Pesquisador do IPA destaca importância da utilização do gesso na agricultura

O engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Geraldo Eugênio, destaca a importância da utilização do gesso na agricultura. O gesso agrícola é produzido a partir do minério da Gipsita natural, em jazidas localizadas no Polo Gesseiro de Pernambuco.

Sua utilização pode melhorar a produtividade do solo do cerrado brasileiro que, em sua maioria, é ácido e necessita de insumos e fertilizantes para captar os nutrientes. Ainda são poucas as indústrias no Sertão do Araripe que produzem o gesso em escala para fins agrícola, mas existe um potencial mercado para o produto.

O Polo Gesseiro do Araripe reúne 97% de minas de Gipsita existentes no Brasil. Compõem o recorte do Arranjo Produtivo Local (APL) cerca de 30 empresas de mineração, mais 256 calcinadoras, 300 fabricantes de placas de gesso, onde são gerados em torno de 13 mil empregos. Localizada no extremo Oeste de Pernambuco, a região produtora de gesso é composta pelos municípios de Araripina, Bodocó, Cedro, Dormentes, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Parnamirim, Santa Cruz, Santa Filomena, Serrita, Terra Nova e Trindade.

O Brasil cultiva cerca de 70 milhões de hectares de grãos, colhendo safras ao redor de 260 milhões de toneladas. Em uma estimativa rápida, necessitaria de aplicar uma tonelada de gesso agrícola a cada 4 anos. “Isso não é nada desprezível para uma indústria que tem a cada dia sofrido com a elevação dos custos, competidores nacionais e estrangeiros e conflitos ambientais que aumentam constantemente”, comentou Eugênio.

Para ele, é preciso fazer uma propagação nacional dessa riqueza sobre o uso do gesso agrícola, conscientizando o governo estadual e as entidades vinculadas ao ambiente por um esforço maior em pesquisas para que o gesso se destaque e não seja utilizado apenas na construção civil, mas para a região do Cerrado, tornando-se parte essencial do agronegócio regional e brasileiro.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Kaio Maniçoba recebe José Marcos de Lima, ex-presidente do IPA

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Kaio Maniçoba, recebeu, na manhã desta quinta-feira (01), o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e ex-presidente do IPA, José Marcos de Lima.

Durante o encontro, eles conversaram sobre as atividades de pesquisa, assistência técnica e extensão rural desenvolvidas no IPA, e os desafios propostos pela pandemia ao setor agropecuário em Pernambuco.

“José Marcos é um homem público experiente e que tem uma história pautada pela competência e compromisso com o povo pernambucano. Além desses predicados, temos uma relação de respeito e amizade”, explica Kaio Maniçoba.

Sobre o ex-presidente José Marcos de Lima

Natural de São José do Egito, Sertão do Pajeú, o ex-parlamentar entrou na vida pública em 1974, quando foi eleito vereador do município e, posteriormente, prefeito da cidade. Além da atuação política, tornou-se empresário das áreas de saúde, radiodifusão e construção civil.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA fornece dados para o 10° Boletim da Safra de Grãos 2020/2021 da Conab

OS DADOS LEVANTADOS PELO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA) VÃO COMPOR O 10° BOLETIM DA SAFRA DE GRÃOS 2020/2021, QUE SERÁ PUBLICADO NO PRÓXIMO DIA 8 DE JULHO NO SITE DA CONAB. A PUBLICAÇÃO TAMBÉM REUNIRÁ INFORMAÇÕES LEVANTADAS POR SATÉLITE E EM CAMPO, PELOS TÉCNICOS DA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB), QUE VISITARAM PROPRIEDADES NO AGRESTE E NO SERTÃO DE PERNAMBUCO PARA ATUALIZAR DADOS SOBRE PRODUÇÃO DE MILHO, FEIJÃO E ARROZ.

TAMBÉM FORNECERAM MATERIAL PARA A PUBLICAÇÃO O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) E O INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). A PARTIR DA APURAÇÃO, FORAM VERIFICADAS A PRODUTIVIDADE E ENCERRAMENTO DA COLHEITA DAS LAVOURAS NA MESORREGIÃO SERTÃO, O DESENVOLVIMENTO DAS LAVOURAS E ENCHIMENTO DE GRÃOS NA MESORREGIÃO AGRESTE, ALÉM DOS MEIOS UTILIZADOS PARA OBTENÇÃO DE CRÉDITO PELOS PRODUTORES, QUALIDADE DOS PRODUTOS COLHIDOS E ESTIMATIVAS DE COMERCIALIZAÇÃO.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA presta assistência técnica a projeto de horta comunitária sem agrotóxico

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) presta assistência técnica ao projeto “Abra sua Cabeça, Reciclar é Fácil”, na comunidade de Duas Pedras, zona rural de Limoeiro. A ação tem por objetivo o correto descarte do lixo e, consequentemente, a preservação do meio ambiente, mas também abriu espaço para a criação de hortas orgânicas sem a utilização de agrotóxico, mudando a vida de dezenas de moradoras. “Estamos dando esse apoio técnico, onde elas vão cultivar hortaliças sem agrotóxico, algo que é muito importante”, comentou José Félix.

O resultado tem sido positivo. A alegria das agricultoras é a prova de que o plantio tem colaborado em todos os aspectos, inclusive, na autoestima. “O projeto da horta também tem esse lado terapêutico. A gente ouve os relatos da melhoria da qualidade de vida. De antes viver na ociosidade e, hoje, ter o que fazer. E como é bom plantar, cultivar, pegar o manejo, jogar a semente na terra, vê-la brotar e frutificar até o ponto da colheita”, ressalta a coordenadora do projeto, Simone Silva.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Plantio de cebola é destaque na Estação Experimental do IPA em Belém do São Francisco

Com 64 dias após o transplante, o plantio de cebola na Estação do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Belém do São Francisco, desenvolve-se da melhor maneira possível. A cebola IPA-11 é conhecida em todo Brasil pela excelente qualidade genética.

A maior concentração da produção situa-se ao longo do submédio São Francisco, compreendendo os municípios da região de Petrolândia a Petrolina. A melhor época para o plantio, no Nordeste, cultiva-se cebola durante todo o ano, entretanto para atender à demanda dos mercados consumidores das regiões sul e sudeste, a melhor época da semeadura, para obter melhores preços, é o período de janeiro a março.

Os métodos de plantio utilizados devem ser cultivados através de semeadura + transplante, semeadura direta ou plantio de pequenos bulbinhos. No entanto, o método tradicionalmente mais utilizado em todo Nordeste é o de semeadura + transplante, que corresponde ao plantio em canteiros especiais, denominados de sementeiras, com posterior transplantio das mudas para o local definitivo.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Ações estruturadoras do IPA alavancam agricultura no Sertão de Itaparica

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) investe em ações estruturadoras a fim de impulsionar a Agricultura familiar no Sertão de Itaparica, nas áreas de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), Distribuição de Sementes e Programa de Aquisição de Alimentos.

A prestação de serviços de ATER continuada já beneficiou, até maio deste ano, mais de 300 agricultores familiares com ações de visitas técnicas, cursos, acesso às políticas públicas e implantação de projetos produtivos e cerca de 2.200 atendimentos nos escritórios locais.

Em Pernambuco, até maio de 2021, foram beneficiadas cerca de 6.000 famílias com ações de visitas técnicas, cursos e implantação de projetos produtivos em todos os municípios da RD e 22.000 atendimentos de ATER continuada.

Por meio do Programa Campo Novo Safra 2020/2021, foram adquiridos 1.690.240 quilos de sementes para atender os munícipios pernambucanos, principalmente Agreste e Sertão, sendo distribuídos 39.220 quilos para o Sertão de Itaparica e 8.540 quilos para o município de Floresta e 2.340 quilos para Petrolândia.

Por sua vez, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), de dezembro de 2020 até maio de 2021, na Região de Desenvolvimento do Sertão do Itaparica, distribuiu, para 34 entidades soco assistenciais, 44.106,33 mil quilos de alimentos, fornecidos por 282 agricultores familiares, com investimento de R$ 84.801,18, em cinco municípios. Até novembro, está previsto investimento de R$ 350.319,39.

Em Floresta, o PAA distribuiu 29.528,23 mil quilos de alimentos às entidades soco assistenciais, fornecidos por 27 agricultores familiares, com investimento de R$ 57.680,84. A previsão é de investir mais R$ 49.660,06 até novembro deste ano. Em todo o estado, a proposta 2020/2021 prevê um investimento de R$ 8.115 milhões, para 2.985 agricultores fornecedores, 664 entidades beneficiadas em 115 municípios.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Ações do IPA fortalecem pecuária de leite de PE

Os trabalhos desenvolvidos pelas Diretorias de Pesquisa e de Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) vêm contribuindo para facilitar o acesso de agricultores familiares a inovações tecnológicas e projetos de fomentos para a cadeia produtiva da pecuária de leite, reduzindo os custos dos serviços e contribuindo para o desenvolvimento da atividade.

Um bom exemplo é o apoio com a aquisição e distribuição de sementes de sorgo forrageiro, da Variedade SF 15, desenvolvida pelo Instituto. Entre 2014 e 2020, em relação a palma forrageira, o IPA distribuiu mais de 60 milhões de raquetes de palma resistentes à cochonilha do carmim, como a palma Orelha de Elefante Mexicana, Palma IPA Sertânia e a Palma Miúda ou Doce. Tanto o sorgo como a palma são largamente difundidos como fonte de massa verde para a alimentação animal.

Nesse sentido, o IPA mantém pesquisas nas áreas de reprodução e nutrição de bovinos leiteiros, tendo como principal fonte de alimentação a palma forrageira. Bem como, mantém as pesquisas para melhoramento da palma forrageira, visando uma produção eficiente e com variedades resistentes às principais pragas e doenças da cultura.

“A manutenção dos rebanhos bovinos de raças leiteiras (Girolando, Guzerá e Holandesa) é uma forma de fomentar a pecuária leiteira com animais adaptados as condições climáticas da região. Eles são selecionados para produzir com eficiência e sustentabilidade, nas condições do Semiárido”, explica o pesquisador do IPA, Sebastião Guido. Segundo ele, o IPA disponibiliza, aos criadores, material genético oriundos desses rebanhos.

Também são prestados serviços para médios e grandes pecuaristas e, de acordo com a demanda são realizadas pesquisas contínuas de melhoramento genético e eficiência reprodutiva, além da oferta, via leilões, de touros e matrizes para recria e reposição do rebanho com alta qualidade genética dessas raças.

Com o apoio da FACEPE, um Laboratório de Monitoramento da Qualidade do Leite (composição e contagem de células somáticas- CCS) foi implantado recentemente na Estação Experimental de São Bento. A iniciativa visa oferecer aos produtores, serviços de análise de qualidade do leite, uma das principais ferramentas de gestão sanitária dos rebanhos através do monitoramento da ocorrência de mastite subclínica (inflamação da glândula mamária) que causa perda da produção e prejuízos financeiros”, explica Guido.

“Dentre os trabalhos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), estão em andamento projetos como o Dom Helder Câmara (PDHC/ANATER) e o Médio Produtor (MAPA), nos quais os pecuaristas receberam recursos para fomentar os projetos produtivos, instalação de unidades de referências, capacitações e assistência técnica contínua, ações voltadas para a implementação e demonstração de práticas agropecuárias sustentáveis e tecnologias sociais com foco no contexto regional”, destaca, Luiz Bezerra de Brito, Extensionista e supervisor de Bovinocultura do IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA lamenta a morte do engenheiro de pesca e professor Fábio Hazin

O Instituto Agronômico de Pernambuco lamenta o falecimento do engenheiro de pesca e professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco Fábio Hissa Vieira Hazin, vítima da Covid-19, ocorrido nesta segunda-feira (7).

Hazin tinha forte atuação em Oceanografia Pesqueira e Engenharia de Pesca, com ênfase em grandes peixes pelágicos (atuns, agulhões, tubarões), atuando principalmente em: biologia reprodutiva, distribuição, comportamento, migração; Gestão Pesqueira e Direito Internacional do Mar, tendo exercido diversos cargos relevantes no Brasil e no mundo.

O IPA presta solidariedade aos amigos e familiares do professor Hazin por essa irreparável perda. Que Deus possa confortá-los nesse momento de dor.

Sobre o professor Fábio Hazin

Fábio Hazin tinha forte atuação em Oceanografia Pesqueira e Engenharia de Pesca. Professor associado da UFRPE, no Curso de Engenharia de Pesca e no Programa de Pós-graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura, e na UFPE, no Programa de Pós-graduação em Oceanografia, exercia atualmente, a função de coordenador Geral Científico do Programa Arquipélago de São Pedro e São Paulo. No período de 1995 a 2005, foi coordenador do Programa REVIZEE- Programa para a Avaliação dos Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva Brasileira/ Região Nordeste.

Foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para diversas palestras e contribuições. Entre 2008 e 2009, presidiu o processo de negociação na FAO/ONU para a elaboração e adoção do Tratado Internacional sobre Medidas de Estado Porto para Prevenir, Deter e Eliminar a Pesca Ilegal, Não Regulada e Não Reportada, aprovado pelo Conselho da FAO, em Dezembro de 2009; e a negociação também na FAO/ONU para adoção das Diretrizes Internacionais para o Desenvolvimento da Pesca Artesanal e de Pequena Escala.

Entre 2004 e 2012, exerceu a função de Presidente do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões- CEMIT e de diretor do Departamento de Pesca e Aquicultura da UFRPE.

Também presidiu a Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico (ICCAT) e a Associação Brasileira de Engenharia de Pesca. A convite da FAO, presidiu o processo de avaliação do Comitê de Pesca para o Atlântico Leste e Central (CECAF) e da Comissão de Pesca do Oceano Índico Sudoeste (SWIOFC), além do processo de avaliação da Organização de Pesca do Atlântico Noroeste (NAFO) e da Comissão de Pesca do Oceano Pacífico Oeste e Central (WCPFC).

Foi ainda Representante Científico do Brasil junto a Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico (ICCAT) (1998-2015); e presidente do Subcomitê Científico do Comitê Consultivo Permanente de Gestão de Atuns e Afins (1998-2015).Em 2015, exerceu o cargo de Secretário Nacional de Pesca do Ministério da Pesca e Aquicultura e, interinamente, de Ministro de Estado da Pesca e da Aquicultura. Em 2014, foi eleito Presidente, junto a ONU/DOALOS,

Divisão de Oceanos e Lei do Mar, do Processo de Consultas dos Estados Parte do Acordo de Nova Iorque, e, em 2015 e 2016, para presidir o processo de revisão do referido Acordo. Entre 2012 e 2014, exerceu o cargo de vice-presidente e, de 2014 a 2016, de presidente do Comitê de Pesca da FAO (COFI).

Hazin foi fundamental para a formação dos engenheiros de Pesca de Pernambuco, que hoje atuam com responsabilidade técnica e ambiental para sustentabilidade da atividade pesqueira no estado.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Extensionistas do IPA orientam criadores de Santa Maria da Boa Vista

O veterinário José Américo e o agente de extensão rural José Carlos Cipriano do Instituto Agronômico de Pernambuco, realizaram no sábado (29), um trabalho de diagnóstico em caprinos na comunidade Santa Rosa, em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão do Estado.

Os extensionistas rurais prestam assistência técnica aos agricultores desde 2012, inclusive os trabalhos permaneceram durante a pandemia. São ações voltadas para a agricultura familiar, como Programa de Aquisição de Alimentos, Garantia Safra e elaboração de DAP, entre outros.

Os diagnósticos participativos e ATER voltada para a cadeia produtiva de caprinos e ovinos, visam potencializar a atividade culturalmente desenvolvida há décadas e que tem papel importante na economia e na segurança alimentar das famílias.

“No último encontro, onde conseguimos agregar (visita técnica e diagnóstico da realidade atual) percebemos que houve um crescimento no aspecto econômico e social e nesse encontro, tivemos a oportunidade de ouvir novas demandas e discutir idéias que viessem potencializar a produção e a produtividade da importante cadeia produtiva”, disse o veterinário José Américo.

Na Fazenda Santa Rosa, na zona rural do município, o acompanhamento da equipe do IPA foi realizado pelo líder do grupo de agricultores Adeildo de Araújo Rodrigues. Em seguida a equipe visitou a Unidade Demonstrativa de forragens com irrigação, gramíneas e palma forrageira, além da prática de ensilagem. Com um grupo de seis Agricultores ficou definido, que os trabalhos serão focados na atividade da ovinocaprinocultura.

Os técnicos do IPA repassaram várias orientações, como fazer um trabalho voltado para sanidade, principalmente para o controle das verminose e eimeriose. Assim como implementar uma ferramenta que permite fazer de forma informatizada e automatizada a evolução do rebanho, considerando o descarte e o desfrute dos animais comercializados.

Expandir na comunidade a experiência exitosa de irrigação localizada para produção de forragens: volumoso de boa qualidade, banco de proteínas, e forragens ricas em carboidratos, sendo usadas posteriormente no processo de ensilagem.

Além do veterinário José Américo, participaram do encontro, o professor e diretor do IFSertão Campus Santa Maria, Humberto Alencar de Sá, o extensionista Ramon Bezerra do escritório local de Petrolina, além de agricultores e criadores da localidade.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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IPA fornece 30 mil raquetes de palma para Carnaubeira da Penha

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), através da Prefeitura de Carnaubeira da Penha entregou ao município, mais de 30 mil raquetes de palma forrageira.

São mudas das variedades, palma orelha de elefante, palma miúda, e palma sertânia. O objetivo é garantir mais qualidade em pastagem para o rebanho do município.

Garantir alternativas de alimentação animal para o rebanho de bovino de leite e corte, assim para caprinos e ovinos, durante os períodos de estiagem é um dos objetivos dos trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Agronômico de Pernambuco.

Em Carnaubeira da Penha, assim como em toda região, a palma forrageira se destaca como planta forrageira ideal para mitigar os efeitos do baixo rendimento da pecuária no semiárido. Se bem manejada, a palma é capaz de atingir altas produtividades, garantindo a suplementação dos animais.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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