Aquicultores do Cabo e Ipojuca são inseridos em teletrabalhos do IPA

Aquicultores familiares da Associação do Engenho Amazonas, em Ipojuca-PE, vêm recebendo e atendendo às recomendações de assistência técnica em teletrabalhos de Rodolfo Rangel ,extensionista e engenheiro de pesca do IPA , no Cabo de Santo Agostinho , para preparação de viveiros para novos cultivos. E também na orientação de construção de um viveiro previamente estudado e planejado presencialmente, em março, de 800 metros quadrados, que seguiu a orientação técnica, concluindo a obra no início de maio. Comprovada com acompanhamento em fotografia.

O extensionista recomenda que os produtores rurais usem este período de isolamento social ,de maio à julho, para preparação de viveiros e a realização da calagem e adubação.” Verifica-se que a calagem tem diversas finalidades, entre elas o da correção do solo, para preparação do manejo de cultivo e a desinfecção dos viveiros. Sobretudo, bastante aplicado, a calagem, neste momento do COVID-19,para qualquer desinfecção de ambientes”, destaca ele.
De modo que, ele tem orientado a proceder a preparação de viveiros com calagem na proporção inicial de 100 gramas/ m²,com exposição ao sol por 20 a 30 dias. Como estamos num período chuvoso esta exposição ao sol pode ser prolongada. E orientando para numa fase posterior que sejam feitas análises solo e água para permitir as correções e ajustes no monitoramento dos diversos parâmetros de qualidade de água.

Para programar análises físico-química da água, em julho e agosto. Devendo essa fase de preparação de viveiro ser concluída com a adubação, prevista para a próxima etapa, podendo ser a primeira quinzena do mês de julho. Permanecendo o viveiro seco, colocando esterco animal de bovino ou bulbalinos ou aves, na proporção média de 300 gramas/m². E permanecer seco ao sol, por pelo menos quinze dias, antes de colocar água parcial, cerca de 50%do volume total, com antecedência de cinco a sete dias do povoamento.

Programando para o povoamento na segunda quinzena de julho em diante sincronizando com a programação das larviculturas. Essa sincronização da programação do povoamento com a programação de atividades dos laboratórios de larviculturas, estão prevista para retomar o sistema de produção de julho /agosto. Devido ao fato de estarem tendo dificuldades de obtenção dos insumos e atendimento das demandas dos produtores da aquicultura .
“Nesse propósito, estamos aproveitando este período de isolamento social, para fazer a preparação dos viveiros para novos ciclos e o diagnóstico das situações dos aquicultores familiares e de manejos de cultivos nos municípios de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca ,através de teletrabalhos, em consulta com informações e recebimento de fotos atuais dos viveiros e sistema de abastecimento e drenagem , daqueles produtores rurais que possuem viveiros”, explica Rodolfo.

E estabelecendo os manejos de cultivos de cada realidade dos pequenos produtores rurais. Este teletrabalho se entende a consulta aos públicos de Associações de Engenhos de Pau Santo, Ipiranga , e povoados de Pirapama, no Cabo. E que ainda, tem dado pequenos retornos nas respostas aos questionários .Entretanto em Ipojuca a Associação do Engenho Amazonas, tem se manifestado para a diversificação de cultivos nos viveiros com o policultivo ou com a introdução do monocultivo semi-intensivo, com uso de aeradores ou renovação de água noturna ,e uso de substrato, em viveiros predominantemente de 400 m², construído pelo poder municipal. “Isso porque atuamos complementarmente com assistência técnica aos manejos de cultivos e na orientação ao operador da máquina retroescavadeira. Através desses serviços de teletrabalhos foi concluído a construção de viveiro de 800 m² e conserto de outro de 400 m². Lembramos que a construção do viveiro de 800 m², precedeu, em início de março , com a atividade presencial ,onde foram estudado e identificado as questões de solo , água ,topografia sondagem do nível local do lençol freático e marcação do viveiro permitindo assegurar as diretrizes de planejamento para implementação da obra, com seleção de área para implantação do viveiro, e prévio planejamento de movimentação de terra para efetivar a orientação para construção do viveiro”, ressalta ele. Essa ação foi concluída em início de maio com orientação ao operador da máquina retroescavadeira, (alugada pela comunidade) dos cortes e aterros do terreno.

O extensionista também informa que se estendeu a troca de informações na busca do diagnóstico na Associação do Engenho Mercês. Aparentemente é bastante promissor, mas que necessita de maiores informações do manejo de cultivo existente, na propriedade. E também com perspectiva de expansão de futuros diagnósticos “in loco” na Associação do Engenho Pirajá.

Rodolfo Rangel , observou que com o teletrabalho em muitos casos, não foi possível identificar a realidade de vários cultivos , dificuldados pela falta de envio de um acervos fotograficos.Verificando que ainda,não tivemos resposta esperada ,chegando a índiiçes muitos baixos estimados em aproxidamente a 30 % dos produtores rurais consultados. Ele caredita que muitos aguardam a normalidade para um período após a pandemia do COVID-19, para responder com informações objetivas sobre a atividades que permita diagnósticar os manejos de cultivos.Colaborado pelo fato que tem muitos produtores familiares que tão algum retorno ,porém, não foi permitido identificar por correspondência os manejos dos cultivos exercídos e programados.

Prevendo atingir este objetivo, do diagnóstico,somente quando for possível as atividades presenciais a ser programadas a partir de agosto / setembro.Também estes teletrabalhos conta com o apoio na articulações junto aos pequenos produtores rurais familiares , pelo Conselho de Desenvolvimento Sustentável do Cabo e da Associação do Engenho Amazonas de Ipojuca , disponibilizando ,e estimulando para o preenchimento dos questionários de identificação da aquicultura familiar.

“Notamos também, que tem muito trabalho a ser realizados ,predominando um quadro da necessidade de ajustes nos manejos de cultivo, que poucos conseguem identificar para buscar melhorar a produtividade ,que se apresentam baixa , principalmente por não ter seguido as recomendações da assistência técnica. Permanecendo o empirismo tecnológicos de muitos produtores rurais. Quando constata-se, nas consultas e nas atividades presenciais explorativas”, conta.

De modo que, os produtores estão se organizando e apreensivos para iniciar os povoamentos dos viveiros, predominantemente, entre o período de agosto a setembro ,para novos ciclos. “Reforçamos que este período de isolamento de maio e junho é muito importante que os produtores rurais , ultilizem para preparação de viveiros e aplicação de cal , que tem diversas finalidades ,da correção do solo, e desinfecção do viveiro , sobretudo, da importância neste momento do COVID-19”, frisou.

Muitos dos produtores familiares estão adotando viveiros de fundo de quintal de tamanhos, que predominantemente, variam de 400 m² a 1000 m² dos produtores rurais , que estão adotando o sistema semi intensivo , com renovação noturna e substrato, e o modelo um pouco mais intensivo, com uso de aeradores e substrato.

Resultando que dentre os sistemas mencionados possa variar de ganho de produtividade do crustáceos de 150 gramas / m² a 250 gramas/m².E com base ao preço atual do crustáceos de água doce com o produto final com peso variando de 25 a 30 gramas, possa chegar a valores entorno de R$ 50/kg a R$ 70/ kg. Isso equivalerá a lucratividade média em viveiro de 1000 m² de fundo quintal, variando de 60 % do salário mínimo média mensal ,após seis a sete meses de cultivo, ao sistema mais intensivo com rentabilidade prevista para cerca de dois salários mínimos mensais. Na perspectiva de realização da despesca dos viveiros ocorram ,no período compreende o carnaval do próximo ano.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Aquicultor de Guiné Bissau conta com assistência técnica remota

Ainda dentro das ações de teletrabalhos, Rodolfo Rangel ,extensionista e engenheiro de pesca do IPA , no Cabo de Santo Agostinho , estendeu o intercâmbio de informações tecnológicas da aquicultura familiar para um produtor rural na África , Pedro Samuca, residente na comunidade na Guiné Bissau na localidade região de Bafata sector de Contuboel ,que abrangem uma área de 172km².

As informações são repassadas aos outros produtores da comunidade que realizam o cultivo de arroz irrigado, estabelecendo um processo de conversações que busca a transferência de tecnologia de aquicultura familiar, com um projeto piloto, com base a realidade local ,a ser construído para cooperação técnica envolvendo a FAO (Organização Mundial de Agricultura Para Alimentação ).

“Ampliamos esse processo de transferência de tecnologia por meio do diálogo com a representante da FAO da Guiné Bissau, Patrice Brehmer, para 2021 , a fim prosseguirmos com as conversações para programamos futuras parcerias, em um projeto piloto de cooperação técnica, logo que superada a pandemia da COVID-19”, destaca ele.
Segundo ele, a ideia é fortalecer a rizoaquicultura para diversificar a produção local, gerar emprego e renda com as alternativas do cultivo de arroz em policultivo de tilápia , com camarão de água doce. Com isso estabelece o papel de fertirrigação e controle de pragas na plantação de arroz irrigado.
Fonte: Núcleo de Comunicação

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Família é exemplo de sucesso do Projeto Dom Hélder em Capoeiras

Um exemplo de sucesso do Projeto Dom Hélder Câmara são as ações desenvolvidas na Comunidade Quilombola do Sítio Cascavel , com a família dos agricultores de base familiar de Josefa Quitéria e Eder Bruno Pereira, no município de Capoeiras. Ela é uma das 74 mil famílias atendidas em todo o País e em Pernambuco uma das 5.460 beneficiadas. A propriedade está localizada no Agreste Meridional, na bacia leiteira do Vale do Ipojuca, com grande vocação para a bovinocultura de leite.

A família tem como principal atividade a produção e leite e de queijo coalho, que é comercializado no próprio município. Eles contam com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do IPA, desde 2010, quando ainda sofriam com a dificuldade financeira, falta de orientações sistemáticas e inovações tecnológicas e de manejo. “O mais importante não é o que o projeto Dom Hélder nos deu em materiais e equipamentos, mas o que ele despertou em nós: entusiasmo e a vontade enorme de acreditar na gente”, comemora Quitéria.

O agricultor, Eder, ainda faz serviços externos para complementar a renda da família, mas com a chegada dos serviços de extensão rural a tendência é ele se dedicar totalmente a sua unidade de produção. Foi partir daí, que a Unidade Familiar alcançou muitos avanços, tais como o recebimento e plantio de palma forrageira, a produção de pastagem, a produção de silagem para os períodos de estiagem e o melhoramento do padrão zootécnico de seu rebanho com inseminação artificial de duas vacas.

Em 2017, veio a seleção e inserção no projeto Dom Hélder. A família acreditou na oportunidade e participou de todas as etapas do projeto: diagnóstico, elaboração e planejamento familiar do projeto produtivo, reuniões, oficinas, intercâmbio, seminário e avaliações. “O projeto aprofundou o vínculo do extensionista com a família”, conta o extensionista do IPA, Gustavo Tenório.

Além das ações de ATER prestadas pelo do IPA , com visitas técnica, oficinas, dentre outras atividades, a Unidade Familiar de Produção Agrária (UFPA) foi escolhida para ser uma das Unidades de Referência do PDHC, sendo contemplada com algumas intervenções e equipamentos. “A felicidade é tão grande que me sinto com mais forças e ânimo para continuar trabalhando”, destaca Eder.

Entre as principais mudanças na UFPA, além do serviço de ATER , com orientação técnica para melhoria das condições econômica, social e ambiental , a família conheceu novas tecnologias. “Hoje a família descansa mais, fica mais tempo junta, produz mais e com melhor qualidade. O trabalho de extensão é muito gratificante”, fala Genil Gomes, extensionista rural e articulador estadual do Projeto Dom Hélder.

Os benéficos deste projeto para a família foram a Implantação de Unidade Demonstrativa de Palma Forrageira; aquisição de prensa para queijo e escorredeira e ordenhadeira mecânica (modelo balde ao pé). “O Programa Dom Hélder Câmara foi fundamental no desenvolvimento socioeconômico das famílias envolvidas, pois não levou só assistência técnica, mas também esperança, autoestima e conhecimento”, frisa a extensionista do IPA Célia Holanda.

O projeto, na segunda fase de execução, é realizada pelo Governo do Estado, por meio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater ) e o Fundo Internacional para Desenvolvimento Agrícola (FIDA).

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA incentiva Agricultura Familiar em Fernando de Noronha

Moradores de Fernando de Noronha começaram a receber nesta terça-feira (12), sementes de feijão, milho, melancia, abóbora e hortaliças folhosas, para iniciar o processo de incentivo à Agricultura Familiar. A ação, realizada por meio da parceria firmada entre o Instituto Agrônomo de Pernambuco (IPA) e a Administração do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, tem como objetivo estimular a população do arquipélago a produzir os próprios alimentos no período de isolamento social em razão do Novo Coronavírus. “No momento, quatro extensionistas prestam serviço de assistência técnica a 93 quintais produtivos”, destaca o gerente do Departamento de Assistência Técnica, Maviael Fonseca.

De acordo com o técnico do IPA, Guilherme Almeida, os moradores da ilha cadastrados na primeira fase do projeto já receberam parte das sementes e aguardam agora a chegada de outros materiais. “Já fizemos a divisão das sementes entre os moradores. A outra parte está na embarcação que está para atracar no Porto de Santo Antônio. Nela também estão outros materiais que vão auxiliar no plantio, como enxadas, pás e bandejas de germinação, que servem para germinar as sementes e evitar o ataque de pragas e doenças às plantas”, explicou.

O Administrador de Fernando de Noronha, Guilherme Rocha, afirmou que a agricultura familiar é mais uma forma de atender as necessidades das famílias no período da quarentena. “Diante das necessidades que muitos estão vivendo por causa da Coivd-19, como a falta de renda e a necessidade de se manter em casa, é de grande importância poder cultivar o próprio alimento para abastecer a família. Essa foi mais uma forma que encontramos para dar suporte à população noronhense”, disse.

Para a moradora da ilha Ana Jabur, proprietária do restaurante Mesa da Ana, será possível resgatar a prática do plantio. “Com a orientação dos técnicos e o incentivo, começamos a retomar o cultivo. Já iniciamos uma horta e a preparação para semear as novas sementes. Só tenho que agradecer a iniciativa”, disse.

Por causa do isolamento social e como forma de prevenção ao coronavírus, o IPA disponibilizou um número de Whatsapp, (81) 99357-4018, para manter contato com os moradores. “Estamos com esse número exclusivo para as ações do IPA em Fernando de Noronha. Através dele passamos orientações e tiramos dúvidas. Caso necessário, fazemos uma visita ao domicílio do morador para orientação presencial. Também criamos grupos para enviar vídeos que foram gravados com instruções e informações técnicas sobre o preparo de canteiros, como utilizar vasos e recipientes não convencionais para plantar hortaliças, como semear e transplantar mudas para canteiros ou vasos”, explicou o técnico do Instituto Agrônomo de Pernambuco, Guilherme Almeida.

Outros moradores que tenham interesse em iniciar a agricultura familiar e receber as sementes podem se cadastrar no projeto através do número de Whatsapp, (81) 99357-4018. “O cadastro está sendo realizado excepcionalmente pelo Whatsapp. Iremos pegar todos os dados e em seguida fazer a marcação da área produtiva para disponibilizarmos as sementes”, disse.

Com Informações da Assessoria de Imprensa de Fernando de Noronha

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Projeto Dom Hélder Câmara muda realidade de agricultores familiares de PE

O Projeto Dom Hélder Câmara vem mudando a vida do agricultor familiar em situação de pobreza, apoiando o desenvolvimento sustentável no semiárido do Nordeste, melhorando a produção e promovendo o acesso ao mercado e melhoria da renda dos agricultores e das agricultoras. A ação, na segunda fase de execução, é realizada pelo Governo do Estado, por meio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e Fundo Internacional para Desenvolvimento Agrícola (FIDA), por meio da assinatura do Instrumento Específico de Parceria – IEP nº 009/17.

A iniciativa começou em 2017, em 913 municípios no Brasil, com 74 mil famílias beneficiadas em 11 estados, nove do Nordeste e dois do Sudeste, Minas Gerais e Espírito Santo. Em Pernambuco, foram selecionados 58 municípios que integram o semiárido pernambucano, no Agreste e Sertão, atendendo de forma continuada e diferenciada 5.460 famílias em situação de pobreza ao longo de três anos. As ações envolvem oficinas, intercâmbios, acesso a tecnologias sociais, elaboração de projetos produtivos e disponibilização de recursos para alavancar a produção agrícola e outras atividades não agrícolas.

A implantação de Unidades de Referência – UR, uma das atividades prevista no projeto, faz parte da estratégia do desenvolvimento comunitário, que tem como objetivo gerar conhecimento dentro da própria comunidade, utilizando tecnologias já desenvolvidas. Em Pernambuco, são 58 URs identificadas em processo de implantação.

Desse total, 25 já receberam intervenções que foram identificadas na metodologia de trabalho. São elas: perfurações de poços; construção de cisterna calçadão; implantação e ou melhoria de instalações físicas nas atividades de criação de galinha caipira, suínos, caprinos, ovinos, pecuária, artesanato; construção de cisternas, calçadão e banheiros; implantação de sistema de energia solar, irrigação por gotejamento, biogestores e implantação de unidade demonstrativa de palma forrageira.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Máscaras são distribuídas à população de Tamandaré

Máscaras confeccionadas no município de Tamandaré serão doadas à população, inclusive das comunidades rurais. A iniciativa é fruto da parceria entre O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Prefeitura, Colônia Z05, Instituto Recifes Costeiros, CPP, CEPENE e UFRPE. Todas as costureiras são da comunidade local e receberão pelo serviço através de um projeto financiado pela fundação Toyota. O modelo das máscaras é o da cartilha publicada pelo IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA entrega produtos do PAA e orienta famílias sobre a covid-19, em Cedro

O Instituto Agronômico de Pernambuco realizou nessa segunda-feira (11), a distribuição de produtos da Agricultura Familiar para as famílias em situação de vulnerabilidade social da cidade e zona rural de Cedro, no Sertão do estado.

Todas as famílias são assistidas pelo CRAS/ CREAS /Programa Criança Feliz e Cadastro Único. São acompanhados pela Prefeitura do município. Todas as famílias receberam além de frutas e verduras, orientações de higiene e cuidados para evitar a dengue e o coronavírus.

Os produtos são do Programa de Aquisição de Alimentos coordenado pelo Instituto Agronômico de Pernambuco. A ação do IPA com o PAA faz parte do Termo de Adesão 003/2018, Proposta nº 000.005.046.26/2018, com o Ministério da Cidadania.

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Extensão Rural produz cartilha sobre boas práticas do plantio da palma forrageira

Os técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco produziram nova cartilha com informações e recomendações técnicas. É a segunda da série “Juntos na Construção do Conhecimento”, e neste segundo exemplar, foram abordadas as boas práticas do plantio da Palma Forrageira, importante ação desenvolvida no âmbito do Projeto Dom Helder Câmara.

O cartilha é ilustrada pelo gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do IPA, Maviael Fonseca, os textos são dos extensionistas Genil Gomes da Silva, Luiz Bezerra de Brito e Vanildo Alberto Leal. A cartilha está publicada nos informes e eventos do site. http://www.ipa.br/novo/plantio.php

O Projeto Dom Hélder Câmara – PDHC – É uma ação do Governo Federal/MAPA e do FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), em parceria com os estados, para apoiar o desenvolvimento sustentável no semiárido do Nordeste, melhorando a produção e promovendo o acesso ao mercado e a melhoria da renda dos agricultores e das agricultoras para superação da situação de pobreza a partir da autonomia familiar. Apoiar inovações e estimular a socialização da palma forrageira é uma das estratégias centrais do PDHC para a sustentabilidade da pecuária no semiárido brasileiro.

Importância da Palma Forrageira

A palma forrageira é uma planta rica em energia, tem grande tolerância à seca e boa capacidade de rebrota após o corte; por isto, é muito utilizada como alimentação animal, por ser uma das melhores opções para a produção de forragem em sistema de sequeiro no semiárido. Por ser rica em água, os criadores desta região, por menor que seja a unidade familiar ou propriedade, não se arriscam a criar sem ter um plantio de palma.

TIPOS DE PALMA
Os três tipos de palma recomendados são resistentes a Cochonilha do Carmim.

Miúda ou Doce
Ipa Sertânia
Orelha de Elefante
ÉPOCA DE PLANTIO
Antes das primeiras chuvas. Pelo menos um mês antes da estação chuvosa.

ESPAÇAMENTO
Existem várias indicações para espaçamento; por isto, recomendamos consultar o extensionista do seu município sobre qual espaçamento é mais adequado para o tipo de palma que vai plantar (Miúda ou Doce, Ipa Sertânia e Orelha de Elefante)

PREPARO DO SOLO
Pode ser manual (enxada), em covas; ou tração animal, em sulcos.

MATERIAL DE PLANTIO
Evitar plantar as raquetes com pragas e/ou doenças.

FORMA DE PLANTIO
Plantar sempre com a parte cortada para baixo, colocando uma raquete por cova. A profundidade da cova dever ser suficiente para cobrir a metade da raquete.

ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Efetuar na época do plantio e a cada colheita a quantidade de 0,5 kg a 1,5 kg de adubo orgânico por cova.

CONTROLE DO MATO
O terreno dever ser limpo sempre que necessário, deixando o mato como cobertura morta.

CONTROLE DA COCHONILHA-DE-ESCAMA
1. Óleo Mineral a 1% (um por cento);
2. Querobão: 200 gramas de sabão em barra, 200 gramas de fumo-de-corda, duas colheres de querosene e 20 litros de água (pulverização das plantas);
IRRIGAÇÃO
Sempre que for possível.

COLHEITA
A cada 02 (dois) anos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA distribui 10 toneladas de alimentos do PAA em cinco semanas, em Bonito

O Instituto Agronômico de Pernambuco distribuiu através do Programa de Aquisição de Alimentos no mês de abril e início de maio, o equivalente a 10 toneladas de alimentos. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o IPA está destacando a segurança alimentar da população.

Entre os produtos adquiridos estão o cará, bananas nanica, comprida e prata, inhame, batata doce, macaxeira, milho verde, laranja, limão, abacate e abóbora. Todos produzidos no município por agricultores familiares assistidos pelo IPA.

Os alimentos foram doados ao Serviço de Convivência (antigo PETI) e a Secretaria de Educação para serem repassados às famílias cadastradas. Ao todo, em Bonito, cerca de três mil pessoas são beneficiadas com os produtos do Programa de Aquisição de Alimentos.

A ação do IPA com o Programa de Aquisição de Alimentos faz parte do Termo de Adesão 003/2018, Proposta nº 000.005.046.26/2018, com o Ministério da Cidadania. No município o programa é monitorado pelos extensionistas João Izidoro e Aline Figueredo.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA entrega produtos da Agricultura Familiar em Cedro

O Instituto Agronômico de Pernambuco junto com a Prefeitura de Cedro, no Sertão de Pernambuco, distribuiu os produtos da Agricultura Familiar para as famílias em situação de vulnerabilidade social, no município. Os produtos são adquiridos através do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) coordenado pelo IPA.

A ação do IPA com o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA faz parte do Termo de Adesão 003/2018, Proposta nº 000.005.046.26/2018, com o Ministério da Cidadania. O IPA é Unidade Executora do Programa, os recursos que viabilizam compra dos Alimentos são do Governo Federal, através do Ministério da Cidadania.

Essa etapa de distribuição contou com a presença dos fornecedores da Agricultura Familiar, da Nutricionista Carla Parente, da Secretária de Assistência Social Rosilene Sousa, da Coordenadora do CRAS Miriam Romão, da Coordenadora do CREAS Rozângela Figueredo do Coordenador do Programa Criança Feliz, João Higino.

Todas as famílias que receberam os alimentos são integrantes dos programas e serviços sociais e foram orientadas dos benefícios de frutas e verduras para a saúde, além de orientação de higiene e cuidados para evitar a dengue e o coronaviírus.

Os principais objetivos do PAA são fortalecer a agricultura familiar; fortalecer circuitos locais e regionais e também as redes de comercialização; valorizar a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos; incentivar hábitos alimentares saudáveis; e estimular a organização dos agricultores familiares em cooperativas e associações.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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