Programa Alimenta Brasil destina mais de R$ 300 mil para segurança alimentar em Floresta

A aquisição e entrega de produtos do Programa Alimenta Brasil (PAB), em Floresta, Sertão de Pernambuco, teve início nesta segunda-feira (01), e contou a presença do presidente do IPA, Bartolomeu Monteiro. Cerca de 300 mil reais foram destinados ao combate à fome e fortalecimento da segurança alimentar no município.

O PAB, antigo PAA, possibilita a compra de alimentos produzidos por agricultores familiares, que são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Em Floresta, o programa faz parte das ações de assistência social e garantia de direitos, voltados a segurança alimentar e nutricional.

“O PAB em Floresta é um verdadeiro exemplo de sucesso. O programa vem mudando a vida de famílias agricultoras que, antes do programa, não tinham para quem vender todos os alimentos que produziam. Na outra ponta, constatamos a satisfação das entidades que recebem os produtos”, afirma Bartolomeu.

Para a agricultora Alvani Barros de Oliveira, que representa os agricultores da Fazenda Jardim, o PAA trouxe mais oportunidades.

“Desde que foi iniciado o PAA aqui em Floresta, o programa nos ajudou muito e agora com este aumento vai alcançar outras famílias agricultores e entidades sociais. O IPA sempre foi um parceiro e essa gestão tem feito a diferença para melhor”, afirma a agricultora.

Números

Os produtos adquiridos pelo Programa de Aquisição de Alimentos precisam ser exclusivamente de origem familiar, visando garantir renda à produção do agricultor familiar.

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IPA é destaque na Caprishow de Dormentes

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa com um estande da Exposição, Feira e Leilão virtual de Caprinos e Ovinos (Caprishow) de Dormentes. Voltado para os produtores e criadores de animais, o evento acontece até sábado (30), com palestras, rodas de conversas, concursos, workshops, comercialização de animais, além de premiações que chegam a R$ 55 mil reais.

No evento, os técnicos do IPA recebem os agricultores que necessitam preencher a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP). Ao todo foram emitidas 320 declarações. A DAP é a porta de entrada do agricultor familiar às políticas públicas de incentivo à produção e geração de renda.

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Artigo – Mendel e sua influência, até no Sertão | Por Geraldo Eugênio

Um abade, uma ervilha, a genética

O número lançado esta semana da revista Plant Cell traz uma homenagem especial aos duzentos anos do nascimento de um dos mais importantes cientistas de todos os tempos, o abade Gregor Mendel.

Nascido em uma época em que a educação não era disponível a muitos e para se chegar a ela haviam dois caminhos: ser rico ou a igreja. Não sendo um jovem de uma família abastada o que lhe restou foi seguir o convento e lá dispor de um mínimo de paz para fazer o que gostava: estudar e admirar a natureza.

Depois de algumas decepções e não ter sido o escolhido em alguns exames, no convento de Brun, na atual República Tcheca, se dedicou a cultivar e procurar entender como se dava a reprodução de uma planta extremamente comum e sem o ´charme` de tantas outras cultivadas nos jardins de palácios, praças e parques, a ervilha. Aquele grão que entre nós se associa à latinha de 200 g, uma vez que quase não se vêm ervilha fresca em nossas feiras ou mercados.

 Criterioso e disciplinado

Hoje há uma fração da humanidade que iria considerá-lo um devasso por estar tentando entender como se dava a reprodução daquela espécie. Talvez sequer o tivessem deixado, nas horas livres dos afazeres do monastério, andar cruzando plantas de flores branca com flores rosas ou grãos lisos com outras com grãos enrugados. Além de proceder com seus cruzamentos sistematicamente, nosso abade colheu as vagens resultantes, plantou as sementes, que no jargão genético se conhece como F1, plantou essas sementes e viu que as plantas eram uniformes. Se fosse outra pararia por aí.

O nosso Mendel não era qualquer um, voltou a plantar as sementes da F1 e colheu aquilo que se conhece como F2 e ao plantar notou que haviam tipos distintos: flores brancas e flores rosas ou sementes lisas e sementes enrugadas em uma proporção definida demonstrando que ´os fatores`, depois batizados de genes eram de fato que determinava a herança entre os seres vivos.

Nem sempre a vida é como se espera

Documentou os resultados, calculou as proporções e a probabilidade que ocorria os tipos distintos e publicou em 1865 uma monografia informando sobre algo que basicamente não havia sido pensado antes. Mendel contou com a sorte e o azar de viver na mesma época que outros monstros sagrados da biologia a exemplo de Charles Darwin, aquele fez balançar a cerejeira e veio com o absurdo de dizer que todos os seres vivos evoluíram de uma única base biológica e que o homem poderia ser considerado como um parente do macaco.

Ainda hoje há quem duvide embora as evidências comportamentais do ser humano, Homo sapiens, a cada dia não deixe dúvida sobre isto. Inclusive mostrando que há macacos mais humanos de que seus parentes mais evoluídos.

O fato é que, havendo recebido o trabalho de Mendel, Charles Darwin não se deu ao trabalho de ler e, consequentemente não iria saber que naquele modesto registro havia algo que impactaria a humanidade tanto quanto seu livro Origem das Espécies. Após a morte de Darwin, os curadores de sua biblioteca encontraram um exemplar do magnifico trabalho científico do abade, sobre as ervilhas, intacto. Nunca fora aberto.

A redescoberta de suas leis

Passaram-se 35 anos até que três estudiosos em países diferentes e sem conexão alguma um com o outro, em 1900, revisando o que havia sido publicado, conseguiram entender aquilo que havia sido registrado e assim se deu o que se conhece como a ´redescoberta’ das leis de Mendel.

A partir daí a genética foi de tal ordem entendida e usada que já na segunda década do século XX, híbridos de milho estariam sendo comercializados nos Estados Unidos. Demorou-se compreender, mas ao ser feito, sua utilidade foi posta em prática imediatamente.

Hoje nos deparamos com a biologia molecular, a genômica, a correção gênica, também denominada pelo amigo Carlos Bloch como intragenia. Vivemos o Admirável Mundo Novo e a cada dia a realidade se confunde com a ficção. Não é à toa que em menos de um ano, várias empresas e instituições mundiais conseguiram desenvolver, em alguns casos utilizando-se de informações genéticas, uma vacina contra a Covid 19, algo inimaginável há poucos anos atrás.

Sua influência foi longe, Sr. Mendel

E daí, o que tem a ver Mendel com o agronegócio do Semiárido? Tem muito. Provavelmente alguém entre nós já provou uma uva desenvolvida por pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho, denominada Vitória. Nunca se viu nada igual e ali se expressa sem dúvida a existência de Deus e sua perfeição. Alguém também que conheça o feijão macassar ou feijão de corda, deve em algum momento, haver cultivado a variedade IPA 206, desenvolvida pelas mãos do pesquisador Paulo Miranda, mas não há também como não se notar a persistência de matérias como as cebolas IPA 10 e IPA 11 permanecerem sendo cultivadas. Que o diga os agricultores de Irecê e arredores que viram materiais bem mais caros serem literalmente descontruídos pelas bactérias e fungos em períodos de chuvas fortes.

E no caso dos animais. É importante se conhecer o que é uma granja de produção de ovos ou frangos e da mudança genética que ocorreu nos plantéis dessas aves, quer de corte ou de postura. Vale também testemunhar a revolução que continua sendo vista com a pecuária, uma vez que o gado Nelore e suas seleções dominam a produção de carne no Brasil, fazendo com que mais de 90% da carne que o brasileiro consome seja dessa raça ou de cruzamentos dela provenientes. Que o diga o gado Girolando ou as diversas raças de caprinos e ovinos.

Obrigado meu caríssimo abade Mendel. Você é um dos benfeitores da humanidade e, onde quer que esteja, anote aí no seu caderno de anotações que o Semiárido do Brasil também agradece ao seu feito. Parabéns e Feliz Aniversário.

Fonte: Jornal do Sertão

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IPA participa da 11ª ExpoParná e 1ª Expoleite em Parnamirim

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) participa da 11ª ExpoParná – Feira de Caprinos, Ovinos, Bovinos e Mel. Os eventos serão realizados de 30 de junho a 2 de julho em paralelo com a 1ª Expoleite. Além do estande, o Instituto expõe animais do rebanho da Estação Experimental, em Sertânia.

Promovidos pela Prefeitura de Parnamirim, os eventos devem gerar R$200 mil em negócios e oferece R$ 40 mil para os animais premiados. A programação conta com exposição, palestras, torneios, leilão de animais, rodada de negócios e shows musicais.

Fonte: NUC

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IPA realiza reunião com gerentes regionais para avaliar o Programa Alimenta Brasil no estado

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Weidson Marinho, participou nesta terça-feira (28) de uma reunião de monitoramento com todos os 12 gerentes regionais e seus supervisores para avaliar a edição 2020/2022.

Participaram do encontro, o coordenador estadual, Isaque Albuquerque, a assessora da presidência Silvana Lemos, o gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural – (DEAT) Maviael Fonseca e o assistente da Diretoria de Extensão Rural, Otacílio Monteiro.

Os gerentes regionais destacaram os trabalhos que estão sendo realizados, no âmbito do programa e ressaltaram as demandas de compra e entrega dos produtos para as instituições dos municípios que trabalham com pessoas em insegurança alimentar. O valor da chamada é de quase R$ 5 milhões. Atualmente 1.458 agricultores familiares são beneficiados com o programa, juntamente com 339 entidades, em todo o estado, beneficiando mais de 100 mil pessoas

O Programa Alimenta Brasil é o programa de aquisição de alimentos do Governo Federal, que tem como finalidade ampliar o acesso à alimentação aos indivíduos insegurança alimentar e incentivar a produção de agricultores familiares, pescadores artesanais, povos indígenas e demais populações tradicionais.

Por meio de dispensa de licitação, o poder público compra alimentos produzidos por esses agricultores e os destina às famílias em situação de insegurança alimentar incluídos nas redes socioassistencial, escolas públicas, unidades de saúde, unidades de internação socioeducativas e prisionais, entre outras. O IPA já está agilizando o andamento de uma nova proposta para mais uma edição.

Fonte: Núcleo de Comunicação

Fotos: Adriano Manoel

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Pesquisador do IPA ministra palestra no II Congresso Regional de Zootecnia

O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Fernando Lucas Torres Mesquita, irá ministrar nesta quinta-feira (30), às 9h, durante o II Congresso Regional de Zootecnia, a palestra Maximização da reprodução em caprinos e ovinos. A participação é a convite do presidente do 2° Conselho Regional de Zootecnia, Danilo Teixeira Cavalcante.

Com o tema A Zootecnia e seu papel na organização e inovação da cadeia produtiva, o II Congresso Regional de Zootecnia ocorre nesta quinta-feira (30) e sexta-feira (01/07), em Garanhuns. Participam estudantes de pós-graduação, estudantes de graduação e ensino médio e profissionais das ciências agrárias.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Bolsas para estágios de aprendizagem prática para pequenos empresários, técnicos e profissionais latino-americanos

A Organização Internacional Instituto Ítalo-Latino-Americano IILA lança a primeira edição do Projeto HABILITAS, financiado com fundos da Cooperação Italiana.
O projeto Habilitas pretende contribuir para melhorar a competitividade das micro, pequenas e médias empresas latino-americanas e aumentar o conhecimento e as capacidades tecnológicas dos empresários e dos responsáveis técnicos das instituições públicas e privadas.
O Projeto oferece 50 bolsas nos setores e cadeias produtivas identificadas pelos países latino-americanos, e que são estratégicos também em território italiano.
Os estágios serão realizados na Itália, na segunda metade do ano de 2022 e terão uma duração de 4 semanas.
O prazo máximo para enviar as solicitações e os documentos requeridos será o dia 30 de junho de 2022, através de formulário online disponível no link: https://iila.org/pt/edital-de-chamada-projeto-habilitas/

Fonte: IILA

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Ecolume, coordenado pelo IPA, tem como objetivo a sustentabilidade alimentar e hídrica

No Brasil, o primeiro sistema agrivoltaico, chamado Ecolume, foi desenvolvido por uma rede nacional de mais de 40 pesquisadores, com financiamento do CNPq. Em 2019, uma unidade demonstrativa do Ecolume foi instalada na escola de agroecologia Serta, em Ibimirim, Pernambuco, sob coordenação do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA).

Francis Lacerda, climatologista do IPA e coordenadora do Ecolume, conta que esse projeto surgiu do anseio de testar formas para o semiárido brasileiro produzir alimentos o ano todo e com menos água, já que a região vem enfrentando períodos de seca mais prolongados e temperaturas cada vez mais altas.

Além disso, ela conta que outra motivação foi mostrar que a região Nordeste, apesar de possuir o menor Índice de Desenvolvimento Humano do país atualmente, é abundante em recursos naturais, como o sol e a biodiversidade da Caatinga. “Através do Ecolume, desenvolvemos um modelo de produção que enxerga [no semiárido] suas potencialidades e suas riquezas”, diz Lacerda.

O Sistema Agrivoltaico Ecolume (Save) é um modelo de produção consorciada de alimentos e energia solar, com uso integrado de tecnologias de reúso de água e captação de água da chuva. Sua estrutura consiste em 10 placas fotovoltaicas instaladas a aproximadamente dois metros do solo, numa área total de 24 m². Embaixo da estrutura está instalado um sistema de aquaponia, onde são cultivadas hortaliças e peixes de modo combinado, além de um galinheiro.

Heitor Sabino, engenheiro de produção que colaborou na instalação do sistema Ecolume na escola Serta, diz que esse modelo melhora a produtividade agrícola no semiárido, pois o sombreamento gerado pelas placas solares barra a exposição solar excessiva e garante um microclima mais ameno e úmido, os quais são fatores ideais para o desenvolvimento de plantas e animais.  O sombreamento também ajuda a reduzir perdas de água por evapotranspiração e o consórcio com aquaponia e reúso da água permite uma irrigação mais sustentável do que na agricultura convencional.

Simulações feitas por pesquisadores da rede Ecolume mostraram que o sistema agrivoltaico pode proporcionar um aumento de até 70% na produção de hortícolas e menor demanda por água, a depender da cultura agrícola e ambiente de cultivo. Um estudo da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, também em região suscetível à seca, mostrou um aumento de duas a três vezes na produção de alguns tipos de vegetais e frutas debaixo de painéis solares, em cultivo direto no solo. O Save, por integrar ao sistema tecnologias que tratam e reciclam água, permite ainda economizar 90% no uso desse recurso para irrigação.

Segundo Lacerda, o Save é uma prova de como é possível adaptar a agricultura ao clima do semiárido nordestino, que tem uma alta variabilidade espacial e temporal da chuva e agora está ficando mais árido — ou seja, mais seco e quente, devido às mudanças climáticas — para produzir alimentos saudáveis o ano inteiro, com pouca água e sem agrotóxicos.

Entretanto, o sistema Ecolume foi prototipado para produzir alimentos, principalmente vegetais, e energia elétrica em pequena escala. É capaz de suprir necessidades básicas de uma família de, pelo menos, sete pessoas ou gerar um faturamento anual de aproximadamente R$ 11 mil. Sabino destaca que, se esse sistema fosse replicado ao redor do Nordeste, como pequenas unidades distribuídas, poderia ajudar a solucionar grandes problemas como fome, má nutrição e pobreza energética.

Para Lacerda, esse sistema também pode combater outros problemas no semiárido. Na Caatinga, apesar de sua rica biodiversidade animal e vegetal, 46% da vegetação original já se encontra desmatada — devido, principalmente, a atividades de exploração de biomassa florestal para fins energéticos e agropecuária. Ao combinar ambas as atividades de produção de energia e alimentos numa única área através do sistema agrivoltaico, é possível reduzir o desmatamento e restringir o uso da terra,  assim como liberar mais áreas para serem reflorestadas e restauradas, o que pode ajudar a mitigar a crise climática na região, explica a coordenadora.

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IPA dá assistência à exposição de animais em Ingazeira

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) marcou presença e prestou total apoio na realização 8ª edição da Feira de Caprinos e Ovinos de Ingazeira (Fecaprio), no Sertão do Pajeú, que se encerrou nesse sábado (25). Após vários anos sem a realização do evento, por causa da pandemia, a feira recebeu um público recorde, incluindo criadores, agricultores familiares e expositores.

A exposição que gera oportunidades e fortalece a agropecuária sertaneja contou com mais de 500 animais, principalmente da região do Pajeú e Moxotó. A Fecaprio promove rodadas de negócios e premiações para os participantes, além de reunir as principais instituições financiadoras e de pesquisa, como Banco do Nordeste e Instituto Agronômico. A prefeitura ainda promoveu shows abertos ao público.

Este ano, foram alcançados recordes em números de participantes e obviamente das baias para agrupar os animais. Segundo o Coordenador Jailson Cordeiro, esta foi a maior de todas as feiras. A gestão municipal montou uma grande estrutura, oferecendo serviços nas área de Assistência Social e na Saúde, com estandes para atender os participantes e a população.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Vendas ultrapassam expectativa de agricultores familiares da FENAFES, em Natal

A delegação de Pernambuco comercializou na I Feira Nordestina da Agricultura Familiar e Economia Solidária, (FENAFES), em Natal, o valor de R$ 31.604,00. Isso representa 46% do material que os agricultores familiares levaram para comercialização no “Espaço Pernambuco”. Ao todo, 56 produtores rurais de Pernambuco marcaram presença junto com 24 entidades de movimentos sociais. De acordo com organização da Fenafes mais de 12 pessoas visitaram o espaço, e esse mesmo público conheceram os produtos pernambucanos.

A participação dos agricultores foi organizada pela Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco (SDA). O “Espaço Pernambuco” na foi destaque na FENAFES, que contou com dois estandes um na entrada principal e outro na área central do evento, destacando os produtos da agricultura familiar.

A feira estava bem representada com os produtos pernambucanos. Do artesanato de Passira, exposto pela agricultura Mocinha da Pamonha, às peças de couro produzidas em Serrita pelos agricultores e artesãos Geovani Lopes e Luiz Felipe Lira.

“A feira foi sensacional, estamos mostrando nosso trabalho, certamente o pós-feira irá trazer muitos resultados. As pessoas estão encantadas com nossas peças, porque todos nossos produtos são feitos à mão, feitos com zelo e dedicação”, disse Felipe.

As peças de barro feitas por Maria dos Santos e Maria de Lourdes da Silva, ambas do distrito de Conceição das Crioulas, em Salgueiro, e o licores produzidos por Ângela Santos de Mirandiba também receberam muitos visitantes durante o evento, realizado de 15 a 19, no Centro de Convenções Potiguar. A II FENAFES deve ser realizada nos estados do Piauí ou Pernambuco, em 2024.

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