Morte de Jânio Guedes Cabral comove Extensão Rural de PE

A Extensão Rural pernambucana perdeu Jânio Guedes Cabral, falecido no sábado (11), vítima de um acidente automobilístico. O sepultamento ocorreu na manhã desta segunda-feira (13), no Cemitério Pedra de Fogo, em Itambé.

Lotado no escritório do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), no município de Itambé, vinculado à Gerência Regional de Carpina, ele é reconhecido, por colegas de trabalho e por agricultores e agricultoras, como um grande profissional e amigo, que nunca mediu esforços para ajudar e compartilhar conhecimentos.

Jânio iniciou sua trajetória na Extensão Rural, em 1979, no Núcleo do Projeto Sertanejo, em Serra Talhada. Desde então, se dedicou à causa em defesa dos agricultores e agricultoras familiares, atuando em vários municípios da região do Sertão do Pajeú e por último no município de Itambé. Pela sua dedicação e compromisso, quando atuou em Tuparetama, ficou conhecido como Jânio da Emater.

Em 2014, recebeu o Prêmio de Excelência em ATER: Extensionista Ruy Carlos Ramos, com o Projeto “Segurança Alimentar e Nutricional e Sustentabilidade: uma experiência integrada da produção de hortaliças, galinha de capoeira e tilápias”, que prestava desde 2008 na comunidade do Sítio Catarina, no município de Itambé, onde atuava.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Servidores de órgãos vinculados à SDA vão auxiliar no cadastro para auxílio emergencial

Técnicos, fiscais e extensionistas da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (Adagro), Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), órgãos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Agrário vão atuar no cadastramento de agricultores e agricultoras familiares, pescadores e pescadoras artesanais e membros de comunidades e povos tradicionais para obtenção do auxílio emergencial de R$ 600 destinados a trabalhadores informais e à população em situação de vulnerabilidade.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto, a medida, publicada na edição de hoje do Diário Oficial do Estado, leva em consideração as medidas de proteção social previstas para este período de calamidade pública imposto pela pandemia da Covid-19 e as possíveis dificuldades de acesso ao programa ou aplicativo e preenchimento do cadastro.

“Boa parte dos trabalhadores rurais, pescadores artesanais e membros de comunidades tradicionais apresentam dificuldade de ter acesso às tecnologias disponibilizadas pelo Governo Federal, por isso vamos atuar ao lado das prefeituras do Estado para garantir que essa população tenha os seus direitos garantidos”, destacou.

Serão convocados os servidores que estão trabalhando remotamente e que não estejam incluídos nos grupos de risco da Covid-19, segundo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O serviço prestados pelos servidores dos órgãos vinculados à SDA, previsto para acontecer entre os dias 13 e 24 deste mês, poderá ocorrer em reforço à atuação das prefeituras no acesso ao auxílio emergencial, respeitando a logística de cada município; por meio da abertura dos escritórios regionais, observadas as medidas de higiene e prevenção à Covid-19; ou ainda remotamente, via celular ou redes sociais, auxiliando no esclarecimento de dúvidas ou na realização do cadastramento, quando necessário.

Fonte: ASCOM SDA
Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA entrega pela quarta vez produtos do PAA ao Hospital de Floresta

O escritório do Instituto Agronômico de Pernambuco, em Floresta, realizou na manhã desta segunda-feira (13), a quarta entrega de produtos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), ao hospital do município, durante o período da pandemia do coronavírus.

A primeira entrega exclusivamente destinada a unidade foi realizada dia 23/03, a segunda dia 30/03, a terceira 06/04. Ao todo são 25 agricultores cadastrados no programa que fornecem suas produções agrícolas. Nesta quarta, sete produtores rurais fizeram a entrega de seus produtos.

Nesta segunda, foram adquiridos mais de 600kg de alimentos destinados ao Hospital Coronel Álvaro Ferraz, única intituição do município cadastrada no programa que continua com o atendimento, por ser um serviço essencial diante da pandemia da COVID-19.

Foram 11 tipos de alimentos adquiridos e doados: abóbora, alface, cebola, cenoura, coco verde, coentro, feijão verde, mamão, maracujá, pimentão e macaxeira.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Administração de Noronha e IPA estimulam programa de agricultura familiar na Ilha

Para ajudar a população noronhense nesse período de isolamento social por conta do combate ao novo coronavírus, a Administração de Fernando de Noronha Noronha, em parceria com o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), vai estimular a população local à produção dos próprios alimentos. Para começar esse trabalho, três técnicos do IPA aportam no arquipélago, neste sábado, para iniciar a política de agricultura familiar.

No primeiro momento, os técnicos vão mapear a ilha, fazendo uma análise do que será possível plantar e o que há de necessidades para o cultivo no solo, através do diagnóstico das áreas (coletivas e particulares). E também saber o interesse dos produtores e agricultores locais que se propõem a cultivar, através de um cadastramento de moradores que queiram aderir à ação de produção. Com base nessas informações preliminares, os técnicos farão um plano de trabalho, que deverá ficar pronto em até dez dias.

No segundo momento, uma outra equipe de seis técnicos vai ao arquipélago para fazer a distribuição dos insumos agrícolas, como sementes e mudas, além de ações de capacitação e orientação técnica e plantio orientado durante todo o cultivo. A data para o segundo passo do projeto ainda será definida.

A parceria com o Instituto Agronômico de Pernambuco atende a uma preocupação da administração da ilha quanto à redução da renda dos moradores, que em sua maioria vive do turismo. E também por conta do isolamento social, que orienta as pessoas a não saírem de casa, fomentando desta forma para que cada um faça o seu papel no combate ao Novo Coronavírus.

“É interessante neste momento em que a gente vive, com dificuldades de renda, de sair de casa para poder fazer as compras necessárias, a pessoa poder ter na sua própria residência o alimento para abastecer sua família. Essa é mais uma forma que estamos buscando para poder atender às necessidades das famílias da comunidade noronhense através da agricultura familiar”, diz Guilherme Rocha, administrador de Fernando de Noronha.

Em dezembro do ano passado, a Administração de Fernando de Noronha assinou o Termo de Cooperação Técnica com o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), com o objetivo de assistência para o desenvolvimento sustentável e extensão rural no arquipélago. O documento estabelece as seguintes frentes de atuação: pesca, agricultura, criação de animais, segurança alimentar e nutricional e acesso às políticas públicas do órgão. A política de agricultura familiar será a primeira a acontecer efetivamente na ilha após a assinatura da Cooperação Técnica.

Para o Diretor-Presidente do IPA, Odacy Amorim, a ilha tem um potencial interessante de capacidade de produção de alimentos, mas que não tinha sido despertado nos últimos anos. A parceria entre o IPA e a Administração, através da determinação do governador Paulo Câmara, vai fortalecer a construção do apoio para contribuir com esse aspecto. A política de agricultura familiar é voltada para a produção de produtos agrícolas básicos, que garantam a segurança alimentar da ilha a médio prazo, afastando ou diminuindo o risco de desabastecimento dos itens alimentares.

“A ideia é que a gente possa fazer com que os moradores produzam seus alimentos com um custo mais barato. O nosso objetivo é ajudar o povo de Fernando de Noronha a enfrentar este momento de forma menos sofrida e com a qualidade de vida melhor, produzindo o próprio alimento”, destacou Odacy.

Fonte: Diário de Pernambuco

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Pescadores de Tamandaré se reinventam no comércio online para sobreviver à pandemia

A pandemia do novo coronavírus afetou a realidade de Tamandaré, um dos principais destinos turísticos de Pernambuco, localizado na Mata Sul. A economia da cidade vive basicamente da pesca e do turismo, diretamente afetados com as medidas restritivas sanitárias. Para diminuir os impactos do fechamento de bares, restaurantes e hotéis – principais clientes da colônia de pescadores -, foi articulada uma venda direta entre o pescador e o morador do município, através de avisos no WhatsApp.

A venda por WhatsApp foi uma das recomendações da Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco. O secretário da pasta, Dilson Peixoto, afirma que o estado vem acompanhando a situação dos pescadores. “O estado já paga o (programa) Chapéu de Palha.

Agora estamos trabalhando junto às colônias o cadastro desse pessoal no Auxílio Emergencial do governo federal. Nossos técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) estão em contato constante com as colônias, para ajudar no que for preciso”, diz.

Além de dar tempo para o estado pensar em outras alternativas de apoio, o auxílio federal pode beneficiar quem trabalha com mar mas não têm o Registro Geral de Pesca (RGP), que deixou de fazer novos cadastros em 2013. “Na época do auxílio do óleo, muitas marisqueiras ficaram prejudicadas”, exemplifica. Com informações do Diário de Pernambuco. (Foto: Peu Ricardo/DP.)

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Agricultores recebem orientação para recebimento do Auxílio Emergencial

O Auxílio Emergencial foi liberado pelo governo para os trabalhadores informais e MEIs. A medida também contempla trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar, pesca artesanal, marisqueiros(as), catadores de caranguejos e técnicos(as) agrícolas.

Nesse sentido, o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), por meio da Comissão ATER Covid-19, produziu material com orientações sobre o acesso ao Programa de Renda Básica Emergencial. “Vamos socializar, imprimir, se for necessário, e utilizá-lo para esclarecer as dúvidas dos agricultores e agricultoras familiares e demais possíveis beneficiários do programa”, destacou o diretor de Extensão do IPA, Reginaldo Alves.

Confira os requisitos estabelecidos na lei:

I – seja maior de 18 (dezoito) anos de idade;

II – não tenha emprego formal ativo;

III – não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial ou beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado, nos termos dos §§ 1º e 2º, o Bolsa Família;

IV – cuja renda familiar mensal per capita seja de até 1/2 (meio) salário-mínimo ou a renda familiar mensal total seja de até 3 (três) salários mínimos;

V – que, no ano de 2018, não tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 (vinte e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos); e

VI – que exerça atividade na condição de:

a) microempreendedor individual (MEI);

b) contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que contribua na forma do caput ou do inciso I do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; ou

c) trabalhador informal, seja empregado, autônomo ou desempregado, de qualquer natureza, inclusive o intermitente inativo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) até 20 de março de 2020, ou que, nos termos de autodeclaração, cumpra o requisito do inciso IV.

Porém, para garantir o acesso a algumas categorias que não encaixam muito bem nestes critérios (dentre eles agricultores), o Presidente da Câmara decidiu pautar o PL 873/2020, que inclui as seguintes categorias no acesso ao auxílio:

  • pescadores artesanais e aquicultores;
  • agricultores familiares e técnicos agrícolas;
  • marisqueiros e catadores de caranguejos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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PAA adquire 3,9 toneladas de agricultores de Floresta

No último mês, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) adquiriu no município de Floresta, por meio do escritório local do IPA, mais de 3,9 toneladas de alimentos. A iniciativa visa garantir renda para os agricultores fornecedores e alimentos para as instituições socioassistenciais florestanas cadastradas no programa.

As últimas três aquisições, que aconteceram a partir do dia 23 de março, foram destinadas apenas ao Hospital Coronel Álvaro Ferraz, em decorrência dos Decretos e Portarias que determinaram a cessão de serviços não-essenciais por conta da COVID-19. Só na segunda-feira (06), o hospital recebeu um pouco mais de uma tonelada de alimentos, por meio do PAA, em Floresta.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA entrega produtos do PAA ao Hospital de Floresta

O escritório do Instituto Agronômico de Pernambuco em Floresta entregou nessa segunda-feira (06), ao hospital do município mais de uma tonelada de alimentos através do Programa de Aquisição de Alimentos.

Em março, (PAA) adquiriu em Floresta, através do escritório local do IPA, mais de 3,9 toneladas de alimentos. Garantindo renda para os agricultores fornecedores e alimentos para as instituições socioassistenciais florestanas cadastradas no programa.

As últimas três aquisições, que foram realizadas a partir de 23/03 foram destinadas apenas ao Hospital Coronel Álvaro Ferraz, devido aos Decretos e Portarias que determinaram a cessão de serviços não-essenciais por causa do coronavírus.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Higienização dos alimentos é tema da 2ª edição da cartilha Juntos no Combate ao Coronavírus

A equipe da Diretoria de Extensão Rural disponibiliza a segunda edição da cartilha Juntos no Combate ao Coronavírus. O destaque do material de divulgação é a higienização dos alimentos, considerando que podem também, se não bem higienizados, contribuir para a propagação do Novo Coronavírus. Uma vez que passam por diversos processos de manipulação, até chegar ao consumo. A publicação é realizada com a contribuição da equipe do Departamento de Assistência Técnica, especialmente dos que integram a Comissão de ATER Covid-19.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA realiza entrega do PAA em Vitória de Santo Antão e Caruaru

O escritório do IPA em Vitória de Santo Antão e a gerência regional em Caruaru realizaram o recebimento e entrega dos produtos do PAA, nessa quarta-feira (1º).

O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar é realizado por meio de compra direta, prevê a compra de alimentos da agricultura familiar e a sua doação as entidades socioassistencias que atendam pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional.

Os produtos são frutas, verduras e legumes produzidos nas propriedades de agricultores familiares. Em Vitória de Santo Antão seis entidades socioassistênciais no município são beneficiadas com os produtos. Em Caruaru as frutas e verduras compradas direto dos produtores rurais familiares beneficiam cinco entidades socioassistênciais.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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