de pontuação no Indicador do Sistema de Adequação aos Controle Internos. Isso é muito bom, pois coloca a Empresa entre as mais organizadas do Estado. Espero que os ocupantes do NCI em 2023 mantenham o feito”, destacou.

O índice obtido também é resultado do trabalho desempenhado pela Diretoria de Administração Financeira o órgão, que acompanhou todo processo administrativo com responsabilidade e equilíbrio com objetivo de cumprir com as exigências do Governo de Pernambuco e dos órgãos de fiscalização.

“Essa nota do Indicador de Adequação ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual (IAS 2022), com nível máximo 5 e porcentagem de 80%, é resultado do compromisso de todos que fazem o IPA, contudo os setores ligados a nossa diretoria, que zelam com o financeiro do Instituto Agronômico. O compromisso e a retidão nos fizeram firmes em adequar a redução de gastos com a permanência da assistência técnica ao homem do campo, com orientação da liderança do Partido Progressistas, que esteve a frente do IPA e da SDA”, ressaltou o diretor de Administração e Finanças, Welliton Lins.

(Texto: Cláudio Gomes / Foto: Adriano Manoel)

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IPA realiza reunião do Conselho de Administração encerrando atividades de 2022

Com a presença do secretário Claudio Asfora, presidente do Conselho de Administração do Instituto Agronômico de Pernambuco, do presidente da instituição, Bartolomeu Monteiro e demais conselheiros, foi realizada na manhã desta quinta-feira (29), a última reunião ordinária do conselho, que tem como missão a apresentação dos trabalhos realizados durante todo ao ano pelo órgão.

“Essa reunião tem como objetivo, entre outros temas, principalmente fazer a análise e aprovação dos documentos de gestão corporativa do IPA para publicação no site da instituição”, ressaltou Hildeberto Rodrigues, coordenador do Núcleo de Controle Interno.

Entre os assuntos discutidos na reunião estão a carta anual, a revisão de código de conduta, estratégias de longo prazo, plano anual de negócios, políticas de distribuição e de transações, regulamento de licitações e relatórios integrado e de remuneração.
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Segundo o conselheiro, Dênio Resende, a reunião marca os encerramentos dos trabalhos deste ano, no desempenho do corpo diretivo do IPA e debater sobre os relatórios gerenciais apresentados.

“A reunião ordinária do Conselho de Administração do IPA é importante porque além de atender às determinações do Estatuto Social do IPA, gera uma oportunidade de revisar e efetuar mudanças no curso das principais atividades previstas no Plano Anual de Negócios visando o atingimento das metas definidas no Planejamento Estratégico de Longo Prazo, ressaltou Dênio.

Na ocasião, também foi apresentado o Relatório Integrado 2022, que conta com os balanços das diretorias da instituição e do Núcleo de Comunicação. “Nossa última reunião do conselho de administração do IPA, podemos constatar a evolução dos processos de Gestão do IPA, o núcleo de planejamento agradece o total apoio que tivemos dessa gestão para realização desse trabalho”, destacou Antônio Albino Lima, coordenador do Núcleo de Planejamento e Orçamento.

A reunião contou também com a presença da diretora de Pesquisa e Desenvolvimento Danusa Correia, o diretor de Infraestrutura Hídrica Rômulo Gomes, o diretor de Administração e Finanças Welliton Lins, o coordenador de Comunicação Daniel Cruz e o membro do Conselho de Administração Bruno Seabra.

(Texto: Daniel Cruz / Fotos: Adriano Manoel)

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Diretoria de Extensão Rural entrega obra em escritório de Igarassu

O diretor de Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Bruno Santos, realizou a entrega nesta terça-feira (28/12), da reforma do escritório municipal de assistência técnica e extensão rural na cidade de Igarassu, na região metropolitana do Recife.

A entrega foi feita ao gerente do IPA, Djalma Brito. As obras do escritório, que é administrado pela gerência regional de Carpina, foram iniciadas ainda no mês de agosto, e concluídas no mês de dezembro. Ao todo, foram investidos cerca de 80 mil reais.

“Poder entregar essa obra nos deixa com o coração orgulhoso, encontramos aqui uma situação quase que insalubre e de abandono e vê o resultado desse trabalho hoje, de dignidade para os agricultores e para os técnicos locais é recompensador. Agora vamos cuidar em mobiliá-lo e em breve realizar a inauguração.” Declarou o diretor Bruno Santos.

O escritório municipal conta com dois prédios em um amplo terreno, com local apropriado para palestras, oficinas e treinamentos. Conta também com um deposito de sementes.Cerca de 300 famílias que vivem da agricultura, pecuária e pesca artesanal, serão beneficiadas pela ação.

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Engenheiro de Pesca do IPA apresenta “Projeto Mar do Sertão” no estande da UFRPE na Fenacam 2022

O engenheiro de pesca do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gilvan Lira, apresentou o Projeto Mar do Sertão no estande da Universidade federal Rural de Pernambuco (UFRPE), instalado na FENACAM 2022, evento sobre carcinicultura e aquicultura do Brasil e da América Latina, que foi realizado de 15 a 18, de novembro, no Centro de Convenções de Natal, no Rio Grande do Norte.

O trabalho é realizado, desde 2012, com apoio da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Programa Água Doce – PAD e iAqua, que é uma das principais empresas fornecedora de produtos e serviços aquícolas do Brasil. Ele consiste na Introdução e Desenvolvimento da criação do camarão marinho, Litopenaeus vannamei, prioritariamente, em meio aos agricultores familiares do Semiárido pernambucano.

O Projeto recebeu algumas honrarias como: – 1º lugar, na 1ª edição do “Prêmio Inovação Aquícola da AquiShow Brasil 2019” com o trabalho intitulado “INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CRIAÇÃO DO CAMARÃO MARINHO, LITOPENAEUS VANNAMEI, REALIZADA POR AGRICULTORES FAMILIARES DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO”, – Homenagem Talento do Ano 2019 – Associação de Engenheiros de Pesca de Pernambuco – AEP, – Palestras em São Paulo (UNESP) e Santa Catarina (UFSC), 2019, – Capa da Revista Aquaculture Brasil. Edição 18, Maio/Junho 2019 e – 2º lugar, na 2ª edição do “Prêmio Inovação Aquícola da AquiShow Brasil 2022” com o trabalho intitulado “ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA VIABILIZAR A CARCINOCULTURA FAMILIAR EM PERNAMBUCO”.

De acordo com o engenheiro de pesca, Gilvan Lira, o Camarão Marinho apresenta um enorme potencial para o desenvolvimento do Semiárido Brasileiro, aproveitando recursos naturais subutilizados pelas demais culturas existentes até hoje, como áreas em processo de desertificação e lençol freático de água salobra, além de ser a cultura, que se pode produzir com os menores índices de volume de água e matéria seca.

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Extensionista do IPA recebe diploma de Honra ao Mérito da Academia Pernambucana de Medicina Veterinária

O extensionista do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), José Walter de Barros Cruz, recebeu o diploma de Honra ao Mérito concedido pela Academia Pernambucana de Medicina Veterinária.

O homenageado é médico veterinário, formado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE, em 1971. É também mestre em produção animal, com tese em gado de leite defendida em 1979, na Escola Superior de Agricultura de Lavras.

A honraria foi entregue ao veterinário como forma de reconhecer os esforços empreendidos pelo profissional para o fortalecimento da veterinária. José Walter Durante 50 anos, contribuiu, elaborando e orientando projetos, programas e planos voltados para a sustentabilidade da agropecuária pernambucana. O profissional ainda ministrou diversos cursos, treinamentos, palestras e supervisões como forma de atualização e qualificação das equipes técnicas.

Iniciou as atividades profissionais, em 1972, no Plano de Melhoramento da Alimentação e Manejo do Gado Leiteiro em Pernambuco do Ministério da Agricultura (PLAMAN-PE). A partir daí, trabalhou na Associação Nordestina de Crédito e Assistência Rural de Pernambuco, que em 1975 foi transformada em empresa governamental EMATER-PE, depois EBAPE e, por força de decisão governamental, os serviços de assistência técnica e extensão rural foram absorvidos pelo IPA a partir de 2003.

Atualmente faz parte dos grupos de trabalho representando o IPA, na equipe gestora PNEFA PE – ADAGRO; Câmara Setorial do Leite e Derivados – ADEPE; PRO-GENÉTICA – ABCZ/IPA e PROSPERA.

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