IPA e SDA entregam sementes de feijão, sorgo e milho no Agreste

“As sementes entregues hoje vão melhorar muito o roçado de muita gente.”, a frase é do agricultor Manoel José Gomes, presidente da Associação dos Produtores Rurais de São João, no Agreste de Pernambuco. O Instituto Agronômico de Pernambuco através da Secretaria de Desenvolvimento Agrário entregou nessa quinta-feira (22), no município 13.700 quilos de sementes, sendo 1.500 quilos de sorgo, 9.200 quilos de feijão e 3.000 quilos de milho.

A entrega foi realizada durante o lançamento do Programa Campo Novo. Participaram da cerimônia o Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Kaio Maniçoba, o prefeito do município, Wilson Lima, o deputado Federal, Eduardo da Fonte, o presidente da Juventude Progressista, Lula da Fonte e o gerente do DEAT – Departamento de Assistência Técnica do IPA, Maviael Fonsêca, além dos extensionistas locais, Azarias de Assis, Mayrkon Correia, Joseval Assis e Josias Gomes.

Já durante a tarde, o evento foi realizado em Lagoa do Ouro. No município foram entregues 6.500 quilos de sementes, sendo 1.000 quilos de sorgo, 500 quilos de feijão e 5.000 quilos de milho. Neste primeiro momento, no Agreste, serão entregues 20.200 quilos de sementes de sorgo, feijão e milho. Ainda de acordo com presidente do IPA, Kaio Manoçoba, as sementes irão beneficiar mais de mais de 3.400 agricultores na região.

O presidente do IPA ressaltou também os esforços do Governo de Pernambuco em manter o Programa Campo de nova brilhante. “Mesmo diante da pandemia, o Governo de Pernambuco e a SDA mantêm o compromisso de apoiar a Agricultura Familiar, mantendo a distribuição de sementes, observando as normas de segurança sanitária e a entrega no período da quadra chuvosa do Sertão”, explica o presidente do IPA, Kaio Maniçoba.

Ao todo, para o Agreste, serão distribuídos 355.410 quilos de sementes, beneficiando em torno de 60 mil famílias de agricultores familiares do Agreste Central, Agreste Meridional e Agreste Setentrional. Serão 259.310 quilos de sementes de milho, 50.000 quilos de sementes e sorgo e 46.100 quilos de sementes de feijão.

Nos dois municípios do agreste o deputado Eduardo da Fonte e o presidente da Juventude Progressista Lula da Fonte anunciaram tratores e máquinas retroescavadeiras para fortalecer a agricultura familiar das localidades.
Em todo o estado, foram investidos R$ 1.984.935,00 no Agreste e R$ 2.376.800,00 no Sertão, totalizando R$ 4.361.735,00. No Sertão, foram distribuídas, em fevereiro, 385.000 quilos de sementes milho, e 124.000 quilos de sorgo, contemplando o Sertão de Itaparica, Jatobá, Moxotó, Central. São Francisco e Araripe. Foram beneficiadas cerca de 85 mil famílias de agricultores familiares.

Criado em 2019, o Programa Campo Novo tem como foco a entrega das sementes exatamente no início da quadra chuvosa, permitindo o plantio durante esse período no Semiárido do Estado. Só no ano de 2020, o programa distribuiu 75 toneladas de sementes de sorgo, que permitiu o cultivo de 7.500 hectares de sorgo forrageiro, produzindo cerca de 337 mil toneladas de matéria verde.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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PAA beneficia 320 famílias com 2.906 quilos de alimentos em São Benedito do Sul

Com a finalidade de minimizar os riscos da insegurança alimentar, provocados pela pandemia da covid-19º, Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), realizou mais uma aquisição e doação simultânea do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na quarta-feira (21), em São Benedito do Sul. A ação foi realizada em parceria coma Prefeitura Municipal, por meio da Secretária de Assistência Social.

A entrega foi feita por 10 fornecedores dos sítios Cocal, Mumbuca, São Jorge e Pedra Lisa. Foram adquiridos nessa entrega 2.906 quilos de alimentos, entre banana pacovan banana comprida, batata doce, macaxeira, inhame, laranja e coentro. Com esse quantitativo serão contempladas 320 famílias do município de São Benedito do Sul. O investimento na compra foi de R$ 9.200,00. “O PAA movimenta a economia local, visto que o alimento é comprado de produtores do município”, destaca o extensionista do IPA, Carlos Henrique.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Comissão de Tomada de Contas Especial do IPA apresenta balanço dos trabalhos realizados

A Comissão de Tomada de Contas Especial – TCEsp, do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), apresentou balanço dos trabalhos realizados, durante reunião realizada na sexta-feira (16), com a participação do corpo diretivo e gerencial.

No início da apresentação, foram destacados os principais conceitos e normas que contextualizam o procedimento de uma Tomada de Contas Especial. No encontro, foi apresentado um resumo dos procedimentos de tomada de contas especial, instaurados pelo IPA no período de 2018 a 2021, além de sugestões para melhoria do controle de qualidade processual.

Foto: Adriano Manoel

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA realiza ações na área de comercialização e acompanhamento da produção em Floresta

Os comerciantes da feira de orgânicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Floresta, receberam novas barracas para comercialização de frutas e verduras. A equipe do escritório atua de forma integrada com o Programa de Aquisição de Alimentos e a Feira de Orgânico, reforçando assim a assistência técnica no município.

Os extensionistas criaram uma feira virtual através do aplicativo de mensagem, onde produtores e consumidores se encontram e organizam a oferta e a procura. O contato por meio do WhasApp é realizado pelos extensionistas Gustavo Jonnas e Cristóvão Filho. A entrega dos produtos acontece todas as sextas-feiras em frente ao escritório, no centro de Floresta.

Os produtos não têm defensivos agrícolas, são embalados com valores definidos, atendendo de forma ágil e eficiente as solicitações feitas de forma virtual de cada clientes. Atualmente estão sendo comercializados, hortaliças, frutas e doces, que seguem as boas práticas de higiene e forma segura de embalagem. A equipe também criou uma forma de oferecer degustação dos produtos, o que ajuda na formação dos preços.

Já sobre o PAA, também foram criados grupos de WhtsApp com fornecedores e entidades, onde a necessidade e a oferta é negociada, evitando assim desperdícios e melhorando a qualidade dos produtos.

De acordo com o supervisor de Extensão Rural da Gerência de Serra Talhada, Tito Antonio Ferraz, vem sendo realizadas visitas de orientação e acompanhamento técnico aos produtores rurais da região. “Parabenizamos os colegas por terem compreendido o verdadeiro propósito do PAA e demais ações de comercialização e das demais atividades meio, que seguramente não é o de trocar dinheiro por mercadoria e sim um processo educativo e de assessoramento técnico dessas famílias”, finalizou.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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15 DE ABRIL: DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

Por Antonio Raimundo de Sousa
Pesquisador do IPA – Manejo e Conservação de Solos

A conservação do solo e da água tornou-se neste início de século, uma preocupação mundial, pois está diretamente ligada à sobrevivência humana e, mesmo assim, as práticas conservacionistas são pouco difundidas e ainda dependem de uma maior conscientização da sociedade. Num país de proporções continentais como o Brasil e detentor de uma das maiores concentrações de água doce do mundo, esta preocupação parece ser exagero.

Mas os fatos direcionam o contrário e mostram que a erosão dos solos e a poluição das águas vêm destruindo muito mais do que se pensa no Brasil e em diversos países. E o futuro pode nos reservar um papel grave na sobrevivência de população menos favorecida em termos de terras agricultáveis e mananciais de água, isso porque a população do mundo cresce em ritmo acelerado.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 700 milhões de pessoas não tem o que comer e aproximadamente um terço da humanidade sofre de desnutrição. É evidente que esta escassez de alimentos tem uma relação direta com a queda de produtividade das culturas afetada pela erosão do solo.

Por outro lado, conscientizar o homem do campo sobre essa questão conservacionista não é uma tarefa fácil e mais difícil é classificar uma atividade produtiva como agressora da natureza, principalmente porque os efeitos da exploração inadequada dos recursos naturais não trazem consequências imediatas. É preciso insistir e criar campanhas de preservação ambiental que atinjam um número maior de agricultores. Por esta razão devido à falta de informações e critérios universais não é fácil definir exatamente o conceito e a abrangência dessas práticas agrícolas.

A falta de cuidados com o meio ambiente e com as terras agrícolas tem gerado degradação e desertificação dos solos, que é a principal causa de queda de produtividade dos cultivos. A utilização intensiva desses ambientes, sem considerar a diversidade e sem o manejo adequado, resulta na degradação dos solos, dos recursos hídricos e da biodiversidade. Podem-se citar, como exemplos, desmatamentos, queimadas, preparo do solo de forma excessiva e no sentido morro abaixo, monocultura, uso de fertilizantes sem a recomendação da análise química do solo, uso indiscriminado de agrotóxicos, e ausência de práticas sustentáveis. Esses fatores aceleram o processo da erosão do solo, uma vez que, provocam a perda de nutrientes e matéria orgânica, compactação, encrostamento, poluição, inundação e assoreamento.

Por outro lado, o fenômeno da erosão provocada pela água da chuva ou até mesmo pela irrigação pode ter o efeito reduzido e controlado por meio de práticas de manejo e conservação do solo e da água, sendo as mais utilizadas: adubação, calagem, matéria orgânica, cobertura do solo, rotação de culturas, cultivo em nível, plantio direto na palha, adubação verde e terraceamento.

Portanto, o agricultor deve ser orientado para obter um arranjo de lavouras, fruteiras, pastagens, matas, construção de estradas, canais escoadouros e açudagem, em equilíbrio com o clima, solo organismos e atividades socioeconômicas. É preciso ressaltar que a combinação de procedimentos de uso e manejo do solo que resultem na sua proteção contra a deterioração por fatores naturais ou antrópicos seja fundamental para manter os procedimentos de boas práticas agrícolas com uma abordagem abrangente e integrada das práticas de manejo e conservação do solo e da água.

Em função do exposto, verifica-se a importância da utilização dos recursos naturais em função da capacidade de uso da terra e ou aptidão agroecológica em consonância com os sistemas produtivos locais de cada região fisiográfica.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Manejo eficiente ajuda combater pulgão da cana-de-açúcar

O Instituto Agronômico de Pernambuco publicou nessa sexta-feira (09), uma nota técnica sobre o ataque do pulgão da cana-de-açúcar à lavouras de sorgo.

O pulgão da cana-de-açúcar tem o nome científico de Melanaphis sacchari ocorre agora no Brasil e ataca drasticamente lavouras de sorgo. O primeiro ponto é a identificação correta dessa praga para que se proceda um manejo eficiente.

Acredita-se que uma infestação descontrolada após 2013 vem causando perdas de produtividade de até 100 % em lavouras comerciais de sorgo nos EUA e México. Aqui no Brasil, relatos recentes de danos dessa praga na cultura do sorgo ocorreram e vem ocorrendo com elevada frequência acentuada nas últimas safras.

“Importante que tomemos conhecimento das orientações apresentadas, principalmente por estarmos no período de distribuição de sementes e de plantio”, destacou gerente do Departamento de Assistência Técnica DEAT, Maviel Fonsêca.

Acompanhe a nota técnica nesse link:

http://www.ipa.br/novo/pdf/info/pulgao-amarelo-do-sorgo.pdf

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA retoma com Programa de Aquisição de Alimentos em Machados

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Machados dá mais um passo importante na assistência aos agricultores familiares do município com a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a doação simultânea, que teve reinício na terça-feira (06).

Na oportunidade marcaram presença para comemorar a reativação do programa, o gerente regional do IPA de Surubim, Bruno Borba, gerente do Banco do Nordeste de Limoeiro, Pedro Henrique, representes do Banco do Brasil, Cleiton Amaro e Elisângela Ludovico além de representante da prefeitura e de outros órgãos.

O programa é financiado pelo Governo Federal, através do Ministério de Desenvolvimento Social e operacionalizado pelo IPA, com apoio da Prefeitura do município e demais parceiros, que são agricultores fornecedores e instituições beneficentes que recebem os produtos.

De acordo com o extensionista de São Vicente Férrer, que também atua em Machados, Luiz Filho, nessa entrega, foram recebidos aproximadamente 1.500 quilos de alimentos, entre: banana pacovam, banana comprida, couve folha, coentro, cebolinha, inhame, macaxeira, abacate, limão, laranja, melância, batata doce, macaxeira e abóbora.

Ao todo, são 20 agricultores cadastrados das comunidades, “Pedra Fina, Maravilha e Siqueira”, que entregaram os produtos. Na primeira entrega os alimentos foram cedidos ao Hospital Municipal e Centro de Apoio ao Idoso e secretaria de ação Social. Os alimentos atenderam cerca de 150 famílias em situação de vulnerabilidade nutricional com a realização de sopão.

Em parceria com a Prefeitura de Machados, o escritório local recebeu uma reforma nas instalações. O objetivo é oferecer melhorias no ambiente para atendimento ao público. A parceria com a prefeitura ainda contou com mais duas pessoas auxiliando no escritório. Os novos auxiliares dão apoio ao atendimento ao público orientando as pessoas sobre os protocolos de higiene devido a pandemia do coronavírus. O escritório do IPA em Machados está funcionando normalmente de segunda a sexta-feira.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA realiza mais uma entrega dos produtos do PAA, em Bonito

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), com a finalidade minimizar os riscos da insegurança alimentar provocada pela pandemia da covid-19, realizou na quinta-feira (08), em Bonito, mais uma entrega do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

O programa recebe os alimentos de agricultores familiares e distribui para as instituições beneficentes locais. Essa entrega foi feita por nove fornecedores, agricultores do sítio Monte Sombrio. Os alimentos adquiridos pelo IPA foram o milho verde, banana prata, banana comprida, batata doce, macaxeira, inhame da costa e cará São Tomé.

Foram adquiridos nessa entrega 6.078 quilos de alimentos. Com esse quantitativo serão contempladas famílias no município de Bonito, ligadas às escolas e creches, administradas pela prefeitura do município; como também instituição de assistência social, como os Centros de Convivência (antigo PETI), e entidade religiosa, como o Lar Espírita André Luiz.

Ao todo, são 10 entidades beneficentes do município. O PAA, além de doar os alimentos às famílias carentes, também movimenta a economia local, visto que o alimento é comprado de produtores do município. Nessa aquisição, o programa injetou o valor de R$ 15.775,02.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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