Pesquisadores apresentam palestras no Semiárido Show 2019

Os pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), José Nildo Tabosa, Djalma Cordeiro dos Santos e Erinaldo Viana de Freitas, participaram, como palestrantes oficiais, do “Workshop Diversificação De Forrageiras Para O Semiárido”, no dia 21 de novembro. Em pauta a convivência com semiárido, evento ocorrido no âmbito do Semiárido Show – 2019, Maior Feira Regional Da Agricultura Familiar No Semiárido Brasileiro, realizada a cada dois anos em área de 20 hectares da Embrapa Semiárido, dentro da Caatinga.

Durante o evento, foram realizadas mais de 70 capacitações entre minicursos, palestras, oficinas, seminários e dias de campo, atividades de 35 unidades demonstrativas com exposição de 70 tecnologias. Foram, ainda, realizados leilões de caprinos, ovinos e bovinos da raça Sindi e ações de valorização do empreendedorismo rural familiar, por meio da Vila da Economia solidária. Além dessas atividades houve também a valorização da culinária sertaneja com a utilização de alimentos da biodiversidade da Caatinga, no Espaço Sabores do Sertão.

O evento contou ainda com a visita de representantes dos países do Corredor Seco e da FAO – El Salvador, Honduras e Guatemala, além da participação de mais de 10 mil visitantes em mais de cem caravanas de todos estados do semiárido brasileiro. Os palestrantes do IPA apresentaram e debateram conhecimentos pertinentes às culturas do sorgo forrageiro, da palma forrageira e do capim elefante.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Feira agroecológica incentiva uso de produtos orgânicos em Belo Jardim

Pé de moleque feito no fogo à lenha, tapioca quentinha e o cheirinho do café pairando no ar, tudo isso é possível encontrar na Feira da Agricultura Familiar, que é realizada as sextas-feiras, em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco.

A feira agroecológica iniciou em agosto desse ano e conta com o trabalho de 25 agricultores familiares. Alguns produtores rurais são artesãos e aproveitam o espaço para mostrar suas artes e vender seus produtos. São trabalhos com barro, plástico reciclado e palha de milho. A feira sempre conta com atrações musicais que animam os feirantes e os fregueses.

Os agricultores familiares de Belo Jardim que comercializam na feira recebem assistência técnica do Instituto Agronômico de Pernambuco. Gira em torno da feira cerca de R$ 6 mil por semana, fora as encomendas de artesanato. Quem visita as feiras encontra produtos com valor mais acessível ao bolso e alimentos livres de agrotóxicos que contribuem para uma alimentação saudável.

Existe uma regulamentação para os produtores e consumidores estarem assegurados no processo de compra e venda dos produtos. É preciso realizar um cadastro junto ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento através de uma Organização de Controle Social – OCS, que nada mais é do que um grupo de agricultores que interage e se autorregula para garantir que a produção seja orgânica. Ao final do processo o agricultor passa a constar em um cadastro nacional, atestando a qualidade de sua produção.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros são produzidos pela agricultura familiar. Impulsionando o Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco nos últimos anos, a prática é baseada no cultivo da terra por pequenos produtores, utiliza mão de obra essencialmente familiar e possibilita além da geração de renda o sustento das famílias agricultoras.

Em Pernambuco atualmente existem 102 feiras agroecológicas, sendo 51 na Região Metropolitana do Recife. Em média são 9 agricultores por feira, totalizando 918 feirantes em média, em todo estado. Está previsto a inauguração da feira de Dormentes, no Sertão de Pernambuco. As feiras de produtos orgânicos vêm se fortalecendo através do Circuito Pernambuco Orgânico que estimula abertura de novas feiras.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Feira Natalina do IPA começa nesta quarta-feira (11)

MAIS DE 40 ARTESÃOS PERNAMBUCANOS PARTICIPAM DA 9ª FEIRA NATALINA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA). O EVENTO ACONTECE DE 11 A 13 DE DEZEMBRO, NA SEDE DA INSTITUIÇÃO, DAS 8H 30 ÀS 16H 30. A FEIRA REUNIRÁ ARTIGOS EM CERÂMICA, DECUPAGEM EM MADEIRA, TECIDO, ARTESANATOS DIVERSOS, ALÉM DE COMIDAS TÍPICAS, A PREÇOS POPULARES. A PROGRAMAÇÃO INLCUI APRESENTAÇÕES CULTURAIS. O IPA FICA NA AV. GENERAL SAN MARTIN, 1371, NO BAIRRO DO BONGI.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Agricultores e Pescadores de Fernando de Noronha contarão com assistência técnica do IPA

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) assinou Termo de Cooperação Técnica com a Administração de Fernando de Noronha, na tarde, da quinta-feira (05), na sede do Instituto no Bongi. O documento foi assinado pelo presidente do IPA, Odacy Amorim, e pelo administrador, Guilherme Rocha. Também presentes o diretor de Extensão Rural, Reginaldo Alves, e o engenheiro de pesca, Mavial, Fonseca, além do diretor jurídico de Fernando de Noronha, Felipe Campos

A parceria visa à prestação do serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural para o desenvolvimento sustentável da agropecuária do arquipélago. O IPA vai capacitar os participantes nas áreas de Horticultura, Caprinocultura, Bovinocultura, Meliponicultura e Apicultura. Também vai atuar nas seguintes frentes: pesca, agricultura, criação de animais, segurança alimentar e nutricional e acesso às políticas públicas do órgão. Nesse sentido, serão disponibilizados técnicos, das áreas de Engenharia de Pesca, Agronômica, Veterinária e Assistência Social, que deverão, neste primeiro momento, realizar diagnóstico das demandas dos pescadores noronhenses. Ao todo, mais de 100 produtores locais serão diretamente assistidos pelo IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA amplia prestação serviços de Genética Animal em 2020

O Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Odacy Amorim, se reuniu com as equipes de pesquisadores de genética animal do IPA para implementar o desenvolvimento do Laboratório de Melhoramento Genético Animal de Arcoverde, no Sertão.

As unidades de São Bento do Una e Arcoverde já trabalham com a oferta gratuita de inseminação artificial aos pequenos produtores que fazem parte da agricultura familiar. Novos investimentos serão aplicados no laboratório com objetivo de diminuir os custos dos pequenos e dos médios produtores.

Em janeiro os serviços ofertados serão ampliados. As doses de sêmen serão repassadas de forma direta a preços razoáveis aos pequenos e também aos médios criadores de gado. Atualmente é grande o número de criadores pernambucanos que contratam empresas do Sul e do Centro Oeste para a realização desse serviço no estado. Com a mão de obra oferecida pelo Instituto Agronômico, os criadores terão os custos reduzidos.

Pois, além de não precisar arcar com valores de passagens aéreas e estadas dos profissionais, os trabalhos terão um custo menor. Em média, atualmente para aspirar uma vaca custa R$ 400 com acréscimo de R$ 200 dos embriões transferidos. O IPA irá oferecer o serviço abaixo desse valor. O objetivo é expandir o rebanho no estado e fortalecer a cadeia produtiva.

O Instituto Agronômico de Pernambuco também irá oferecer um curso sobre introdução de embrião, direcionado para estudantes e profissionais da área. No Brasil a capacitação atualmente custa em média cerca de R$ 5 mil. O objetivo é oferecer por 50% a menos para habilitar o maior número de profissionais.

O avanço da inseminação artificial na pecuária brasileira tem sido intenso, o que demonstra que as vantagens oferecidas pela técnica são muito grandes. Com a inseminação, o produtor rural tem acesso à genética de reprodutores de alto padrão, a baixo custo. O mercado de sêmen no Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, os programas de melhoramento genético brasileiros também são considerados os melhores.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Camarão marinho é alternativa de negócio sustentável para o Semiárido de PE

Na última semana, o engenheiro de pesca do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gilvan Lira, que vem defendendo, desde 2012, a carcinocultura marinha como uma atividade de grande importância econômica, social e ambiental para o semiárido brasileiro, ministrou duas palestras sobre o Cultivo do Camarão Marinho. O trabalho “Cultivo De Camarão Marinho Aproveitando Poços De Água Salobra Na Região Do Semiárido” foi apresentado, primeiramente, na tarde do dia 27 de novembro, no VIII Encontro Nacional de Formação do Programa Água Doce, realizado no período de 26 à 29/11/19, em Natal-RN.

Posteriormente, no dia 01 de dezembro, foi à vez de apresentar a palestra “Cultivo De Camarão Marinho Em Águas Interiores” na Expo Sertão 2019, uma das maiores feiras de agronegócios do Sertão Nordestino, realizada em Petrolândia, entre os dias 28 a 01/12/19. Os eventos reuniram empresários da área, agricultores, servidores públicos, professores, profissionais da área pesqueira e de outros setores.

Em ambas oportunidades, aproveitamos o momento para falar dos nossos trabalhos de introdução, difusão e desenvolvimento do cultivo do camarão cinza, litopenaeus vannamei, nos municípios do interior do estado pernambucano, no qual obtivemos os primeiros resultados de cultivo, em 2013, no Sistema Produtivo Integrado do Programa Água Doce – PAD, na Agrovila VIII, Ibimirim-PE, destacou Gilvan Lira.

Nas palestras foram apresentadas as inovações e vantagens que classificaram esse trabalho em 1º lugar na 1ª Edição do Prêmio Inovação Aquícola , são elas:

  1. Aproveitamento de poços com águas salobras e de áreas com solo em processo de degradação ou áreas desertificadas do Agreste e Sertão.
  2. Falta camarão marinho no mercado local dos municípios do interior, onde existe uma grande demanda.
  3. A quantidade de água consumida, para se produzir um quilo de camarão, é mínima em relação ao que é consumido nas demais atividades agropecuárias.
  4. O fator de conversão alimentar (FCA) dos organismos aquáticos é o mais baixo das espécies de animais produzidas no Brasil para alimentação humana.
  5. A carcinocultura dá o mesmo retorno financeiro da piscicultura com menor valor de investimento e custeio.
  6. O interior apresenta ambiente inócuo, com menor possibilidade de ocorrer e transmitir as doenças, que vem prejudicando a carcinocultura marinha na zona litorânea.
  7. Há muitas propriedades no interior com potencial para carcinocultura marinha, que possuem valores imobiliários de 20 a 40 vezes menor do que nas áreas no litoral.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Gere Caruaru realiza palestra sobre goiaba no dia especial da fruta

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) promoveu no dia 28 de novembro, o Dia Especial da Cultura da Goiaba, no Assentamento Várzea Grande, na Zona Rural de Gravatá. O evento foi coordenado pela Gerência Regional de Caruaru. O responsável pelo escritório do IPA em Gravatá, o agrônomo Ivan Oliveira, ministrou palestras sobre a cultura da goiaba. Participaram produtores da região e estudantes.

O destaque na região é a Goiaba Paluma – ela é clonada, de tamanho grande que pode chegar a pesar mais de 800 gramas, a casca é grossa (o que ajuda a não bichar), se adapta a todos os climas do Brasil, desde o Norte ao Sul. A polpa é vermelha, abundante e doce, motivo pelo qual é a variedade mais plantada para a produção de doces e sucos, e consumo in natura. A Goiaba Paluma é utilizada em diferentes produtos, tais como goiabadas, doces, compotas, sucos, sorvetes e molhos salgados e agridoces.

Conhecida por ter muita vitamina C, apresentando a goiaba vermelha níveis dessa vitamina de 4 a 5 vezes superiores aos da laranja, possui quantidades razoáveis de vitaminas A e do complexo B, além de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. O Brasil é o maior produtor mundial de goiabas vermelhas, são produzidas frutas para a indústria e para consumo in natura. O consumo de Goiabas além de muito saboroso e muito saudável.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Extensionistas participam de curso sobre Agricultura Sintrópica

Técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco participam desde (1º) de dezembro do Curso de Agricultura Sintrópica na Fazenda Ouro Fino em Jaguaquara, no Sul da Bahia. As aulas seguem até esta sexta-feira (06). Participa do encontro um técnico de cada Gerência Regional do IPA, além de alguns coordenadores.

Este programa é um curso completo, com temas de caráter introdutório. O objetivo é abranger o conteúdo – teórico e prático – de todas as fases implícitas de um Projeto de Agricultura Sintrópica, desde a fase inicial de desenho do projeto e implementação, até os Manejos fundamentais dos diferentes estágios que ocorrerão ao decorrer do tempo, fundamentais para o sucesso de seu Projeto Sintrópico.

Tema Especial: Tudo sobre Agroindústria familiar! Formas de aproveitamento e as Etapas para Processamento de diversos tipos de Alimentos produzidos na Fazenda como Açaí, Palmito Pupunha, Mel, Cacau, Cupuaçu e diversas outras espécies.

O foco do curso está no Manejo de áreas pós-plantios e Agroindústria, processamento e armazenamento dos frutos providos da Agricultura Sintrópica. Assim como as frutas e os vegetais, possuem sazonalidades diferentes, o que significa que cada espécie tem momento certo de plantio e colheita, em diferentes estações do ano.

Para segurança e estabilidade, precisa-se armazenar os alimentos fora da estação de produção. Isso pode ser resolvido pelos processos agroindustriais. Outro fator importante a considerar é que diversos produtos possuem maior valor agregado depois de ser processado, por exemplo, a mandioca, o café, o açaí e outros.

Em muitos casos, os produtos in natura necessitam serem comercializados e consumidos em curto prazo, muitas vezes no momento menos favorável para o mercado. Ou seja, transformar a fruta em algo que pode ser armazenado para uma época futura melhor, pode se tornar atrativo ao produtor.

Apresentaremos neste curso a prática e teoria dos princípios envolvidos na agroindústria, e trabalhar com os produtos disponíveis na Fazenda Ouro Finos, como Banana, Mandioca, Açaí, Cupuaçu, Tomate e muitos outros. Também iremos trabalhar nos manejos fundamentais de sistemas agroflorestais.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Criação de camarão de água doce é tema de encontro na Associação do Engenho Pau Santo

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA e a Associação dos Produtos de Camarão de Pernambuco, com apoio do Sebrae, realizaram na sexta-feira (29/11), uma mesa redonda sobre criação de camarão de água doce para Associação do Engenho Pau Santo.

Nesse caso, o IPA participa com assistência técnica do extensionista e rngenheiro de pesca, Rodolfo Rangel, o Sebrae com diagnóstico social e a Associação dos Produtores de Camarão de Pernambuco na atuação dos ntraves de apoio na cadeia de produção do crustáceo na compra coletiva de ração alevinos e pós- larvas para o policultivo,

Na oportunidade, foi observao o crescimento da demanda de interessados em ingressarem no policultivo, de camarão de água doce com tilápia, com atividade de assistência técnica de manejos de povoamento, cultivos e despescas e construção de viveiros. No encontro, ficou acertado o retorno ao Engenho Pau Santo, dentro de quinze dias, para ações continuada da extensão aquícola.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Cultivo De Camarão Marinho Em Águas Interiores na Expo Sertão

O extensionista e engenheiro de pesca do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gilva Pais, ministrou a palestra Cultivo De Camarão Marinho Em Águas Interiores, na tarde do domingo (01), durante a Expo Sertão. Em pauta os temas dos trabalhos sobre Introdução, Difusão E Desenvolvimento Do Cultivo Do Camarão Cinza, Litopenaeus Vannamei, no interior de Pernambuco, desde estudos iniciais e planejamento , em 2012, até a obtenção dos primeiros resultados de cultivo, em 2013. Esse projeto foi realizado na Unidade Demonstrativa Do Sistema Produtivo Integrado Do Programa Água Doce – PAD, na Agrovila VIII, em Ibimirim.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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