Força tarefa contra a mosca do estábulo chega a Barra de Guabiraba

Uma reunião para definição de estratégias no combate a mosca do estábulo, aconteceu na quarta-feira (15), no município de Barra de Guabiraba, com técnicos dos municípios onde ocorre o problema e pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Para evitar o surto da moscas-de-estábulo, praga que vem atacando equinos e bovinos, no Agreste, o IPA montou uma força tarefa emergencial. Além de Barra de Guabiraba, também são afetados Bonito, Camocim, Sairé e Gravatá.

A ideia é controlar a infestação do mal, que podem representar um grande perigo para a criação desses animais. Sua picada pode transmitir diversas doenças, além de causar feridas e extremo incômodo ao animal. “Estamos trabalhando na produção de uma cartilha, que deve ser distribuída nos próximos dias. Esse material vai trazer informações importantes sobre o manejo e adoção de boas práticas para evitar a praga. A ideia é que esse material seja bem prático e com linguagem direta, para que a informação seja captada de forma fácil”, destaca Maviael Fonseca, gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do IPA.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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Assentamentos dão exemplo de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável em Barra da Guabiraba

LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DE GUABIRABA, OS ASSENTAMENTOS BARRA DE OURO E SANTA RITA UNEM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL. O LOCAL PASSOU A SE ENQUADRAR NAS EXIGÊNCIAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, NORMATIZADAS PELO GOVERNO FEDERAL E ESTADUAL E, HOJE, MAIS DE 60 HECTARES DE MATA CILIAR SÃO PRESERVADOS COM O APOIO DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA), ÓRGÃO VINCULADO À SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SDA), PARALELAMENTE AO DESENVOLVIMENTO DE DIVERSAS CULTURAS DE VEGETAIS E TUBÉRCULOS.

UMA CONQUISTA DOS AGRICULTORES JUNTO AO IPA FOI A GARANTIA DA LICENÇA PARA A POSSE DA TERRA. EM 2013, A VIDA DOS TRABALHADORES COMEÇOU A MUDAR. NO MEIO DE TODA A BELEZA NATURAL, SÃO ABRIGADOS 47 LOTES DE TERRA OCUPADOS POR AGRICULTORES FAMILIARES. A TERRA AQUI É FAVORÁVEL PARA O CULTIVO DIVERSIFICADO. O RIO TAMBÉM FACILITA A PRÁTICA DA AGRICULTURA, JÁ QUE OS MORADORES POSSUEM A OUTORGA PARA UTILIZAR A ÁGUA. O QUE ELES GANHAM DA NATUREZA, RETRIBUEM EM FORMA DE CUIDADO E DEFESA DA PRESERVAÇÃO.

Fonte: Núcleo de Comunicação

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