Segunda etapa da oficina com agricultores e agricultoras de Água Preta é concluída

A segunda etapa da oficina, realizada com os agricultores e agricultoras de Água Preta que produzem com OCS (Orgânico), foi concluída nesta segunda-feira (05/09). O intercâmbio foi para a propriedade do Agricultor Caetano, que fica no Sítio Terra Viva, no município de Amaraji. O evento reuniu mais de 25 participantes, incluindo técnicos da secretária de Agricultura da Água Preta.

Na ocasião, o agricultor explicou como fazer composto, biofertilizante, defensivos naturais e repelente. Também foi apresentado para o plantio em nível, cobertura morta, como fazer uma sementeira, lavagem e seleção dos produtos, para serem comercializados, e várias práticas de conservação e produção de insumos pra utilizar nas hortaliças, principalmente as folhosas.

“Fizemos uma avaliação com os participantes que por sinal ficaram bastante satisfeitos com o intercâmbio, prometendo por em prática o que vivenciaram com a oficina”, destacou Artur Carneiro, supervisor da Gerência Regional do IPA em Palmares. O agrônomo Givaldo Modesto, técnico local de Amaraji, também fez uma apresentação verbal sobre a Sigatoka Negra, que está presente na propriedade do Agricultor.

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Extensionistas realizam oficina sobre sustentabilidade durante Semana do Meio Ambiente

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), por meio do Departamento de Segurança do Trabalho está realizado a Semana do Meio Ambiente. Nesta terça-feira (07), o extensionista Djair Alves explicou o processo de horta vertical produzida em garrafas pets.

A horta vertical ou horta suspensa é uma técnica de jardinagem que permite plantas, hortaliças e ervas crescerem verticalmente a serem penduradas em suportes longe do chão, como paredes e muros. Djair explicou que a intenção é que qualquer possa tenha sua própria horta em casa, e que, além de produzir seus próprios alimentos e temperos fresquinhos, seja possível tornar o ambiente mais alegre e bonito.

Já o extensionista Cláudio Lima orientou durante a oficina como reaproveitar alimentos. Para mostra na prática, ele fez uma queijadinha de coco, reutilizando alguns ingredientes. Cláudio explicou que as sobras de alimentos podem ser utilizadas em sopas, caldos, geleias ou até na compostagem. Reaproveitar alimentos é uma forma de ser mais sustentável. Além de diversas receitas, também é possível fazer produtos de limpeza e melhorar o solo com as sobras que usamos na cozinha.

Através dos alimentos aproveitamentos das partes inutilizadas, é possível não só alimentar um número maior de pessoas, mas também reduzir as deficiências nutricionais que possam existir, uma vez que boa parte dos alimentos desperdiçados contém nutrientes com alto valor nutricional.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Oficina sobre Manejo e Produção de Milho Crioulo

Com o intuito de sensibilizar camponesas e camponeses para a importância de fortalecer os bancos de sementes das sementes crioulas, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Paraíba realizou na segunda (25), uma Oficina sobre Manejo e Produção de Milho Crioulo.

O facilitador da oficina foi o professor Pedro Balensifer, do Instituto Agrônomo de Pernambuco (IPA)/Grupo de Estudo, Sistematização e Metodologia em Agroecologia (GEMA), do Instituto Agrônomo de Pernambuco/REDE SEMEAM – Sementes Crioulas do Agreste Meridional de Pernambuco. A capacitação foi realizada em parceria com o Instituto Mãe Terra de Desenvolvimento Social (IMTER), a oficina contou com a participação de 30 agricultoras e agricultores de 11 comunidades paraibanos.

A CPT – Comissão Pastoral da Terra juntamente com o IMTER – Instituto Mãe Terra de Desenvolvimento Social realizaram na manhã do dia 25 de outubro a oficina de manejo e produção de milho crioulo com aproximadamente 30 camponeses e camponesas de 11 comunidades. Como resultado da oficina, as camponesas e camponeses vão passar a produzir o fubá livre de transgênicos, contribuindo para a alimentação saudável da população brasileira, como já acontece, por exemplo, com a produção de cuscuz dos camponeses na região do Polo da Borborema.

Para se ter um ideia sobre o perigo que o milho transgênico representa para a saúde das pessoas e da agricultura, o governo do México publicou um decreto, em janeiro deste ano, proibindo o milho transgênico em território nacional e o uso do veneno agrícola glifosato. O país terá três anos para se adequar à norma.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Oficina do Programa de Reflorestamento da Semas é realizada no IPA

A oficina colaborativa do Programa de Reflorestamento da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco está sendo realizada na manhã desta quinta-feira (13), no auditório do Instituto Agronômico de Pernambuco, parceiro da Semas. Extensionistas do IPA de vários municípios participam do evento.

O diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural do IPA, Reginaldo Alves, abriu o evento destacando a importância do reflorestamento ambiental para melhor qualidade de vida. Durante o encontro representantes de várias entidades sociais ligadas ao meio ambiente explanaram suas experiências.

O centro Sabiá destacou a experiência de 100 famílias dos Sertões do Pajeú e Araripe, que vêm utilizando águas cinzas filtradas para irrigação suplementar de agroflorestas, iniciada em 2018, que tem trazido resultados importantes, como mais uma possibilidade que se soma a tantas outras para a convivência no Semiárido.

Essa iniciativa conduzida numa parceria entre Centro Sabiá e Caatinga gerou um estudo realizado pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e NEPPAS (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Práticas Agroecológicas no Semiárido), com resultados promissores para as famílias envolvidas na ação.

A agrofloresta foi uma opção, pois além da larga experiência com esse sistema de produção, estudo anterior indicou que a resiliência das famílias agricultoras do Semiárido, nos momentos de escassez de chuvas, aumenta consideravelmente quando optam pelas práticas agroecológicas em seus agroecossistemas. Esse estudo, realizado em 2016 no Sertão do Pajeú e no Agreste, aponta, por exemplo, uma diferença de 35% (média) a mais na produção de alimentos pelas famílias agroecológicas em comparação com as práticas convencionais.

Além disso, chega à conclusão de que “as famílias agroecológicas são mais adaptadas e mais capazes de viver em um ambiente onde são frequentes os períodos longos de seca. Um conjunto de fatores relacionados aos aspectos ambientais e sociais, como diversidade, conectividade, oportunidades de aprendizagem e participação, promove uma resiliência sistêmica global. Em geral, as famílias que adotam métodos agroecológicos têm a percepção de que são mais capazes de lidar com distúrbios climáticos”.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Com apoio do IPA, Pesqueira sediou oficina sobre plantas medicinais

Com apoio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Pesqueira, o Centro de Agricultura Xukuru do Ororubá – CAXO da Boa Vista realizou dias 23 e 24 de setembro, na Casa de Sementes Mãe Zenilda, oficina sobre saberes das plantas medicinais do povo Xukuru – através do projeto Segurança Hídrica da Farmácia Viva do CESAM. Foram parceiros da iniciativa, além do órgão estadual, a UFRPE e a Associação da Comunidade indígena Xukuru do Ororubá.

O objetivo foi promover a troca de saberes sobre o sistema tradicional de cura Xukuru, o uso e manipulação de plantas de poderes e sua relação com a espiritualidade Xukuru. Além das plantas medicinais cultivadas e das espécies nativas, foi trabalhado ainda a “Ciência da Mata” e dos invisíveis, sendo esses elementos essenciais para a viabilidade da medicina Xukuru. Os guardiões e guardiãs dos saberes da terra do Ororubá trazem os ensinamentos da cura verdadeira como sendo a busca constante pelo equilíbrio do corpo, mente, espírito e a relação com a natureza e com o sagrado.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Oficina sobre Orientação dobre Comercialização em Serra Talhada

O IPA Instituto Agronômico de Pernambuco, empresa vinculada a Secretaria de Produção Rural do Estado de Pernambuco já realizou até a presente data três oficinas, alcançando 89 famílias sobre o tema “Orientação para Comercialização. A ação é realizada dentro das ações previstas na implementação da assistência técnica e extensão rural para pequenos agricultores familiares qualificados através da DAP – Declaração de Aptidão ao PRONAF, selecionados e incluídos nas ações do Projeto Dom Helder, executado com recursos dos Governos Federal e Estadual, como o objetivo de iniciar e ou ampliar as atividades agrícolas, pecuárias, hortas orgânicas, sementes crioulas, como também algumas atividades não agrícolas a exemplo de artesanato, entre outras.

Em Serra Talhada, estão previstas oito eventos com público previsto, inicialmente, de 196 participante. As oficinas vem alcançando seus objetivos, uma vez que a equipe envolvida formada por quatro técnicos do Escritório Municipal de Serra Talhada, com apoio da coordenação do programa e da Gerência Regional de Serra Talhada, vem adequando os conteúdos a cada evento e com base nos conhecimento revelados através do diagnóstico realizado junto as famílias revelando suas práticas, aptidões e potencialidade das áreas onde as mesmas são desenvolvidas e assim. “Dessa forma a realidade existente é trabalhada, o que vem gerando bons resultados e uma participação bastante efetiva por parte das famílias”, destaca o supervisor da Gerência do IPA, em Serra talhada, Tito Ferraz Jota. O trabalho foi desenvolvido com louvor pelos extensionistas, Germano, Americo, Maria Denise e Adriano.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Oficina sobre Comercialização reúne 21 agricultores de Santa Cruz da Baixa Verde

Nesta Quinta-feira (16), foi realizada, na comunidade Sitio São Paulo, em Santa Cruz da Baixa Verde, uma Oficina sobre Comercialização, com a participação de 21 agricultores familiares, beneficiários do Projeto Dom Helder Câmara.

Os temas abordados, no âmbito da agricultura familiar, foram: gestão, mercado, comercialização, empreendedorismo, políticas públicas (PAA, PNAE), estratégias de comercialização (manejo dos produtos, agregação de valor, marketing).

A oficina foi conduzida pela equipe do escritório local: Alexandre Cesário e Gerlúcio Moura; pelo supervisor de Extensão Rural da Gerência Regional de Serra Talhada, Tito Ferraz; o zootecnista do escritório local de Serra Talhada, Américo Garcia, além de Graça Soares, administrativo da Gerência Regional de Serra Talhada e da estagiária da UAST/UFRPE, Simone Andrea.

A oficina teve como objetivo promover subsídio às famílias no tocante a gestão e administração do que já é produzido pelos agricultores, como também melhorar a condução e a gestão das atividades que serão trabalhadas com apoio do fomento do referido programa.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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