Agricultores familiares começam a colher sorgo plantado com sementes do Programa Campo Novo

OS PRODUTORES RURAIS LIGADOS À AGRICULTURA FAMILIAR, NO AGRESTE DE PERNAMBUCO, COMEÇARAM A PRODUÇÃO DE SILAGEM DE SORGO PARA OS ANIMAIS, CUJAS SEMENTES FORAM DISTRIBUÍDAS NOS MESES DE JUNHO E JULHO DO ANO PELO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), ÓRGÃO VINCULADO À SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SDA), POR MEIO DO PROGRAMA CAMPO NOVO DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES.

NA ZONA RURAL DE SÃO CAETANO, POR EXEMPLO, CERCA DE 150 FAMÍLIAS RECEBERAM AS SEMENTES. O AGRICULTOR ISRAEL PEDRO DE OLIVEIRA ESTÁ FELIZ, PORQUE A PRODUÇÃO SAIU CONFORME O PLANEJAMENTO. “PARA MIM FOI BOM. RENDEU BASTANTE”, AFIRMOU. O EXTENSIONISTA DO IPA IVANILDO GUERRA DESTACOU QUE O SORGO TEM GRANDE VANTAGEM EM COMPARAÇÃO COM O MILHO, PORQUE É MAIS RESISTENTE À SECA E TEM UM NÍVEL DE PRODUTIVIDADE MAIOR. “NÓS TEMOS EXPERIÊNCIA ONDE O SORGO PLANTADO JUNTO COM O MILHO RENDEU TRÊS VEZES MAIS”, RESSALTOU O EXTENSIONISTA.

O CICLO NORMAL DO SORGO SEGUE ATÉ 120 DIAS, MAS ASSIM COMO SUA ÉPOCA DE PLANTIO, VARIA DEPENDENDO DO CULTIVAR E DO LOCAL ONDE É PLANTADO. O FORRAGEIRO TEM PORTE ALTO, MUITAS FOLHAS, PANÍCULAS ABERTAS, COM POUCAS SEMENTES E ELEVADA PRODUÇÃO DE FORRAGEM. É MUITO USADO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM. O SORGO PARA CORTE E PASTEJO TEM FOLHAS ABUNDANTES. É UTILIZADO COMO FORRAGEM FRESCA, PARA CORTE VERDE OU PASTEJO DIRETO DO GADO.

O SORGO PODE SER PLANTADO NO SISTEMA CONVENCIONAL OU NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. NO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL, UTILIZA-SE UMA ARAÇÃO E DUAS GRADAGENS, SENDO UMA FEITA LOGO APÓS A ARAÇÃO COM O OBJETIVO DE REDUZIR OS TORRÕES E A SEGUNDA COM O OBJETIVO DE NIVELAR A ÁREA PARA POSTERIOR SEMEADURA.

O SORGO PRODUZ SILAGEM BEM PRÓXIMA À DO MILHO. EMBORA TENHA MAIOR TEOR DE FIBRA, OS GRÃOS PROPORCIONAM MENOR TEMPO DE DIGESTÃO. SUA SILAGEM SUSTENTA BEM ANIMAIS COM POTENCIAL PRODUTIVO DE ATÉ 18 LITROS DE LEITE/DIA. A VANTAGEM DO SORGO EM RELAÇÃO AO MILHO É QUE A PLANTA É MAIS TOLERANTE A VERANICOS – PERÍODOS DE ESTIAGEM, ACOMPANHADO POR CALOR INTENSO, FORTE INSOLAÇÃO E BAIXA UMIDADE RELATIVA EM PLENA ESTAÇÃO CHUVOSA OU EM PLENO INVERNO.

CAMPO NOVO – O PROGRAMA CAMPO NOVO DISTRIBUIU ESTE ANO 810 TONELADAS DE SEMENTES EM TODO O ESTADO, ENTRE SEMENTES DE MILHO, FEIJÃO E SORGO FORRAGEIRO, COM UM INVESTIMENTO TOTAL DE R$ 4,40 MILHÕES. DO TOTAL DISTRIBUÍDO, 460 TONELADAS FORAM DESTINADAS AOS AGRICULTORES FAMILIARES DO SERTÃO PERNAMBUCANO, ENTRE OS MESES DE JANEIRO E MARÇO, E 350 TONELADAS AOS MUNICÍPIOS DO AGRESTE E ZONA DA MATA, ENTRE OS MESES DE ABRIL E MAIO.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA realiza visita técnica para requalificação de abatedouro em Rajada

Nesta quarta-feira (11), o Instituto Agronômico de Pernambuco, por meio da Diretoria de Infraestrutura Hídrica, realizou visita técnica ao abatedouro de caprinos e ovinos de Rajada, distrito de Petrolina. O abatedouro é o único em funcionamento no município A requalificação será executada por Emenda Parlamentar.

A ação permitirá que o espaço receba o selo SISBI, que garantirá comercialização da carne em todo o território brasileiro. Para a diretora de Infraestrutura Hídrica, Laiane Oliveira Andrade, a iniciativa é uma medida importante. “Cada valor investido visa fortalecer o setor e a economia local, assegurando também mais saúde para os consumidores.” frisou Laiane.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Com apoio do IPA, produtores de maxixe dobram produção em Tacaimbó

CONSIDERADO COMO MAIOR PRODUTOR DE MAXIXE EM PERNAMBUCO, O MUNICÍPIO DE TACAIMBÓ, NO AGRESTE DO ESTADO, É REFERÊNCIA NA PLANTAÇÃO DE MAXIXE. OS PRODUTORES DA REGIÃO RECEBEM ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. ATUALMENTE O MUNICÍPIO TEM CERCA DE 750 HECTARES PLANTADOS DE HORTALIÇAS, O DOBRO DOS 375 PLANTADOS EM 2019 POR CAUSA DA FALTA DE CHUVAS. A COLHEITA MÉDIA É DE 8 TONELADAS POR HECTARES.

O INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), ÓRGÃO VINCULADO À SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SDA), PRESTA ASSISTÊNCIA A 80 FAMÍLIAS DE AGRICULTORES. SÃO ORIENTAÇÕES ESPECIALIZADAS PARA QUE O PRODUTOR POSSA INCREMENTAR SUA ATIVIDADE RURAL, RACIONALIZAR OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO, PROTEGER RECURSOS NATURAIS E OBTER NOVAS RECEITAS. A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL É DIRECIONADA PARA PEQUENOS E MÉDIOS AGRICULTORES NO MANEJO CORRETO DO SOLO, ADUBAÇÃO, COMBATE A PRAGAS DE FORMA ORGÂNICA E UTILIZAÇÃO DE EPI’S.

OS BONS RESULTADOS OBTIDOS, ALIADOS AO MAIOR INTERESSE DAS EMPRESAS PRODUTORAS DE SEMENTES E SUA BOA ACEITAÇÃO NOS MERCADOS REGIONAIS, INDICAM QUE O MAXIXE DESPONTA COMO UMA HORTALIÇA DE GRANDE POTENCIALIDADE E UMA NOVA ALTERNATIVA DE PLANTIO, SOBRETUDO NOS PERÍMETROS IRRIGADOS.

EM TACAIMBÓ OS PRODUTORES RURAIS PRODUZEM MAXIXE O ANO INTEIRO. “O MAXIXE ATUALMENTE TEM UM PODER GRANDE NO FORTALECIMENTO ECONÔMICO DO MUNICÍPIO. NÓS TEMOS AQUI CERCA DE 120 FAMÍLIAS QUE PLANTAM MAXIXE ANUALMENTE, É UM COMPLEMENTO DE RENDA FAMÍLIA, O QUE GERA TAMBÉM EMPREGO E RENDA PARA TACAIMBÓ”, DIZ O EXTENSIONISTA DO IPA GEORGE VASCONCELOS.

NA PROPRIEDADE DO AGRICULTOR ERINALDO GUSTAVO DE ALMEIDA, LOCALIZADA NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO, ELE PLANTA VÁRIAS ÁREAS DO VEGETAL, ALÉM DO MAXIXE CONSIDERADO O CARRO CHEFE DA PRODUÇÃO, TEM AINDA QUIABO E OUTRAS HORTALIÇAS. “A PRODUÇÃO É ÓTIMA, AQUI CONSEGUIMOS COLHER NUMA ÁREA DE UM HECTARE CERCA DE 300 SACAS DE MAXIXE, CADA SACO PESA 40KG. PLANTO MAXIXE HÁ MAIS DE 30 ANOS E SEMPRE FOI PROVEITOSA A PLANTAÇÃO”, COMPLEMENTOU.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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A Sustentabilidade do Agronegócio Brasileiro

Nos últimos 35 anos, o Brasil aumentou a sua área cultivada com grãos em 66%, enquanto a sua produção cresceu 360%. Tudo isso é o resultado da pesquisa e desenvolvimento, tecnologia da informação, sistemas de produção sustentáveis e rentáveis, reduzindo custos e utilizando práticas para minimizar e mitigar as emissões de gases favoráveis ao efeito estufa, tais como a recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura-pecuária-floresta, plantio direto na palha, florestas plantadas, fixação biológica do Nitrogênio, tratamentos de dejetos de resíduos animais e práticas de enfrentamento e adaptação às mudanças climáticas, pilares estratégicos do Programa Nacional da Agricultura de Baixo Carbono.

Com práticas sustentáveis, o Brasil é hoje o celeiro do mundo na produção de proteínas animais, vegetais e fibras para atendar a demanda interna da população brasileira como para abastecer parte significativa da população mundial. Importante destacar que, toda essa produção tende a ser 100% sustentável para atender cada vez mais uma população crescente e exigente em qualidade e o uso de práticas sustentáveis, focado, principalmente, na preservação do meio ambiente para minimizar os efeitos das mudanças climáticas e no aquecimento global.

O Brasil com todas as suas características de água, clima e solo é o único país do mundo, capaz de atender com um crescimento de 40% na sua produção de alimentos de origem animal e vegetal para suprir as necessidades da segurança alimentar e nutricional de uma população estimada em 9 bilhões em 2050. Tais vantagens comparativas e competitivas do agronegócio brasileiro gera discórdias e disputas dos nossos concorrentes externos. Com toda proteção e barreiras tarifárias, sanitárias e fitossanitárias nenhum deles será capaz de nos vencer, tanto em qualidade, produção e produtividade de nossas lavouras e dos nossos rebanhos.

Não custa relembrar que, o nosso agronegócio, seja ele familiar ou em larga escala, é responsável por alimentar a população do Brasil e, grande parte do mundo, seja com proteína animal, proteína vegetal e fibras. Por exemplo, somos o 1º. maior produtor e 1º. exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja; o 2º. maior produtor e o 1º. maior exportador de carne bovina, carne de frango e soja em grão; somos o 3º. maior produtor e o 3º. maior exportador de milho; somos o 4º. maior produtor e o 2º. maior exportador de farelo de soja, óleo de soja e algodão, e o 4º. maior produtor e o 4º. maior exportador de carne suína.

O furacão do mundo, hoje, está voltado para as queimadas no Pantanal, Amazônia Legal e o Cerrado brasileiros em diferentes estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Goiás, Tocantins, Bahia e Piauí, por exemplo. Mas, é importante destacar que, tudo isso não pode ser creditado ao governo atual, pois são ocorrências recorrentes todos os anos, causados, principalmente, pelas altas temperaturas, baixas umidades do ar, incêndios criminosos, mas, acima de tudo, por uma falta de política ambiental do atual Ministério do Meio Ambiente, assim como do governo central. Não podemos esquecer da famosa frase do Ministro do Meio Ambiente para burlar toda a legislação ambiental brasileira “onde passa um boi, passa uma boiada”. Um irresponsável que deveria pagar pela sua incompetência e pela destruição de toda credibilidade do Brasil junto aos diferentes organismos nacionais e internacionais.

Diante desses exemplos podemos afirmar que, o agronegócio brasileiro, com práticas cada vez mais sustentáveis irá crescer cada vez mais, sem precisar cortar uma simples árvore para ser e continuar como o mais importante produtor mundial de alimentos.

GABRIEL ALVES MACIEL, PhD, PESQUISADOR DO IPA, MEMBRO DO CONSELHO SUPERIOR DA FACEPE E ACADÊMICO DA APCA.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Múcio, o homem com mais de meio século de serviço público

O agrônomo começou no IPA ainda como estagiário e foi admitido como servidor em janeiro de 1965. Múcio ficou surpreso com a notícia. Aos 79 anos, descobriu, em uma ligação telefônica, mais um título em sua carreira profissional, e do outro lado da linha, sorriu. Múcio de Barros Wanderley, agrônomo formado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em 1964, é, hoje, o servidor com maior tempo de admissão e de serviços prestados ao Estado de Pernambuco.

Seu nome está no quadro do funcionalismo público há nada menos que 55 anos. Na ficha da Secretaria de Administração consta a data de 1º de janeiro de 1965 como a da sua contratação. Mas ele contesta. A rigor, explica, entrou no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) em janeiro de 1962. Na época, atuando como auxiliar acadêmico, como eram então chamados os estagiários. Se não está em atividade em sua sala no IPA atualmente, é por conta da pandemia do novo coronavírus e o risco imposto pela doença às pessoas com mais de 60 anos de idade. Mas Múcio segue no trabalho remoto em casa. “Hoje, o funcionário mais antigo do IPA sou eu. Mas não sabia que era o servidor com mais tempo no Estado”, brinca.

Há dez anos, o agrônomo já poderia ter se aposentado. “Não quis. E nem quero. Me acho com disposição para trabalhar. Tenho demandas e achei que não estava na hora. Vou para casa fazer o que? Isso saiu da minha cabeça faz tempo”, diz, decidido. Múcio construiu uma carreira considerada de sucesso no Estado. Ocupou desde o cargo de estagiário até o de presidente do IPA. Hoje, atua como pesquisador socioeconômico, seu campo de estudo há muitos anos. A área analisa os impactos de novas tecnologias na geração de emprego e no aumento de renda, por exemplo.

Múcio também foi professor na UFRPE, onde criou a cadeira de estatística experimental para o curso de Agronomia. A maior parte do atual quadro do IPA é formada por ex-alunos seus. Se agronomia e serviço público mudam vidas, Múcio certamente é um dos personagens dessa mudança. Entre os anos de 1965 e 1970, atuou na estação experimental de Belém de São Francisco, quando então o IPA havia intensificado as pesquisas com sementes de cebola. “Quando cheguei lá, todas as sementes de cebola consumidas por órgãos de governo e produtores eram variedades importadas.

Começamos um trabalho de melhoramento genético junto com a Universidade de São Paulo, o que permitiu que o IPA fosse pioneiro em produção de sementes de cebola em clima tropical semiárido”, conta. Antes disso, as sementes eram compradas no exterior e os estudos de melhoramento genético somente aconteciam na região centro sul do país. Múcio integra uma lista com outros oito nomes de servidores estaduais com datas de admissão mais antigas. O documento foi fornecido pela Secretaria de Administração.

O agrônomo ocupa a primeira posição, empatado com a servidora Leônia Rodrigues da Silva, 74 anos, auxiliar de saúde ligada à Secretaria Estadual de Saúde e única mulher da lista. Leônia trabalhou no Hospital São Sebastião, em Caruaru, no Agreste, e atualmente está à disposição no Hospital Municipal Casa de Saúde Bom Jesus, ligado à Prefeitura de Caruaru. Na mesma lista constam os nomes de Jair Teixeira Pereira, 83, pesquisador do IPA (01/02/1965); Roberto Gilson da Costa Campos, 79, analista de desenvolvimento da Perpart (07/02/1965); Gilson Bandeira Diniz, 73, da Secretaria da Fazenda (01/07/1965); Ricardo Leitão Pimentel, 74, auditor fiscal do tesouro estadual da Secretaria da Fazenda (01/01/1966); Marconi Catulo da Silva Dourado, 73, defensor público do Estado (02/02/1966); Ubaldo Rafael de Barros Nunes, 72, da Secretaria da Fazenda (01/04/1966) e Rogério Maia Guedes, 72, da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (24/05/1966).

No projeto Servidores que Inspiram apresentamos narrativas surpreendentes de pessoas que compõem o quadro de funcionários do Governo de Pernambuco. Os textos são publicados no Diário Oficial, todos os sábados, e também podem ser acessados nas redes sociais do Governo de Pernambuco sempre às segundas-feiras.

  • Marcionila Teixeira é Gerente de Produção de Conteúdo da Secretaria de Imprensa de Pernambuco e editora titular do Diário Oficial do Estado.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Comissão de Tomada de Contas Especial apresenta dinâmica dos trabalhos a serem realizados

A comissão responsável pelos trabalhos de Tomada de Contas Especial, no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em reunião com o corpo diretivo e gerencial da instituição, apresentou um balanço dos trabalhos a serem realizados, na manhã da terça-feira (27/10). No início da apresentação, foi destacado que o principal intuito do encontro seria a contribuição para evitar ocorrência de eventuais danos ao erário.

No encontro, além dos principais conceitos e fontes normativas sobre a matéria, foram apresentadas sugestões para melhoria do controle processual das ações que envolvem a temática de Convênios celebrados com diversos municípios e entidades do setor privado.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Quarta edição da revista da FACEPE está disponível para download

Já está disponível no site do IPA, na aba “Outras publicações”, a nova edição da Revista Inovação & Desenvolvimento da FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco). O pesquisador do Instituto Agronômico Dr. Gabriel Alves Maciel compôs o conselho superior da publicação, que está disponível para download.

Na sua quarta edição, intitulada “Cenário da Agricultura de Pernambuco”, a revista aborda a importância dos investimentos tecnológicos e científicos para a agricultura brasileira, um dos pilares da nossa economia. O cenário da agricultura em Pernambuco é resultado da articulação entre universidades, centros de pesquisa e iniciativa privada.

A revista inclui artigos, reportagens e entrevistas com pesquisadores de diversas instituições, entre elas o IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Governo de Pernambuco perfura 139 poços artesianos em 23 municípios do Estado

O GOVERNO DE PERNAMBUCO, POR MEIO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SDA) E DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), ESTÁ ENTREGANDO 139 POÇOS ARTESIANOS A COMUNIDADES RURAIS QUE ENFRENTAM ESCASSEZ HÍDRICA. O INVESTIMENTO TOTAL, FRUTO DE EMENDAS AO ORÇAMENTO DO ESTADO APRESENTADAS POR PARLAMENTARES ESTADUAIS, É DA ORDEM DE R$ 1,8 MILHÃO.

AS OBRAS, REALIZADAS ENTRE 2019 E 2020, CONTEMPLAM 23 MUNICÍPIOS EM 10 DAS 12 REGIÕES DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO: SERTÃO DO ARARIPE, SERTÃO DO SÃO FRANCISCO, SERTÃO DE ITAPARICA, SERTÃO DO MOXOTÓ, SERTÃO DO PAJEÚ, SERTÃO CENTRAL, AGRESTE CENTRAL, AGRESTE MERIDIONAL, AGRESTE SETENTRIONAL E ZONA DA MATA NORTE. DO TOTAL DE POÇOS PERFURADOS, 93 JÁ FORAM CONCLUÍDOS E OUTROS 46 ESTÃO EM FASE DE CONCLUSÃO.

SEGUNDO O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE PERNAMBUCO, DILSON PEIXOTO, A PERFURAÇÃO DE POÇOS É APENAS UMA DAS AÇÕES EM DESENVOLVIMENTO PARA REDUZIR A ESCASSEZ HÍDRICA NAS COMUNIDADES RURAIS DO ESTADO. “O REFORÇO DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA EM TODO O ESTADO É UMA PRIORIDADE PARA O GOVERNO PAULO CÂMARA E NÃO ESTAMOS MEDINDO ESFORÇOS PARA ALCANÇAR ESSA META NO MEIO RURAL”, AFIRMOU.

O SECRETÁRIO DESTACA AINDA DOIS IMPORTANTES PROGRAMAS NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS EXECUTADOS PELO ESTADO, EM CONVÊNIO COM O GOVERNO FEDERAL, NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O PROGRAMA ÁGUA DOCE (IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO) E O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DO SÃO FRANCISCO (PISF). “COM O ÁGUA DOCE ESTAMOS IMPLANTANDO 170 SISTEMAS DE DESSALINIZAÇÃO EM POÇOS DE ÁGUA SALOBRA EM 21 MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO, BENEFICIANDO CERCA DE 60 MIL PESSOAS. JÁ COM O PISF VAMOS CONSTRUIR 42 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO EM DEZ MUNICÍPIOS, BENEFICIANDO UMA POPULAÇÃO DE 12 MIL PESSOAS QUE RESIDEM EM 108 COMUNIDADES LOCALIZADAS A ATÉ CINCO QUILÔMETROS DAS MARGENS DOS CANAIS NORTE E LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO”, DETALHOU.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA disponibiliza publicação “Cadernos do Semiárido”

Já está disponível no site do IPA, na aba de “Publicações”, os Cadernos do Semiárido, sob organização de Mário de Oliveira Antonino. A série reúne textos que tratam das tecnologias de convivência com o Semiárido, destacando as soluções que a própria região oferece para o desenvolvimento sustentável da agricultura e agropecuária.

Divididos em 18 cadernos, os textos foram escritos por pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco, professores da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e por autores de outras instituições, com o apoio do CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco e outros parceiros.

“A coletânea ‘Cadernos do Semiárido, riquezas e oportunidades’ é, sem dúvidas, uma das grandes contribuições da academia, da pesquisa e da extensão rural de sistematização de conhecimentos sobre tecnologias de convivência com o semiárido. Parabenizamos Dr. Mário Antonino pela idealização e persistência pela continuidade deste brilhante projeto de disseminação do conhecimento”, afirmou o presidente do IPA Reginaldo Alves.

Os últimos 5 cadernos foram publicados recentemente, no dia 13 de outubro, dando continuidade a um trabalho que começou há 5 anos, com o intuito de disseminar conhecimento sobre recursos e tecnologias do semiárido. “Nós cremos que essa documentação será extremamente útil a todos os extensionistas, produtores, formuladores de políticas e até os próprios pesquisadores. Nós temos alguns outros para serem elaborados a frente. Eu creio que ajudará muito a disseminar o trabalho do IPA por todos o estado”, reforçou o pesquisador do IPA Geraldo Eugênio, que destaca o alcance nacional da divulgação dos cadernos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Associação assistida pelo IPA fortalece avicultura na zona rural de Caruaru

AGRICULTORES FAMILIARES DA ZONA RURAL DE CARUARU SE UNIRAM E FORMARAM UMA COOPERATIVA, A ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES E AVICULTORES DA ZONA RURAL DE CARUARU, QUE LOGO DEU INÍCIO À CONSTRUÇÃO DE UM ABATEDOURO. ATUALMENTE, ELES ABATEM GALINHA CAIPIRA NO LOCAL E DISTRIBUEM PARA OS PEQUENOS COMERCIANTES NA REGIÃO. A PRODUÇÃO CONTA COM O APOIO DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), ÓRGÃO VINCULADO À SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE PERNAMBUCO.

DURANTE O DIA, OS ANIMAIS FICAM NO PIQUETE E À NOITE ELAS VÃO PARA O AVIÁRIO. SEGUINDO UM MODELO CHAMADO FREE-RANGE, AS AVES FICAM SOLTAS NO GALPÃO COM ACESSO A UMA ÁREA AO AR LIVRE, SEMPRE QUE O CLIMA PERMITIR. NO GALPÃO, ESTÃO DISPONÍVEIS ALIMENTAÇÃO, ÁGUA, NINHOS, POLEIROS E SAÍDAS LATERAIS. A IDEIA É GARANTIR A SAÚDE E O BEM-ESTAR DAS AVES, PROPORCIONANDO MAIS QUALIDADE E VALOR AGREGADO AO PRODUTO NO MERCADO.

AO TODO, 52 FAMÍLIAS FAZEM PARTE DA COOPERATIVA, DENTRE AS QUAIS 15 ESTÃO ENVOLVIDAS DIRETAMENTE COM A CRIAÇÃO DE GALINHAS. A COOPERATIVA TEM O SELO DE IDENTIFICAÇÃO NAS EMBALAGENS DO FRANGO, ATESTANDO QUE O PRODUTO É DERIVADO DA AGRICULTURA FAMILIAR.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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