IPA realiza reunião com gerentes e superviores em Carpina

O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco Odacy Amorim e diretores, gerentes e supervisores do IPA participaram de uma reunião de avaliação na manhã desta quinta-feira (12), no Cetreino, em Carpina.

A reunião começou pela manhã, e após o almoço continua até às 17h. Durante o encontro foram discutidas várias questões administrativas como Projeto Dom Hélder Câmara, Meta física/sistema, resumo das despesas, unidades de referência e equipe técnica.

Os resultados das Ações 2016-2019 e os planejamento de 2020-2023 – como as diretrizes gerais, destacando as equipes, escritórios e ações planejadas também foram destaques na reunião.

Os diretores de Extensão Rural, Pesquisa e Desenvolvimento e Infraestrutura Hidrica, Reginaldo Aves, Gabriel Maciel e Flávio Duarte, respectivamente, ressaltaram os trabalhos das diretorias e as ações que foram planejadas para 2020.
Fonte: Núcleo de Comunicação

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Feira natalina movimenta hall do IPA, no Bongi

COMEÇOU NESTA QUARTA-FEIRA (11), A FEIRA NATALINA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. MAIS DE 40 ARTESÃOS PERNAMBUCANOS PARTICIPAM DA 9ª EDIÇÃO DO EVENTO DO IPA. A FEIRINHA COMO TRADICIONALMENTE É CHAMADA SERÁ REALIZADA ATÉ A SEXTA-FEIRA (13), NA SEDE DA INSTITUIÇÃO, SEMPRE DAS 8H30 ÀS 16H30.

A FEIRA REÚNE ARTIGOS EM CERÂMICA, DECUPAGEM EM MADEIRA, TECIDO, ARTESANATOS DIVERSOS, ALÉM DE COMIDAS TÍPICAS, A PREÇOS POPULARES. A PROGRAMAÇÃO INLCUI APRESENTAÇÕES CULTURAIS. O IPA FICA LOCALIZADO NA AVENIDA GENERAL SAN MARTIN, 1371, NO BAIRRO DO BONGI, NO RECIFE.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Emergências Climáticas e ações ambientais em debate

O 9º Seminário Brasileiro e o 4º Encontro Latino Americano sobre Águas Protegidas ocorre de quarta-feira (11) até sábado (14), em sintonia com a Conferência do Clima da ONU em curso na Espanha. A atividade será realizada nesta quarta, das 13h30 às 16h30, no auditório do Centro de Ciências Socias Aplicadas, no campus da UFPE em Recife. A iniciativa é da Fundação Joaquim Nabuco e Programa de Desenvolvimento de Meio Ambiente da UFPE, com apoio do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA).A mesa de abertura trará a experiência pioneira no Brasil em desenvolvimento no Sertão de PE, onde dá autonomia a agricultores familiares através da geração de renda e cidadania pela produção e distribuição de energia elétrica e de alimentos.

“Diferente do que muitos pensam, a mudança do clima já acontece e seus impactos no planeta também, a exemplo do aumento da frequência e da incidência de eventos extremos, como secas bem mais severas, afetando sobretudo as populações pobres e os ecossistemas. Em Pernambuco, como em todo o Nordeste, com grandes faixas territoriais e populacionais dentro do bioma Caatinga, áreas semiáridas onde já é alta a degradação ambiental e é baixo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), esse é o desafio maior para o Poder Público e a sociedade civil organizada. Eles carecem de tecnologias e políticas socioeconômicas de adaptação”, fala Francis Lacerda, climatologista do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e gestora da rede nacional de pesquisadores (Ecolume) que atua na área.

A Ecolume, financiada pelo CNPq do Ministério de Ciência e Tecnologia, desenvolveu o 1º Sistema Agrovoltaico em uso experimental no Brasil. Fica em Ibimirim, que já foi considerada a cidade com menor IDH em PE. A inovação possibilita ao pequeno agricultor produzir o ano todo alimentos (animal e vegetal) com pouca água, e, ao mesmo tempo, gerar e distribuir energia elétrica a partir da abundante incidência solar no Sertão. Em uma pequena área de apenas 20 m², o faturamento anual chega a R$ 10,3 mil – valor três vezes maior que a produção convencional de milho ou feijão.

“De baixo custo e de fácil operação, o investimento na tecnologia se paga em dois anos de funcionamento e produção”, conta Francis. A inovação é composta por três subsistemas integrados: o solar (painéis fotovoltaicos), alimentar (aquaponia) e o hídrico (sistema de reuso de águas cinzas). O sistema agrovoltaíco está instalado e ativo na escola agroecológica Serta. Além de ser uma promissora alternativa produtiva diante da emergência climática, vital para o novo modelo de desenvolvimento socioeconômico, o sistema agrovoltaico ainda foca na questão da conservação ambiental por meio do estímulo à bioeconomia das riquezas naturais da Caatinga.

“Ele viabiliza a promoção de serviços ambientais através da produção e comercialização das mudas de plantas nativas, como o umbu, e dos seus produtos derivados. O replantio dessas espécies na região contribui para manter o solo e o clima úmidos e podem ser utilizadas para a fabricação e a venda de produtos certificados do bioma” diz. Na Bahia, por exemplo, já se produz até cerveja do umbu, sem falar em diversos outros produtos. Francis afirma que a tecnologia não se trata só de alternativa econômica, mas também de conservação da biodiversidade e de inclusão social.

“Não é uma questão somente de geração de renda a pequenas comunidades, mas estimulá-las a uma reflexão e mudança de percepção das riquezas naturais e econômicas através da preservação do bioma. É preciso notar que se ganha mais com a floresta em pé do que derrubada ou queimada. Assim como a mudança do clima em curso que provoca um novo modelo econômico, já sendo praticado em várias partes da Terra, nós temos aqui, no Sertão, riquezas naturais abundantes para isso. Basta a governança para integrar o uso inteligente da energia, agricultura e água”, diz Francis.

Com informação da Ascom Ecolume

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Pesquisadores apresentam palestras no Semiárido Show 2019

Os pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), José Nildo Tabosa, Djalma Cordeiro dos Santos e Erinaldo Viana de Freitas, participaram, como palestrantes oficiais, do “Workshop Diversificação De Forrageiras Para O Semiárido”, no dia 21 de novembro. Em pauta a convivência com semiárido, evento ocorrido no âmbito do Semiárido Show – 2019, Maior Feira Regional Da Agricultura Familiar No Semiárido Brasileiro, realizada a cada dois anos em área de 20 hectares da Embrapa Semiárido, dentro da Caatinga.

Durante o evento, foram realizadas mais de 70 capacitações entre minicursos, palestras, oficinas, seminários e dias de campo, atividades de 35 unidades demonstrativas com exposição de 70 tecnologias. Foram, ainda, realizados leilões de caprinos, ovinos e bovinos da raça Sindi e ações de valorização do empreendedorismo rural familiar, por meio da Vila da Economia solidária. Além dessas atividades houve também a valorização da culinária sertaneja com a utilização de alimentos da biodiversidade da Caatinga, no Espaço Sabores do Sertão.

O evento contou ainda com a visita de representantes dos países do Corredor Seco e da FAO – El Salvador, Honduras e Guatemala, além da participação de mais de 10 mil visitantes em mais de cem caravanas de todos estados do semiárido brasileiro. Os palestrantes do IPA apresentaram e debateram conhecimentos pertinentes às culturas do sorgo forrageiro, da palma forrageira e do capim elefante.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Feira agroecológica incentiva uso de produtos orgânicos em Belo Jardim

Pé de moleque feito no fogo à lenha, tapioca quentinha e o cheirinho do café pairando no ar, tudo isso é possível encontrar na Feira da Agricultura Familiar, que é realizada as sextas-feiras, em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco.

A feira agroecológica iniciou em agosto desse ano e conta com o trabalho de 25 agricultores familiares. Alguns produtores rurais são artesãos e aproveitam o espaço para mostrar suas artes e vender seus produtos. São trabalhos com barro, plástico reciclado e palha de milho. A feira sempre conta com atrações musicais que animam os feirantes e os fregueses.

Os agricultores familiares de Belo Jardim que comercializam na feira recebem assistência técnica do Instituto Agronômico de Pernambuco. Gira em torno da feira cerca de R$ 6 mil por semana, fora as encomendas de artesanato. Quem visita as feiras encontra produtos com valor mais acessível ao bolso e alimentos livres de agrotóxicos que contribuem para uma alimentação saudável.

Existe uma regulamentação para os produtores e consumidores estarem assegurados no processo de compra e venda dos produtos. É preciso realizar um cadastro junto ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento através de uma Organização de Controle Social – OCS, que nada mais é do que um grupo de agricultores que interage e se autorregula para garantir que a produção seja orgânica. Ao final do processo o agricultor passa a constar em um cadastro nacional, atestando a qualidade de sua produção.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros são produzidos pela agricultura familiar. Impulsionando o Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco nos últimos anos, a prática é baseada no cultivo da terra por pequenos produtores, utiliza mão de obra essencialmente familiar e possibilita além da geração de renda o sustento das famílias agricultoras.

Em Pernambuco atualmente existem 102 feiras agroecológicas, sendo 51 na Região Metropolitana do Recife. Em média são 9 agricultores por feira, totalizando 918 feirantes em média, em todo estado. Está previsto a inauguração da feira de Dormentes, no Sertão de Pernambuco. As feiras de produtos orgânicos vêm se fortalecendo através do Circuito Pernambuco Orgânico que estimula abertura de novas feiras.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Feira Natalina do IPA começa nesta quarta-feira (11)

MAIS DE 40 ARTESÃOS PERNAMBUCANOS PARTICIPAM DA 9ª FEIRA NATALINA DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA). O EVENTO ACONTECE DE 11 A 13 DE DEZEMBRO, NA SEDE DA INSTITUIÇÃO, DAS 8H 30 ÀS 16H 30. A FEIRA REUNIRÁ ARTIGOS EM CERÂMICA, DECUPAGEM EM MADEIRA, TECIDO, ARTESANATOS DIVERSOS, ALÉM DE COMIDAS TÍPICAS, A PREÇOS POPULARES. A PROGRAMAÇÃO INLCUI APRESENTAÇÕES CULTURAIS. O IPA FICA NA AV. GENERAL SAN MARTIN, 1371, NO BAIRRO DO BONGI.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Agricultores e Pescadores de Fernando de Noronha contarão com assistência técnica do IPA

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) assinou Termo de Cooperação Técnica com a Administração de Fernando de Noronha, na tarde, da quinta-feira (05), na sede do Instituto no Bongi. O documento foi assinado pelo presidente do IPA, Odacy Amorim, e pelo administrador, Guilherme Rocha. Também presentes o diretor de Extensão Rural, Reginaldo Alves, e o engenheiro de pesca, Mavial, Fonseca, além do diretor jurídico de Fernando de Noronha, Felipe Campos

A parceria visa à prestação do serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural para o desenvolvimento sustentável da agropecuária do arquipélago. O IPA vai capacitar os participantes nas áreas de Horticultura, Caprinocultura, Bovinocultura, Meliponicultura e Apicultura. Também vai atuar nas seguintes frentes: pesca, agricultura, criação de animais, segurança alimentar e nutricional e acesso às políticas públicas do órgão. Nesse sentido, serão disponibilizados técnicos, das áreas de Engenharia de Pesca, Agronômica, Veterinária e Assistência Social, que deverão, neste primeiro momento, realizar diagnóstico das demandas dos pescadores noronhenses. Ao todo, mais de 100 produtores locais serão diretamente assistidos pelo IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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IPA amplia prestação serviços de Genética Animal em 2020

O Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco, Odacy Amorim, se reuniu com as equipes de pesquisadores de genética animal do IPA para implementar o desenvolvimento do Laboratório de Melhoramento Genético Animal de Arcoverde, no Sertão.

As unidades de São Bento do Una e Arcoverde já trabalham com a oferta gratuita de inseminação artificial aos pequenos produtores que fazem parte da agricultura familiar. Novos investimentos serão aplicados no laboratório com objetivo de diminuir os custos dos pequenos e dos médios produtores.

Em janeiro os serviços ofertados serão ampliados. As doses de sêmen serão repassadas de forma direta a preços razoáveis aos pequenos e também aos médios criadores de gado. Atualmente é grande o número de criadores pernambucanos que contratam empresas do Sul e do Centro Oeste para a realização desse serviço no estado. Com a mão de obra oferecida pelo Instituto Agronômico, os criadores terão os custos reduzidos.

Pois, além de não precisar arcar com valores de passagens aéreas e estadas dos profissionais, os trabalhos terão um custo menor. Em média, atualmente para aspirar uma vaca custa R$ 400 com acréscimo de R$ 200 dos embriões transferidos. O IPA irá oferecer o serviço abaixo desse valor. O objetivo é expandir o rebanho no estado e fortalecer a cadeia produtiva.

O Instituto Agronômico de Pernambuco também irá oferecer um curso sobre introdução de embrião, direcionado para estudantes e profissionais da área. No Brasil a capacitação atualmente custa em média cerca de R$ 5 mil. O objetivo é oferecer por 50% a menos para habilitar o maior número de profissionais.

O avanço da inseminação artificial na pecuária brasileira tem sido intenso, o que demonstra que as vantagens oferecidas pela técnica são muito grandes. Com a inseminação, o produtor rural tem acesso à genética de reprodutores de alto padrão, a baixo custo. O mercado de sêmen no Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, os programas de melhoramento genético brasileiros também são considerados os melhores.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Camarão marinho é alternativa de negócio sustentável para o Semiárido de PE

Na última semana, o engenheiro de pesca do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gilvan Lira, que vem defendendo, desde 2012, a carcinocultura marinha como uma atividade de grande importância econômica, social e ambiental para o semiárido brasileiro, ministrou duas palestras sobre o Cultivo do Camarão Marinho. O trabalho “Cultivo De Camarão Marinho Aproveitando Poços De Água Salobra Na Região Do Semiárido” foi apresentado, primeiramente, na tarde do dia 27 de novembro, no VIII Encontro Nacional de Formação do Programa Água Doce, realizado no período de 26 à 29/11/19, em Natal-RN.

Posteriormente, no dia 01 de dezembro, foi à vez de apresentar a palestra “Cultivo De Camarão Marinho Em Águas Interiores” na Expo Sertão 2019, uma das maiores feiras de agronegócios do Sertão Nordestino, realizada em Petrolândia, entre os dias 28 a 01/12/19. Os eventos reuniram empresários da área, agricultores, servidores públicos, professores, profissionais da área pesqueira e de outros setores.

Em ambas oportunidades, aproveitamos o momento para falar dos nossos trabalhos de introdução, difusão e desenvolvimento do cultivo do camarão cinza, litopenaeus vannamei, nos municípios do interior do estado pernambucano, no qual obtivemos os primeiros resultados de cultivo, em 2013, no Sistema Produtivo Integrado do Programa Água Doce – PAD, na Agrovila VIII, Ibimirim-PE, destacou Gilvan Lira.

Nas palestras foram apresentadas as inovações e vantagens que classificaram esse trabalho em 1º lugar na 1ª Edição do Prêmio Inovação Aquícola , são elas:

  1. Aproveitamento de poços com águas salobras e de áreas com solo em processo de degradação ou áreas desertificadas do Agreste e Sertão.
  2. Falta camarão marinho no mercado local dos municípios do interior, onde existe uma grande demanda.
  3. A quantidade de água consumida, para se produzir um quilo de camarão, é mínima em relação ao que é consumido nas demais atividades agropecuárias.
  4. O fator de conversão alimentar (FCA) dos organismos aquáticos é o mais baixo das espécies de animais produzidas no Brasil para alimentação humana.
  5. A carcinocultura dá o mesmo retorno financeiro da piscicultura com menor valor de investimento e custeio.
  6. O interior apresenta ambiente inócuo, com menor possibilidade de ocorrer e transmitir as doenças, que vem prejudicando a carcinocultura marinha na zona litorânea.
  7. Há muitas propriedades no interior com potencial para carcinocultura marinha, que possuem valores imobiliários de 20 a 40 vezes menor do que nas áreas no litoral.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

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Gere Caruaru realiza palestra sobre goiaba no dia especial da fruta

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) promoveu no dia 28 de novembro, o Dia Especial da Cultura da Goiaba, no Assentamento Várzea Grande, na Zona Rural de Gravatá. O evento foi coordenado pela Gerência Regional de Caruaru. O responsável pelo escritório do IPA em Gravatá, o agrônomo Ivan Oliveira, ministrou palestras sobre a cultura da goiaba. Participaram produtores da região e estudantes.

O destaque na região é a Goiaba Paluma – ela é clonada, de tamanho grande que pode chegar a pesar mais de 800 gramas, a casca é grossa (o que ajuda a não bichar), se adapta a todos os climas do Brasil, desde o Norte ao Sul. A polpa é vermelha, abundante e doce, motivo pelo qual é a variedade mais plantada para a produção de doces e sucos, e consumo in natura. A Goiaba Paluma é utilizada em diferentes produtos, tais como goiabadas, doces, compotas, sucos, sorvetes e molhos salgados e agridoces.

Conhecida por ter muita vitamina C, apresentando a goiaba vermelha níveis dessa vitamina de 4 a 5 vezes superiores aos da laranja, possui quantidades razoáveis de vitaminas A e do complexo B, além de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. O Brasil é o maior produtor mundial de goiabas vermelhas, são produzidas frutas para a indústria e para consumo in natura. O consumo de Goiabas além de muito saboroso e muito saudável.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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