IPA é destaque no Workshop de Queijos Artesanais do Vale do São Francisco

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE QUEIJOS FINOS NO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO CAPRINOS. ESSE É O TEMA DA PALESTRA QUE O EXTENSIONISTA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), PAULO NOGUEIRA, MINISTRA NA TARDE DESTA QUINTA-FEIRA (10), DURANTE O I WORKSHOP DE QUEIJOS ARTESANAIS DO VALE DO SÃO FRANCISCO, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF), NO CAMPUS SEDE, EM PETROLINA. O EVENTO SEGUE ATÉ ESTA SEXTA-FEIRA (11), JUNTAMENTE COM O I TORNEIO DE QUEIJO CAPRINO DO VALE DO SÃO FRANCISCO.

A PROGRAMAÇÃO CONTA COM A REALIZAÇÃO DE PALESTRAS, MESAS REDONDAS E RELATOS DE EXPERIÊNCIA. O I WORKSHOP DE QUEIJOS ARTESANAIS TERÁ A PARTICIPAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS, PROFESSORES E PESQUISADORES. ENTRE OS ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS DESTACAM-SE O MERCADO DE QUEIJOS ARTESANAIS, SANIDADE DO REBANHO, USO DE FITOTERÁPICOS NA PRODUÇÃO ANIMAL, EMPREENDEDORISMO, HARMONIZAÇÃO DO QUEIJO DE CABRA COM VINHO E CERVEJA, ENTRE OUTROS ASSUNTOS. O WORKSHOP SERÁ ENCERRADO COM A HORA DO QUEIJO E O TORNEIO DE QUEIJOS, NO FINAL DA TARDE DA SEXTA-FEIRA.

O EVENTO É ORGANIZADO PELO GRUPO DE ESTUDOS EM CAPRINOS LEITEIROS, VINCULADO AO COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVASF; PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS NO SEMIÁRIDO; E PELA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL. O COORDENADOR DO EVENTO, PROFESSOR DANIEL RIBEIRO, RESSALTA QUE O WORKSHOP TAMBÉM VISA REFLETIR SOBRE UM SISTEMA PARA A CRIAÇÃO DE CABRAS LEITEIRAS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A AGROECOLOGIA, PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Alunos de Agronomia do IFPE visitam Estação Experimental de Itapirema

A Estação Experimental der Itapirema, do IPA, recebeu a visita de 31 alunos do 6º período do curso de Agronomia do Instituto Federal de Pernambuco – Campus Vitória. Foram acompanhados pela professora de Fitopatologia , Denise Santana Silva, e do professor, Sandro Augusto Bezerra, da disciplina Manejo e Conservação de Solo.

Na ocasião o gestor da Estação o pesquisador, Manoel Américo, falou sobre as principais pesquisas desenvolvidas pela estação, onde os alunos conheceram os trabalhos com feijão, sorgo, milho, produção de humus, pesquisa sobre a erosão do solo sobe chuva natural em área de cana-de-açúcar no tabuleiros costeiros, onde foram avaliados as perdas de solo, água e nutrientes, em função do método de plantio e manejo da área.

Por sua vez, o pesquisador de Fitopatologia, Domingos Andrade, falou para os alunos os trabalhos que estão sendo desenvolvidos com a fusariose do abacaxi, questões metodológicas de identificação e cultivo dos microorganismos. A visita ocorreu no dia 1 de outubro.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA: 84 anos promovendo o desenvolvimento da Agricultura Familiar de PE

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Agrário ,comemora, nesta terça-feira (08), em sua sede, 84 anos de existência. A solenidade será coordenada pelo presidente do Instituto, Odacy Amorim, ao lado do secretário de Desenvolvimento Agrário, Dílson Peixoto. Também participam representantes de movimentos sociais e lideranças ligadas ao setor agropecuário e da agricultura familiar. Na ocasião, a economista, Tânia Bacelar, ministra a palestra IPA 84 Anos – Desafios Para o Desenvolvimento do Mundo Rural em PE. O plantio de um Baobá integra a programação do evento.

O IPA desenvolve projeto para se tornar autossustentável em várias searas. A iniciativa piloto será iniciada em Belém do São Francisco, berço das principais cultivares de tomate e cebola comercializados no País. No primeiro momento, serão disponibilizados 20 hectares para plantação e sementes de milho, que deverão render 170 toneladas de milho, em duas safras. Até o final do ano, esse número será ampliado para 50 hectares com produção anual de 500 toneladas de sementes básicas. Duas Estações, Ibimirim e Petrolina, também estão prontas para produzir sementes selecionadas.

A Biofábrica da Estação Experimental de Itapirema, em Goiana, possui 200 mil mudas de palmas disponíveis. A palma é uma prioridade, já que é base da alimentação animal para a bacia leiteira do Estado, concentrada no Agreste e Sertão. Em Araripina, a ideia é ampliar a produção e sorgo nos campos, desenvolvendo mecanismos de blindagem contra os ataques dos passarinhos. Além disso, mais 20 hectares serão disponibilizados para a produção de mandioca.

Na área de Melhoramento Genético, será lançado o projeto de Produção de Embriões, em Afrânio. Estudo aponta que o IPA tem potencial para tornar-se, em curto prazo, produtor e fornecedor para a bovinocultura dentro e fora do Estado, tornando-se autossustentável economicamente. A qualidade genética dos animais criados nas Estações, a exemplo de São Bento do Una que reúne gado de excelência, com vacas sagradas campeãs, além de Arcoverde que se destaca com a raça Girolando são cases de sucesso. Este ano, o Instituto disponibilizou 400 doses de sêmen de gado Girolando e Holandês para produtores de Serrita e Afrânio, 200 para cada município. O objetivo também é aumentar a oferta de tourinho, a fim de atender a demanda dos pecuaristas que buscam elevar a qualidade de seus rebanhos.

Outro projeto, planejado para 2020, é a criação de novos Bancos de Sementes e o fortalecimento dos Bancos de Sementes Crioulas, já existentes. Essa é uma forma de enfrentamento dos alimentos transgênicos e de outros modos de produção atuais.

Na extensão rural, o IPA está sempre próximo ao agricultor familiar. Coordena e mantém, no Estado, com elogiada atuação, ações do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Projeto Dom Helder – este uma referência para outros estados da federação; Projeto Mãe Coruja, cursos do Programa Horta em Todo Canto, entre outros, além de beneficiar diretamente agricultores com dias de campo, cursos de capacitação, intercâmbio entre instituições, sempre buscando acrescer, cada vez mais, o agricultor familiar do Estado. É com competência e credibilidade que o IPA vem construindo sua história, em 84 anos completados no último sete de setembro.

História – O IPA foi criado em 1935 sob a denominação de instituto de pesquisas agronômicas, órgão da administração direta do estado de Pernambuco, com sede e laboratórios na cidade do recife. Em 1960, foi transformado em autarquia, permanecendo com a mesma denominação, expandindo suas atividades para o interior por meio de uma rede de estações experimentais que lhe foi incorporada.

Em 1975, segundo a lei 6959, foi novamente transformado, recebendo a denominação de empresa pernambucana de pesquisa agropecuária, mantendo a sigla IPA, já consagrada no seu universo de atuação. Em consequência da reforma administrativa do governo do estado, cujo marco é lei complementar 049 de 31/01/2003, a instituição ampliou sua competência de entidade voltada para pesquisa e desenvolvimento e produção de bens e serviços agropecuários incorporando as atividades de Assistência Técnica, Extensão Rural e de Infraestrutura Hídrica. O IPA, nos dias de hoje, integra o sistema nacional de pesquisa agropecuária (snpa), coordenado pela embrapa.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Agroecologia: conheça os trabalhos realizados pelo GEMA no Agreste Meridional

Ontem, dia 3, foi celebrado o Dia da Agroecologia. E o que é isto, você deve estar se perguntando. A gente foi atrás da informação e, em bate papo com o extensionista Pedro Balensifer, da Regional de Garanhuns, ele nos explicou o conceito da temática dentro do trabalho de extensão rural, que é um dos pilares do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). E apresentou, entre outros, o que o GEMA – grupo de agroecologia do IPA – desenvolve de ações no Agreste.

De acordo com Rocha, dentro da Extensão Rural, o conceito de agroecologia se apresenta numa forma de trabalho diferente da extensão tradicional, quando o técnico é o protagonista da situação. “É uma troca de saberes entre o técnico e o agricultor, um trabalho de via de mão dupla, integrado, gerando uma extensão diferente”, diz ele, ao completar que “partimos muito pela valorização dos agricultores. Eles fazem o desenvolvimento do processo e nós, extensionistas, somos orientadores e facilitadores. A gente estimula, faz troca informações, fazendo uma ATER dentro do que acreditamos ser agroecológico”.

Em Garanhuns, o GEMA desenvolve trabalho focado nas sementes crioulas, iniciado em 2012, mas que segue em processo de aperfeiçoamento contínuo. “Fortalecemos a criação de bancos e casas de sementes crioulas, além de Assistência Técnica à Rede SEMEAM – que é a rede de sementes crioulas da região do Agreste Meridional”, diz.

A Rede é composta por diversas entidades e organizações: universidades, sindicatos, cooperativas, ONGs, bancos de sementes. São 21 organizações. “Debatemos sempre a importância de os agricultores não perderem as sementes locais, tradicionais, crioulas, que são diferentes das comerciais – são antigas, de gerações, que são guardadas ano a ano. Focamos na valorização neste sentido”, diz Pedro. Anualmente, são realizados feiras de troca de sementes, seminários, entre outras atividades, promovendo integração entre vários tipos e agricultores da região.

No Estado, destaca Pedro, há trabalhos desenvolvidos com foco em cada município, região e afins, como, por exemplo, juventude rural, protagonismo das mulheres rurais, comercialização da produção orgânica e agroecológica.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Conheça os detalhes do Herbário do IPA

O Herbário IPA – Dárdano de Andrade Lima – é referência nacional e internacional para as plantas do Nordeste Brasileiro, em particular as espécies do bioma caatinga. Contando com mais de 94.000 exsicatas, é formado por várias coleções botânicas representativas dos diversos ecossistemas da região. Entre as mais importantes, destaca-se a de D. Bento Pickel, uma das mais antigas, datadas do início do século passado, com seis mil amostras e a de Dárdano de Andrade-Lima, expoente na Botânica e Ecologia nacional, com um número estimado em dez mil amostras. O Herbário IPA, pioneiro no Nordeste, possui acervo que constitui suporte técnico e científico para Universidades (cursos de Graduação e Pós-Graduação), Escolas de 1° e 2° Graus e demais instituições públicas, privadas e ao público em geral. Integra o Laboratório de Botânica da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária – IPA, estando aberto a consultas e visitas.

PREPARO DAS PLANTAS PARA O HERBÁRIO (HERBORIZAÇÃO)

O processo de herborização envolve a prensagem das amostras coletadas, secagem, montagem das exsicatas, identificação das espécies e, finalmente, o acondicionamento no Herbário.

COLETA DE AMOSTRAS DE PLANTAS

Colher a parte terminal do ramo, com cerca de 20 cm, contendo folhas, flores e/ou frutos. Poaceae (Gramineae) e Cyperaceae devem ser coletadas inteiras, ou seja, parte aérea e subterrânea (raízes). Devem ser coletadas no mínimo 6 amostras de uma mesma planta, sendo uma para montar a exsicata e as outras para duplicatas, quer para intercâmbio com outros herbários ou ainda substituir a amostra da exsicata caso ela venha a se deteriorar.

No momento da coleta devem ser feitas anotações sobre a planta, como: porte (arbusto, trepadeira, árvore, etc.); dimensões; presença de pelos; espinhos; látex; cor da flor; formato e cor dos frutos; utilização, parte utilizada; nome popular e usos da planta na região; nativa ou cultivada, etc. Sobre o ambiente, também são necessárias algumas informações: tipo de ecossistema (mata, caatinga, restinga, brejo de altitude, entre outros), estado atual da vegetação, altitude do local, tipo de solo, e outras que se fizerem necessárias. Essas informações são importantes para a identificação da espécie e constarão no rótulo que fará parte da exsicata.

PRENSAGEM

O ideal será herborizar imediatamente a planta logo após a coleta, ou seja, prensá-la e secá-la para melhor preservar suas características. Quando não for possível, levar a planta ainda fresca para identificação, mantendo-a em sacos plásticos fechados para que suas folhas não sequem e nem enruguem, herborizando-as posteriormente.

Na prensagem cada amostra de planta é colocada entre folhas de jornais, alternadas com folhas de papelão. O conjunto das amostras é colocado entre duas prensas de madeira e amarrado fortemente com cordões resistentes.

SECAGEM

Recomenda-se a utilização de estufas para que as amostras sequem mais rapidamente e de maneira uniforme. Com isso evita-se a contaminação por fungos, eliminando-se também possíveis pragas que acompanhem as plantas.

Com relação às estufas, podem ser a base de resistência, lâmpadas ou a gás. Na falta desses recursos, uma secagem natural pode ser improvisada: o material prensado deve ficar em local ensolarado, ventilado ou próximo de uma fonte de calor. Os jornais úmidos devem ser trocados diariamente e a prensa não deve ficar sob o sereno para evitar qualquer contaminação..

IDENTIFICAÇÃO

A identificação ou determinação de uma amostra botânica é a atividade básica do herbário e um dos principais objetivos da Taxonomia. Para tanto, são utilizadas bibliografias especializadas como a Flora Brasiliensis, chaves taxonômicas, lupas para observar detalhes da morfologia floral, pilosidade, nervuras, entre outros aspectos. Devem ser feitas ainda comparações das amostras estudadas com as exsicatas do acervo do herbário.

MONTAGEM DA EXSICATA

Consiste em colar a amostra da planta seca na cartolina padronizada, juntamente com uma ficha que contenha as informações sobre a planta (nome científico, família a que pertence, coletor(es), data de coleta, local de coleta (país, município, sítio, estrada, povoado, etc.), nome do determinador (a pessoa que identificou a amostra), e outras observações que o coletor fez por ocasião da coleta (informações de campo).

ACONDICIONAMENTO DAS EXSICATAS

As exsicatas devem ser acondicionadas em armários bem vedados, no herbário, com ambiente fechado e climatizado, evitando a entrada de insetos e desenvolvimento de fungos.

O QUE É UM HERBÁRIO?

É o local onde são armazenadas e conservadas coleções científicas, compostas por amostras vegetais, provenientes de diferentes locais e ambientes.

FINALIDADE DO HERBÁRIO

Fornecer subsídios aos estudos desenvolvidos em áreas correlatas à taxonomia, anatomia, etnobotânica, fitossociologia e ecologia, entre outras.

documentar a flora e a vegetação de determinada região;

resgatar informações sobre a composição florística, no contexto da vegetação primária de áreas que, atualmente, estão em processo de degradação ou degradadas;

auxiliar as investigações quanto aos níveis de diversidade e endemismo da flora de uma determinada região, subsidiando, assim, a escolha de áreas prioritárias para a conservação.

COMO É A DINÂMICA DE UM HERBÁRIO?

Identificação permanente de plantas;

processamento da coleção botânica;

manutenção da coleção;

enriquecimento ou crescimento da coleção, através de programas de coletas e intercâmbio com outros herbários;

atualização da identificação das exsicatas.

O QUE É UMA EXSICATA?

Exsicatas são exemplares de plantas desidratadas (secas), coladas em um pedaço de cartolina branca de tamanho padronizado. Acompanham a exsicata uma ficha de identificação, o número de entrada no Herbário, o carimbo com a sigla desse herbário e um pequeno envelope que servirá para guardar partes da planta que possam se desprender com o passar do tempo.

EQUIPE TÉCNICA – LABORATÓRIO DE BOTÂNICA

Rita de Cássia de Araújo Pereira – Dra. Sc.

Ana Luiza du Bocage Neta – Dra. Sc.

Fernando Antônio Távora Gallindo – Ms

Maria do Carmo Santana dos Santos – Ms.

Maria Olívia de Oliveira Cano – B.Sc.

Alcina Maria Barbosa Viana – B.Sc.

Cheysa Isabela Figueiredo – Laboratorista

Luis Carlos Ferreira – Laboratorista

Fotos: Adriano Manoel

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Em Serra Talhada, agricultores recebem capacitação sobre uso racional de defensivos

Agricultores familiares de Serra Talhada, no Sertão do Estado, participaram na última quinta-feira, dia 26, de capacitação presidida pelo zootecnista Américo Garcia, do escritório local do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Serra, junto aos estagiários da UFRPE Guilherme Augusto e Tamires Keila. O objetivo foi conscientizar os agricultores sobre o uso correto e os impactos provocados pelos defensivos agrícolas, bem como apresentar alternativas agroecológicas para o controle de pragas e prevenção de doenças.

A comunidade Tapera, de onde os agricultores capacitados são, é assistida pelo IOA através do Projeto Dom Helder. Nela há também uma unidade de referência em produção de hortaliças irrigadas. É da localidade, aliás, que vem grande parte das verduras que abastecem Serra Talhada e que recebe toda assistência da equipe do IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Extensionista do IPA recebe homenagem em cidade sertaneja

A extensionista do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Cleide Mirian, recebeu na última sexta, dia 27, o titulo de cidadã da cidade de Jatobá, no Sertão do Estado. A comenda foi uma proposição do vereador Eduardo Gomes de Sá Junior. O titulo concedido à Cleide tem como justificativa os serviços prestados à sociedade local, como profissional e vereadora, tendo sido a primeira mulher eleita na história de Jabotá.

“Hoje eu tenho a agradecer pela homenagem a mim prestada. Retorno a esta casa com o sentimento de dever cumprido, junto com minha família, para trazer um pouco da minha história. Sintam-se todos abraçados”, disse, em seu discurso no plenário da câmara”.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Reunião da Câmara Técnica de Águas Subterrâneas é realizada no IPA

Uma reunião extraordinária da Câmara Técnica de Águas Subterrâneas (CTAS) foi realizada nessa quinta-feira (26), no Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA. O objetivo do encontro foi viabilizar a elaboração de um projeto de lei para simplificação dos procedimentos de regularização de poços, existentes ou novos, para beneficiários da agricultura familiar.

Participaram do encontro, além dos membros efetivos da CTAS, representante da Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, além de representantes de outros órgãos do Governo de Pernambuco, ligados a setores hídricos do estado.

Durante a reunião foi aprovado um projeto de lei. O diretor de Infraestrutura Hídrica do IPA, Flávio Duarte, participou da reunião contribuindo na elaboração do projeto, principalmente sobre o entendimento para o fortalecimento da agricultura familiar.

Cássia Araújo da equipe da Diretoria de Infraestrutura Hídrica do IPA e membro efetiva da Câmara Técnica de Águas Subterrâneas pela Anbem – Associação Nordestino-Brasileira de Engenheiros de Minas, participou auxiliando na elaboração e aprovação da proposta que após outras etapas do processo será encaminhada para avaliação no legislativo estadual.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Gerente de Extensão Rural do IPA vai ao arquipélago de Fernando de Noronha

O Gerente de Assistência Técnica e Extensão Rural do IPA, Maviael Fonseca, estará no arquipélago de Fernando de Noronha, dos dias 30 de setembro a 04 de outubro, para dar início ao processo de implantação de um escritório do IPA na Ilha onde será desenvolvido, de forma planejada e contínua, os serviços de ATER do órgão, que é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA).

“A chegada efetiva do IPA no Arquipélago tem sido solicitada e aguardada com grande expectativa pela população local, visto que estamos desenvolvendo algumas ações pontuais para atender demandas específicas por lá e que têm trazido significativos resultados para a população atendida”, conta Maviael.

O objetivo da implantação de um escritório de ATER é oferecer um serviço sistemático e contínuo para a população do Arquipélago, buscando assim, dinamizar as atividades agropecuárias locais através de alternativas viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, para o desenvolvimento sustentável do Arquipélago, além de atuar fortemente no acesso às políticas públicas cabíveis ao contexto da Ilha.

Nesta fase inicial o gerente irá conversar com as representações locais e demais instituições públicas sobre a proposta inicial de atuação do IPA em Noronha; identificar as principais demandas para que a equipe técnica do IPA possa traçar o plano inicial de ATER por eixos temáticos estratégicos, além de visitar possíveis espaços físicos que possam abrigar um escritório do IPA.

Dentre as ações a serem desenvolvidas pelo IPA em Fernando de Noronha podemos citar: realização de diagnósticos setoriais; identificação e sistematização das cadeias produtivas e as principais demandas socioambientais; elaboração de projetos produtivos compatíveis com o perfil socioambiental da Ilha; promoção do uso sustentável dos recursos naturais; apoio nos processos de geração de trabalho e renda; apoio aos processos de inserção de mercados; auxilio na organização social; promoção do acesso às políticas públicas; atuação na conservação ambiental e do patrimônio genético; apoio aos instrumentos de estatística da produção, entre outras.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Com apoio do IPA, Pesqueira sediou oficina sobre plantas medicinais

Com apoio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Pesqueira, o Centro de Agricultura Xukuru do Ororubá – CAXO da Boa Vista realizou dias 23 e 24 de setembro, na Casa de Sementes Mãe Zenilda, oficina sobre saberes das plantas medicinais do povo Xukuru – através do projeto Segurança Hídrica da Farmácia Viva do CESAM. Foram parceiros da iniciativa, além do órgão estadual, a UFRPE e a Associação da Comunidade indígena Xukuru do Ororubá.

O objetivo foi promover a troca de saberes sobre o sistema tradicional de cura Xukuru, o uso e manipulação de plantas de poderes e sua relação com a espiritualidade Xukuru. Além das plantas medicinais cultivadas e das espécies nativas, foi trabalhado ainda a “Ciência da Mata” e dos invisíveis, sendo esses elementos essenciais para a viabilidade da medicina Xukuru. Os guardiões e guardiãs dos saberes da terra do Ororubá trazem os ensinamentos da cura verdadeira como sendo a busca constante pelo equilíbrio do corpo, mente, espírito e a relação com a natureza e com o sagrado.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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