Diretor de Pesquisa visita Estação de Itambé

O Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Gabriel Maciel, visitou na sexta-feira (19), a Estação Experimental de Itambé, acompanhado do gerente da unidade, Fernando Tenório, dos pesquisadores, José Lira Junior e Antônio Raimundo, e dos assistentes de pesquisa Reginaldo de Araújo e Silvio Lino. Na ocasião, o grupo observou os projetos de pesquisas desenvolvidos nas áreas de Fruticultura, Produção Animal e Agroenergia.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Assentamento José Almeida recebe reservatório de água e obras nas vias de acesso

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, entregou, no domingo (21), um reservatório comunitário e a obra de melhoramento das vias de acesso que executou no Assentamento José Almeida, em Petrolina, beneficiando 100 famílias. “A água será trazida do Rio São Francisco para ser armazenada nas proximidades da comunidade, facilitando a vida dos a vida dos moradores que ali produzem”, destaca o presidente do IPA, Odacy Amorim.

Segundo ele, também foram entregues 20 km de estradas, dentre elas 5 km ligando o Assentamento ao Projeto N4, o que permitirá melhores condições no escoamento da produção. O José Almeida possui um tamanho total de 300 hectares, distribuídos para as 100 famílias residentes. “Continuaremos praticando a boa política, priorizando os anseios da população, sobretudo dos mais carentes”, falou Odacy.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA Cachoeirinha realiza capacitações dentro do projeto D. Helder

Os técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) do escritório local de Cachoeirinha, agreste de Pernambuco, Michelangelo e Leonardo, realizaram capacitação em gestão de empreendedorismo rural, nesta quarta (19), com agricultores assistidos pelo órgão naquela cidade, com foco a produção de artesanato de couro e aço, hoje uma das principais fontes de renda para as famílias da localidade. A ação faz parte da meta 8 do projeto Dom Helder.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Dia Especial sobre Sanidade Animal com foco na Ovinocaprinocultura em Calumbi

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), por meio da Gerência Regional de Serra Talhada e do Escritório Municipal de Calumbi, realizou nesta quarta-feira (17), um Dia Especial sobre Sanidade Animal. A capacitação foi ministrada para 47 participantes, entre técnicos e agricultores familiares, das comunidades Roças Velhas e Poço dos Cavalos, onde ocorreu o evento.

O supervisor de Extensão Rural, Tito Ferraz, participou do evento juntamente com o extensionista, Américo Garcia, do Escritório Municipal do IPA, em Serra Talhada, e os técnicos do Escritório de Calumbi, Antônio Pereira de Barros e Wendell Barbosa. O evento foi programado por solicitação dos criadores e em parceira com as Associações de Produtores das duas comunidades. Também contou com participação de representantes do Canto Mãe Coruja, de Calumbi, da direção das Associações e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural.

O foco foi a prevenção e tratamento das principais doenças que ocorrem na região, provocando prejuízos na exploração de caprinos e ovinos. A programação contou com parte teórica, que abordou aspectos preventivos e de combate e controle aos endo e ectoparasitos, causas, sintomas, danos e tratamentos, momento de observação nos animais identificando sinais de algumas enfermidades a exemplo de verminoses, desnutrição, anemia entre outras.

Também foi realizada uma pequena intervenção cirúrgica, removendo um caroço (linfadenite caseosa), mostrando os cuidas com o material removido, incinerando e enterrando o mesmo para evitar novas contaminações, uma vez que esse mal é de razoável ocorrência nos rebanhos da região.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Ações de Ater Indígena são fortalecidas no Território Xukuru do Ororubá

Na terça-feira (09), o diretor de Extensão Rural do Instituto Agronômico de Pernambuco, Reginaldo Alves, acompanhado de membros de sua equipe, realizou visita ao território Xukuru do Ororubá, conhecendo algumas experiências de Agricultura Indígena de base agroecológica e a Casa de Sementes Mãe Zenilda. Na ocasião, foi realizada reunião, com a presença do Cacique, Marcos. As experiências visitadas foram: uma área de produção de mudas (frutíferas, espécies nativas e medicinais); uma área de implantação de sistema agroflorestal; e um roçado agroalimentar.

A Casa de Sementes é uma obra física executada pelo Prorural, em parceria com o IPA e a população indígena, através da Associação Indígena Xukuru do Ororubá. Situada no Centro de Agricultura Xukuru do Ororubá – CAXO, da Boa Vista, Aldeia Couro Dantas, a Casa de Sementes funciona como centro de formação em práticas e saberes da agricultura tradicional Xukuru, promovendo integração entre pessoas detentoras de conhecimentos tradicionais Xukuru e destes com os saberes associados aos materiais genéticos e partes propagativas que envolvem a gastronomia tradicional, o sistema de cura Xucuru e a economia de reciprocidade.

Na visita, houve a oportunidade de usufruir de uma alimentação tradicional, 90% constituída de ingredientes tradicionais, produzidos agroecologicamente, na própria localidade. A intenção da Diretoria de Extensão Rural é fortalecer as ações de Ater Indígena, do IPA, no Território Xukuru do Ororubá, bem como ampliar para outros territórios.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Dia Especial na Estação Experimental de São Bento do Una

O Dia Especial na Estação Experimental de São Bento do Una reuniu 23 produtores de leite dos municípios de Tabira e Tuparetama, na quinta-feira (11). No evento, foram discutidas e apresentadas informações sobre manejo, raça, genética, alimentação, sanidade. Os trabalhos foram coordenados pelos pesquisadores Leonardo Fernandes, Sebastião Guido e Paulo Azevedo. A ação contou com a colaboração dos supervisores do Escritório Local, Petrônio Ramos e Nelson Inácio, e do extensionista, Daniel Vitor. A Prefeitura de Tabira disponibilizou transporte para os participantes.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA participa de reunião com a SCGE sobre adequação das estatais

A diretoria de monitoramento e avaliação das ações de controle da Secretaria da Controladoria Geral do Estado (SCGE) realizou nessa terça-feira (13), uma visita técnica na sede do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) para tratar da adequação das estatais à lei 13.303/206 e Decreto Estadual nº 43.984/2016.

A mesa foi presidida pelo presidente do IPA, Odacy Amorim, juntamente com a equipe do núcleo de controle interno, diretoria de administração e finanças e com representante do núcleo jurídico.

A reunião teve como objetivo central tratar da adequação do IPA à lei das estatais, como também ao decreto estatal que dispõe sobre as regras de governança da empresa pública.

Atualmente é imprencídivel para o gestor público buscar atenção à legislação como forma de mostrar à sociedade a otimização na aplicação dos recursos públicos e buscando efetivos serviços prestados à população de forma transparente. A gestão do IPA vem trabalhando de forma consciente e incansável para atingir esses objetivos.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Ação pioneira realizada pelo IPA e INPI discute Marcas Coletivas e Indicação Geográfica no âmbito da Extensão Rural

Pela primeira vez no Brasil, uma instituição púbica de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) se alia ao Instituto Nacional da Propriedade Nacional (INPI) para capacitar seu corpo técnico na temática “Marcas Coletivas e Indicação Geográfica (IG)”, com o intuito de socializar esse conhecimento no mundo rural, identificar potenciais Marcas Coletivas e Territórios com características passíveis de registro de IG no estado de Pernambuco. A Oficina sobre Indicações Geográficas e Marcas Coletivas, foi realizada no Centro de Treinamento (CETREINO) do IPA em Carpina, no período de 10 a 11 de julho de 2019, e contou com a participação/moderação do chefe da seção de Difusão Regional do INPI em Pernambuco, Eduardo Bemfica.

A ação teve como objetivo capacitar os extensionistas do IPA para que eles possam assumir o papel de atores de sensibilização e mobilização das comunidades e territórios rurais do estado de Pernambuco, auxiliando a identificar produtos e territórios em potencial e assessorando os atores locais para a obtenção e/ou registros de Marcas Coletivas e Indicações Geográficas, para assim, contribuir ainda mais com a valorização das culturas locais/territoriais e suas identidades tradicionais.”A disseminação sobre as IGs e marcas coletivas é um exercício perene, sendo relevante para o fortalecimento do associativismo e para o trabalho colaborativo junto aos diferentes Arranjos Produtivos Locais (APLs) da região”, fala Eduardo Bemfica.

Durante os dois dias, 35 extensionistas e uma pesquisadora do IPA, e ainda representantes do ITEP (Glauber Carvalho) e IFPE (Reginaldo Florêncio), puderam discutir com o instrutor do INPI (Eduardo Bemfica) temas como: conceitos, aspectos e procedimentos relativos às Marcas Coletivas e IG, quais as suas funções, aspectos relacionados à distintividade e disponibilidade das Marcas, procedimentos de apresentação das Marcas, natureza das Marcas, função da Marca Coletiva, legitimidade para depósito e uso, o regulamento de utilização de Marcas, processo de registro, vigência, vantagens do registro, principais desafios, principais problemas, peculiaridades, Indicações Geográficas (IG), exemplos de Marcas Coletivas e Indicação Geográfica do Brasil.

No geral, verificou-se que “Marca é um sinal que individualiza os produtos ou serviços de uma determinada empresa ou coletividade, distinguindo-os dos produtos ou serviços de seus concorrentes”, e dessa forma, podem-se desenvolver estratégias de valorização e inserção competitiva no mercado. Já a Indicação Geográfica (IG), por sua vez, visa conquistar a credibilidade dos consumidores, reforçar a cultura regional e a reorganização territorial, criando novas rendas indiretamente ligadas ao produto por meio de turismo e da promoção de outros produtos regionais, e possibilitar um sinal para identificação da origem de determinado produto. Isto porque, as IGs são mecanismos coletivos de valorização de produtos tradicionais vinculados a determinados territórios, e assim, elas desempenham duas funções principais: agregar valor ao produto e proteger a região produtora.

Tanto as Marcas Coletivas como a Indicação Geográfica são elementos que vêm a somar com a visão da Diretoria de Extensão Rural do IPA em seu planejamento estratégico para uma ação territorial, visando a fortalecer o cooperativismo, os arranjos produtivos territoriais e suas culturas correlatas, na perspectiva de inclusão sócio produtiva do/a agricultor/a familiar nos mercados locais, regionais, formais e institucionais de forma sustentável.
Esses elementos adquirem cada vez maior importância no comércio mundial, pois são ativos intelectuais valiosos de caráter local, que dinamizam a economia de países e regiões por se tratar, na maioria das vezes, de uma propriedade intelectual coletiva que estimula a cooperação e organização produtiva.

No Brasil, temos IGs de vinho, artesanato, café, mármore, queijo, rendas, calçados, panelas de barro, cacau, aguardente, entre várias outras. Em Pernambuco, porém, ainda há muito que fazer, considerando que temos apenas uma IG registrada no INPI no ramo agropecuário (IG Vale do Submédio São Francisco, Uvas de mesa e manga).

No encerramento da oficina foi realizada uma discussão acerca da temática “cooperativismo”, onde o gerente do Departamento de Assistência Técnica (DEAT), Maviael Fonsêca, fez uma contextualização entre as abordagens “Marcas Coletivas, Indicação Geográfica e Cooperativismo”, apresentando elementos fundamentais do cooperativismo como valores e princípios, órgãos representativos de apoio ao cooperativismo em âmbito internacional, nacional e estadual, bem como os principais pré-requisitos, procedimentos e documentos para a criação de uma cooperativa. Nessa mesma perspectiva, o Extensionista do município de Camocim de São Félix, Leirson Bezerra, apresentou sua experiência em cooperativismo, usando como case a Cooperativa de Desenvolvimento da Agricultura Familiar do Estado de Pernambuco (Coopeafa).

Como encaminhamento, ficou acordado que cada Extensionista irá discutir em sua Gerência Regional o processo de levantamento das cadeias produtivas e territórios passíveis de registros de Marcas e certificações de IG, para que se possa construir um plano de trabalho conjunto de incentivo para a adoção de Marcas Coletivas e Identificação Geográfica no âmbito da agricultura familiar pernambucana.
Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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PE lança Programa Propriedade Legal

O governador Paulo Câmara lançou, quarta-feira (10), o Programa Propriedade Legal. Com um investimento de mais de R$ 19 milhões, a iniciativa visa emitir mais de 65 mil títulos de propriedade para habitações urbanas e rurais em todo o Estado. Serão beneficiadas mais de 270 mil pessoas em 100 municípios pernambucanos, abrangendo todas as 12 regiões de desenvolvimento. “O objetivo é evitar conflitos pela posse do imóvel e da terra”, destacou o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Odacy Amorim, presente na solenidade.

O novo projeto de regularização fundiária integra políticas públicas de três órgãos estaduais: Pernambuco Participações e Investimentos S.A (Perpart), Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) e Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe). Além de garantir a regularização das propriedades, também proporcionará às famílias beneficiadas maior facilidade na obtenção de crédito e na transmissão das terras. “Cada um dos nossos órgãos tinha seus planos de regularização fundiária. O que fizemos foi integrar as equipes para gerar uma maior sinergia, que potencializa a capacidade de execução das políticas públicas. Esse produto que apresentamos hoje garante, para milhares de pernambucanos, o direito à posse da sua propriedade”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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